quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

OS DEPUTADOS NO REINO UNIDO - COMPAREM AS MORDOMIAS


Há situações neste País que são insuportáveis, escandalosas e uma afronta ao povo. O que se passa ao nível da Assembleia da República, a casa da democracia, é um péssimo exemplo para todos os portugueses. Os deputados gozam de regalias que não respeitam minimamente o nível de vida da maioria dos cidadãos portugueses e, nesse sentido, na qualidade de representantes e defensores do povo, pode dizer-se que usam o Parlamento em proveito próprio e de resto, do povo, só se lembram no momento em que necessitam do seu voto.
Não se justificam tantas mordomias para os representantes do povo no Parlamento e nem tão pouco as merecem porque se o País se encontra nesta miserável situação económica, uma boa parte da responsabilidade cabe aos deputados por causa do seu laxismo e produção de legislação sem qualidade.
Noutros países da Europa, os deputados não gozam das mordomias dos portugueses, nomeadamente os do Reino Unido, vejam:

Tal e qual como cá ... Não é de estranhar, mas é interessante saber... como tudo é diferente..........!
Os deputados do Reino Unido, na "Mãe dos Parlamentos",
  1. não têm lugar certo onde sentar-se, na Câmara dos Comuns;
  2. não têm escritórios, nem secretários, nem automóveis;
  3. não têm residência (pagam pela sua casa em Londres ou nas províncias); detalhe: e pagam, por todas as suas despesas, normalmente, como todo e qualquer trabalhador;
  4. não têm passagens de avião gratuitas, salvo quando ao serviço do próprio Parlamento. E o seu salário equipara-se ao de um Chefe de Secção de qualquer repartição pública.
Em suma, são SERVIDORES DO POVO e não PARASITAS do mesmo.
A propósito, sabiam que, em Portugal, os funcionários não deputados que trabalham na Assembleia têm um subsidio equivalente a 80 % do seu vencimento? Isto é, se cá fora ganhasse 1000,00 EUR lá dentro ganharia 1800,00 EU.
Porquê? Profissão de desgaste rápido?
E por que é que os jornais não falam disto?
Porque têm medo?
Ou não podem?

domingo, 26 de fevereiro de 2012

NÃO EXIJAM PORQUE O HOMEM NÃO DÁ MAIS!...


IMAGEM RETIRADA DO GOOGLE
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Marítimo, Zenit, Guimarães, Académica! E tudo o vento levou! O Benfica não gosta de conforto classificativo! O Benfica odeia liderar o que quer que seja, muito menos a classificação da principal prova do calendário português! O Benfica é uma equipa que se contenta com migalhas e por isso desperdiça sucessivamente todas as oportunidades para conquistar vitórias e títulos!
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De cinco pontos de vantagem para o rival, os encarnados ficaram a zero, em confrontos directos com equipas infinitamente mais modestas, casos do Marítimo, actual 4º classificado, Guimarães, 6º classificado e Académica, 10º classificado. Poderá ter aspirações ao título um conjunto que não consegue superar equipas que são de outro campeonato? Que não jogam normalmente, sequer, para os três primeiros lugares? Não, não pode e o próximo embate já vai tirar todas as dúvidas porque o carrasco dos últimos 20 anos, o rival F. C. Porto, vem à Luz pôr os pontos nos ii e colocar ponto final na discussão do título nacional. É quase certo que os Dragões ganharão na Luz, não perdendo a oportunidade de em confronto directo, mostrarem que são melhores. E depois, o Porto não vai dar as abébias que o Benfica deu,  já que não conseguiu descolar na classificação enquanto os rivais estiveram na mó de baixo.
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Jorge Jesus não tem perfil para orientar uma equipa de topo porque é limitadíssimo em muitas áreas importantes quando tem que se lidar com homens e, neste caso, atletas de alta competição, dos quais é necessário obter o máximo rendimento. O facto de saber alguma coisa sobre futebol e ser treinador há 20 ou 30 anos, não lhe confere a competência necessária para orientar com sucesso uma equipa de topo, neste caso o Benfica.
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Jorge Jesus tem um discurso extremamente pobre e na "guerra" de palavras que antecedem os jogos, só diz parvoices, só dá tiros nos pés. É intelectualmente muito limitado e tal condição reflecte-se no rendimento da equipa e nos seus resultados futebolísticos.
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O Benfica não terá sucesso enquanto não contratar um treinador à sua dimensão e prestígio. Um treinador que saiba "jogar" dentro e fora dos relvados, um treinador que seja um gentleman, comedido, que não diga barbaridades todas as semanas para depois não ser sucessivamente desmentido, desautorizado e humilhado.
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A grandeza do Benfica exige um treinador à altura dos seus pergaminhos e adiar a resolução deste problema é prolongar a agonia do Clube e a insatisfação dos adeptos.
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Se o rival conseguiu fazer duas décadas de oiro em que ganhou tudo quanto havia para ganhar dentro e fora do País, porque razão o Benfica não consegue igual proeza?
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Não consegue porque os erros acumulados ao longo do tempo têm sido demasiados e, pelos vistos, os actuais dirigentes continuam a não querer ver o que é absolutamente óbvio: Jorge Jesus não tem capacidade para fazer do Benfica campeão e o melhor Clube de Portugal.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

