sábado, 12 de setembro de 2020

NÃO HÁ SEGURANÇA! PARA ONDE CAMINHAMOS?

Assaltos a mão armada marcam ocorrências policiais em Picos

A segurança em Portugal está a degradar-se de ano para ano, eu diria mesmo, de dia para dia. Vejo diariamente coisas que me levam a afirmar que a segurança física e os bens dos portugueses nunca estiveram tão ameaçados, exceptuando, claro, o período revolucionário que se seguiu ao 25 de Abril de 1974 (PREC).

Os assaltos às habitações são constantes, os assaltos a pessoas, idem, idem, aspas. Actualmente, as pessoas têm medo de sair à noite e, mesmo de dia, têm receio de frequentar certos locais onde se concentra todo o tipo de marginais.

Vivemos num País onde um qualquer marginal nos ameaça por nos ter pedido um cigarro ou uma moeda e lha termos negado. Ameaça-nos, dizendo que nos vamos arrepender por não termos correspondido ao seu pedido. E não é que o marginal, para além de nos ter faltado ao respeito, pela calada da noite se vinga e concretiza a ameaça, partindo-nos os vidros, riscando ou furando os pneus do carro?

Como podemos combater e ver-nos livres desses marginais que têm todo o tempo do mundo para planear e realizar as suas vinganças, tanto mais que gozam de uma descarada impunidade por parte da justiça e de muita brandura por parte das forças de segurança?

Esta situação chegou a um ponto muito perigoso. visto que nem as forças de segurança são respeitadas por parte desses marginais e gangs organizados. Aproveitando a fragilidade das autoridades policiais e toda a desorganização que reina no seu seio, essa gente pratica todo o tipo de crimes com a maior descontracção, sem que nada lhes aconteça.

Este País está entregue a gente que não presta, gente irresponsável que se está marimbando para a degradação da segurança, porque não são eles que sofrem na pele as consequências de tal anarquia. A incompetência e a irresponsabilidade dos governantes tem sido a principal causa do agravamento da segurança dos portugueses por não valorizarem o papel das forças policiais e não lhes atribuírem os equipamentos necessários, bem como remunerações dignas.

É preciso inverter urgentemente esta situação e, para isso, é necessário afastar as esquerdas da área da governação.