BANANA


IMAGEM RETIRADA DO GOOGLE
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Ao longo do ano, recebo no meu mail imensa informação da área da saúde. Quase sempre tenho curiosidade de ler esse tipo de informação e, nalguns casos, já me foi útil. Esta informação sobre a banana acho-a interessante e, por isso mesmo, resolvi partilhá-la com os amigos que regularmente seguem o meu blogue. Não indico autor porque a informação que me chegou não lhe fazia qualquer referência.
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Depois de ler isto, nunca mais vai olhar para uma banana da mesma maneira. Contendo três açúcares naturais; sacarose, frutose e glucose, combinados com fibras, a banana dá uma reserva instantânea de energia.
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Pesquisas provam que somente 2 bananas dão energia para 90 minutos de trabalho pesado. Não admira que a banana seja o fruto mais consumido entre os atletas. Mas energia não é o único benefício da banana, ela ajuda a prevenir um substancial número de doenças.
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Depressão:
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De acordo com recentes estudos, a maioria das pessoas que habitualmente sofrem com depressões sentiram-se substancialmente melhor depois de comerem uma banana. Isto acontece porque a banana contém um tipo de proteína que o corpo converte em serotonina, substância que se sabe, ajuda a relaxar e faz sentir melhor.
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Anemia:
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Fortes em ferro, as bananas estimulam a produção de hemoglobinas e ajudam em caso de anemia.
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Pressão Arterial:
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Este fruto tropical é muito rico em potássio e pobre em sal, sendo perfeito para descer a pressão arterial. A Food and Drug Administration, nos Estados Unidos, até permitiu aos produtores de bananas usarem isso como publicidade.
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Cérebro:
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200 estudantes comeram uma banana ao pequeno almoço, ao almoço e ao lanche e provou-se que o potássio presente no fruto ajudou-os a melhorar a sua concentração.
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Obstipação:
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Ricas em fibras, a inclusão de bananas nas dietas ajuda a normalizar o trânsito intestinal, permitindo debelar os problemas sem o uso de laxantes.
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Dor de cabeça:
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Uma das maneiras mais rápidas de curar uma dor de cabeça, é fazer um batido de banana com mel. A banana acalma o estômago e com a ajuda do mel aumenta os níveis de açúcar no sangue enquanto o leite acalma e hidrata todo o teu sistema.
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Cansaço matinal:
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Comer uma banana entre as refeições, ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue elevados, combatendo o cansaço.
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Picadas de insectos:
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Quando fores picado por um insecto, experimenta esfregar a zona afectada com a parte de dentro de uma casca de banana. Verás como a irritação vai acalmar.
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Nervos:
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Bananas são ricas em vitamina B, que acalmam o sistema nervoso. Pesquisas em 5.000 pacientes, chegaram à conclusão que os mais obesos são aqueles que têm trabalhos de muita pressão. O relatório concluiu que para combater isto, devemos controlar os nossos níveis de açúcar no sangue, devendo consumir comida com muitos hidratos de carbono, como a banana.
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Úlceras:
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A banana é usada nas dietas contra as desordens intestinais pela sua textura suave e por causa de ser um fruto muito macio. É o único fruto que pode ser comido sem causar distúrbios, mesmo nos casos mais graves. Ela também neutraliza a acidez excessiva e reduz a irritabilidade, criando uma camada nas paredes do estômago.
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Controlo de temperatura:
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Muitas culturas vêm a banana como um fruto 'calmante' porque consegue baixar a temperatura, quer física quer emocional, nas mulheres grávidas. Na Tailândia, por exemplo, é hábito as mulheres grávidas comerem bananas para se assegurarem de que o seu filho nasce com a temperatura correcta.
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Fumar:
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As bananas podem ajudar quem quer deixar de fumar. As vitaminas B6 e B12, o potássio e o magnésio que contêm, ajudam o corpo a recuperar dos efeitos da falta de nicotina.
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Stress:
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O potássio é um mineral vital que ajuda a normalizar o batimento cardíaco, que auxilia a ida do oxigénio para o cérebro e que regula a repartição de água pelo corpo. Quando estamos 'stressados' o nosso metabolismo altera-se reduzindo os níveis de potássio. Podemos ajustá-los com a ajuda deste fruto, rico em potássio.
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Cortes:
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De acordo com o 'New England Journal of Medicine', comer bananas regularmente pode reduzir o risco de morte por cortes, até mais de 40%!
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Assim, a banana é um remédio natural para muitos males. Acrescentado só uma coisinha, a banana ajuda a ajustar o organismo no chamado 'jet leg'. Para quem viaja de um continente para outro com muitas horas de diferença do fuso horário, comendo bananas, devido às propriedades do potássio, o organismo consegue ajustar-se mais depressa ao novo horário.
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Comparando-a com a maçã, tem o quádruplo das proteínas, o dobro dos hidratos de carbono, três vezes mais fósforo, cinco vezes mais vitamina A e ferro e o dobro das outras vitaminas e minerais. É um fruto rico em potássio e uma das mais saudáveis comidas existentes.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

ANTÓNIO JOSÉ (IN)SEGURO


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Não sou defensor nem advogado do actual Primeiro-Ministro ou do seu Governo e muito menos estou de acordo com muitas das medidas que estão a ser tomadas, brutalmente penalizadoras para a economia do País e para o dia-a-dia dos portugueses. Sou simplesmente um português que sabe o que aconteceu ao País e quem foram os principais responsáveis, "apartidário" e patriota e, como tal, com direito à indignação e à revolta quando constata que os profissionais da política são mal intencionados e actuam de má fé.
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Não posso conceber que o actual líder socialista tenha esquecido tão rapidamente que foi o anterior Secretário-Geral do seu partido e Primeiro-Ministro durante seis anos que conduziu a economia do País à bancarrota e, por via disso, antes de abandonar o cargo, foi obrigado a negociar com a Troika um memorando que exige uma governação austera e grandes sacrifícios aos portugueses.
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O actual líder socialista, António José (in)Seguro, esqueceu rapidamente que o ex-líder socialista, um indivíduo mentiroso, teimoso, incompetente e irresponsável, quando viu o lôdo em que se atolava, utilizou todo o tipo de maningâncias e falsos estratagemas para provocar a demissão do seu Governo e abandonar o barco quando tudo fazia prever que ele se afundaria.
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O Secretário-Geral do PS esqueceu rapidamente que o actual Primeiro-Ministro está a governar baseado nos acordos celebrados com a Troika pelo seu homólogo socialista e que estão escarrapachados no memorando, não lhe deixando qualquer margem para tratar os portugueses de forma mais branda.
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Onde esteve ele durante os seis anos de (des)governação socrática que não foi capaz de denunciar a pouca-vergonha e o descalabro da maioria das medidas tomadas e o esbanjamento dos dinheiros públicos em favorecimentos e compadrios de toda a ordem e subsídios mal atribuídos, desnecessários e escandalosos, como por exemplo o Rendimento Mínimo Garantido? É um descaramento e uma falta de respeito, tratar os portugueses como tolinhos. Exige-se bom senso e decência aos políticos portugueses. 
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Mas será que se pode exigir decência e bom senso a quem cultiva diariamente o contrário?
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(In)Seguro, num primeiro momento afirmou que embora não negociasse nem assinasse o memorando com a Troika, iria honrar os respectivos compromissos mas a avaliar pelas suas mais recentes intervenções políticas de ataque constante às medidas tomadas pelo actual Governo, pelos vistos também já se esqueceu. do que disse.
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Os partidos políticos não existem para apoiar as políticas uns dos outros mas exclusivamente para as combaterem e contestarem; os partidos políticos não existem para colocar em primeiro lugar os interesses do País e dos cidadãos mas antes os seus próprios interesses; os partidos políticos não existem para promover a união e a concórdia  porque isso é contrário aos seus interesses. Os partidos políticos vivem das falhas dos adversários e não dos seus acertos. É uma contradição dizer-se que vivemos em harmonia democrática.
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Conhecendo o papel dos partidos políticos, torna-se mais fácil compreender a rápida inflecção dos métodos de combate político de António (in)Seguro que de um momento para o outro, decidiu não apoiar mais a política do Governo, colocar os seus interesses e os do PS acima dos do País e promover a desunião e a discórdia no seio da maioria que governa.
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Fica bem claro que os políticos são todos iguais e actuam consoante os interesses pessoais ou do partido, sendo também incontestável que os líderes partidários, em vez de percorrerem os caminhos mais aconselhados e mais dignos para chegar legitimamente ao poder, preferem fazê-lo através de caminhos ínvios e perigosos atalhos, não olhando a meios para o conseguir.  
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Em política, devido à falta de ética e incoerência dos seus membros, o que ontem era verdade passa hoje a ser mentira e, por isso mesmo, os políticos têm cada vez mais má fama e tão pouca credibilidade.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

O BENFICA FALHA REPETIDAMENTE NOS MOMENTOS DECISIVOS

FOTO RETIRADA DO GOOGLE

Acabei de ouvir nas notícias que o Benfica perdeu em Guimarães por uma bola a zero e que o golo da vitória foi apontado aos 37 minutos da primeira parte, por Toscano.
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Temos que valorizar as vitórias dos adversários e claro, se o Vitória ganhou é porque mereceu ganhar. Não é a justiça do triunfo que está em questão, o que está em questão, é a incapacidade do Benfica de se impôr como equipa de topo e descolar na classificação dos seus mais directos adversários, mesmo numa época em que o principal rival, o F. C. Porto tem estado uns furos abaixo do seu nível futebolístico de épocas anteriores.
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O Benfica falha sistematicamente nos momentos decisivos e ontem aconteceu isso mais uma vez, permitindo a aproximação do F. C. Porto, agora novamente dependente de si próprio para conquistar o título. Basta-lhe ganhar o jogo na Luz e passa de novo para o comando da classificação, ficando com todas as possibilidades de voltar a ser campeão.
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De facto, a equipa encarnada, já o disse mais que uma vez, não tem estofo de campeão. Se o tivesse, já seguiria isolada na classificação com 8 ou 10 pontos de diferença para o segundo classificado.
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Nos momentos decisivos, a equipa desilude e demonstra à evidência que está ao alcance de qualquer equipa do 1º escalão do futebol português. Veja-se o que se passou na época transacta: ficou a mais de 20 pontos do 1º classificado no campeonato, foi eliminado da Liga Europa nas meias-finais pelo Sporting Clube de Braga, uma humilhação de todo o tamanho para os benfiquistas e foi eliminado da Taça de Portugal pelo F. C. do Porto em pleno Estádio da Luz por 3-1, quando havia vencido no Dragão por 2-0! Inacreditável! Com dois golos de diferença e ainda para mais marcados fora, não conseguiu passar à final! O resultado de 2-0, permitia-lhe perder na Luz por 1-0 e 2-1 e empatar por qualquer resultado mas a equipa perdeu por 3-1 e foi escandalosamente eliminada, constituindo tal desaire, mais uma enorme humilhação para os adeptos encarnados!
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Jorge Jesus (JJ), é um fala barato. Andou a semana inteira a dizer que o Guimarães é uma grande equipa e que o Benfica teria que jogar ao seu melhor nível para conseguir um resultado positivo. Com uma treta destas, os jogadores até intuiram que iam defrontar o Barcelona ou o Real Madrid e, por isso mesmo, entraram em campo borradinhos de medo e fizeram uma primeira parte miserável, ao nível de uma qualquer equipa da 2ª ou 3ª divisão.
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Bem melhor esteve o Rui Vitória, o treinador do Vitória de Guimarães ao afirmar, sem medo, que os seus jogadores iam entrar em campo para ganhar e que sabiam muito bem como anular os pontos fortes dos jogadores do Benfica. Parabéns ao Vitória e ao seu treinador que soube incentivar os seus jogadores e conduzi-los à vitória, ao contrário do seu homólogo que tudo fez para lhes criar dúvidas e incertezas quanto à real valia do adversário, facto que pesou no rendimento da equipa e na forma como jogou excessivamente medrosa e retraída.
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Ainda estava na memória dos adeptos benfiquistas a derrota por 3-2 no jogo da Champions com Zenit, uma partida que podia ter ganho ou, no mínimo empatar e nem uma coisa nem outra porque sofreu golos absolutamente ridículos e facilitou a vida ao adversário.
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Os benfiquistas também ainda não esqueceram a eliminação da Taça de Portugal na presente temporada, diante do Marítimo. Estava a dois passos da final mas mais uma vez falhou no momento decisivo. Não esquecer que o F. C. do Porto na época 2010/2011, arrebatou Campeonato Nacional, Taça de Portugal e Liga Europa, um feito difícil de igualar por qualquer equipa portuguesa ou mesmo mundial, demonstrando ao longo da época uma hegemonia avassaladora.
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Enquanto a equipa encarnada não conseguir imitar o seu rival e só vencer por demérito dos adversários, dificilmente dará alegrias aos seus milhões de adeptos e chegará aos tão ambicionados títulos.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

UMA MEDIDA INCONSEQUENTE MAS, MESMO ASSIM, DIFÍCIL E CORAJOSA

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Só implantando no País o culto da responsabilidade e do trabalho se poderá contrariar o modelo carnavalesco reinante na Grécia e evitar o caos.
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Não vem nenhum mal ao mundo pelo facto de o actual Governo ter decretado (in)tolerância de ponto para terça-feira de Carnaval, porque na prática, a grande maioria dos portugueses não vai respeitar minimamente tal decreto. Os corsos carnavalescos vão desfilar de norte a sul do País, para gáudio do Santo Entrudo que abençoou a sua festa, reservando para este ano um tempo primaveril e, ao mesmo tempo, fazer as delícias dos foliões.
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Compreendo as boas intenções do Primeiro-Ministro e a coragem que teve para tomar uma medida tão impopular pois acredito que o Chefe do Governo tinha consciência do impacto negativo e do grau de revolta e indignação que ela ia causar mas, mesmo assim, quis assumir esse risco e lembrar aos portugueses que o País necessita do esforço e do trabalho de todos para vencer a crise e que, portanto, a situação económica portuguesa não está para folias e não se compadece com maratonas carnavalescas.
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Se por um lado compreendo a preocupada decisão do Primeiro-Ministro, por outro compreendo também a frustração dos foliões que esperaram 365 dias para brincar e dar largas às suas fantasias carnavalescas num prolongado fim-de-semana.
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Pessoalmente, creio que a determinação do Governo em nada afectou as festas carnavalescas no País, já que a maioria dos municípios deu tolerância de ponto aos seus funcionários.
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Na pele de Primeiro-Ministro, jamais tomaria uma decisão desta natureza porque o Carnaval tem grandes tradições em Portugal e tenho a certeza que a grande maioria dos portugueses abdicaria de qualquer um dos feriados em vigor por troca com a terça-feira de Carnaval.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

CGTP-IN - SEMPRE A MESMA ACTUAÇÃO DE FUGA PRÁ FRENTE


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Conheço a actuação e os métodos desta Central Sindical desde o tempo da revolução dos cravos e jamais estive de acordo com tal forma de actuar que é, em meu entender, lesiva dos interesses da generalidade dos trabalhadores portugueses.
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Negociar acordos de concertação social, para a CGTP significa estar sempre em desacordo, contra tudo e contra todos e abandonar intempestivamente as negociações,  sem fazer qualquer tentativa para melhorar os acordos e proporcionar melhores condições aos trabalhadores.
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Numa negociação onde prevaleça a boa-fé, nenhuma das partes envolvidas deve adoptar uma posição rígida e intransigente, porque tal posição inviavilizará a celebração de qualquer acordo.
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Ora, se esta é sistematicamente a posição da CGTP, ao longo de três décadas e meia, torna-se evidente que o seu objectivo não é negociar mas simplesmente demitir-se das suas obrigações, enjeitando sistematicamente as suas responsabilidades.
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O procedimento da CGTP é censurável, já que adopta sempre a posição mais cómoda e mais fácil, não negociando, para não assumir responsabilidades e, consequentemente, estar sempre numa posição confortável para criticar e maldizer.
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Convocar greves gerais numa conjuntura económica tão difícil para o País e para os trabalhadores, quando o desemprego atinge mais de 750.000 trabalhadores, é sem dúvida uma atitude de grande irresponsabilidade, pela simples razão de que as reivindicações não podem ser satisfeitas e ao contrário do que a Central apregoa em grandes slogans, os trabalhadores acabam duplamente penalizados porque perderam o seu salário e o País ficou mais pobre.
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O que seria lógico e patriótico na actual situação do País, era que a Central explicasse aos trabalhadores a real situação da economia e lhes pedisse que colaborassem no esforço de recuperação das condições económicas para então, depois, voltar à carga e reivindicar melhores condições salariais.
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Pela sua actuação, não posso de forma alguma estar de acordo com o papel desempenhado pela CGTP na sociedade portuguesa e, por outro lado, tenho fracas recordações já que há 36 anos, uma manifestação da CGTP "apanhou-me" e maltratou-me na Junqueira próximo do Calvário. Na altura, seguia numa velha viatura da marca mercedes Benz, propriedade de meu pai que se encontrava emigrado na Alemanha. Na viatura, seguia ao meu lado a esposa e no banco traseiro iam meus dois filhos de tenra idade, de 2 e 4 anos de idade. De repente, o carro começou a ser sacudido violentamente, como se tentassem virá-lo, ao ponto de meus filhos saltarem de um para o outro lado do banco e gritarem em pânico, ao mesmo tempo que éramos insultados e apelidados de fascistas. O tempo que estive parado à espera que o desfile de manifestantes passasse, pareceu uma eternidade e não obstante o destemor dos meus 27 anos de idade, confesso que estava com muito medo, sempre à espera que estilhassassem os vidros e me agredissem e molestassem também os meus familiares. Nesse dia jurei que jamais participaria numa manifestação e dificilmente me deixaria envolver numa situação idêntica e de facto assim aconteceu.
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A CGTP não evoluiu e continua a não ser uma mais-valia para os trabalhadores. Infelizmente, por culpa da irresponsabilidade e incompetência dos sucessivos governantes, que têm delapidado o património do estado e empobrecido os cidadãos, o descontentamento dos trabalhadores é muito grande e a CGTP encontra nessas pessoas os apoios que de outra forma nunca encontraria.
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À CGTP não interessa um País próspero e a sua população feliz porque se isso acontecesse não teria qualquer hipótese de sobreviver.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

QUEM ESCAPA À INDECÊNCIA E À DEVASSIDÃO???

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QUE FAZ A IGREJA A ESTE TIPO DE GENTE MENTIROSA QUE SUGA OS PAROQUIANOS PARA VIVER FAUSTOSAMENTE?
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Neste turbilhão de indecência e devassidão generalisada que se instalou no planeta terra, tenho sérias dúvidas que exista alguma instituição imaculada.
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As notícias produzidas diariamente pela comunicação social, são por demais esclarecedoras quanto ao tema abordado no parágrafo anterior. Nada escapa à avidez humana que não olha a meios para alcançar os seus desígnios. Vemos e ouvimos todos os dias, coisas que nos arrepiam e dilaceram o coração, coisas que imaginávamos não poder ser praticadas pela mão do homem e que constituem os mais horrendos e hediondos crimes.
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O homem transformou-se num ser animalesco, sem ética e sem moral e é esse seu comportamento indigno e desqualificado que está no centro de todas as crises que o mundo atravessa e que dificilmente serão debeladas.
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Vem tudo isto a propósito de dois casos ocorridos recentemente, protagonizados por PADRES e que ilustram o grau de devassidão a que o homem chegou. No primeiro caso, um padre de 60 anos, do concelho de Viana do Castelo, foi vítima de extorsão por parte de duas prostitutas com quem travou conhecimento através da Internet e a quem acabou por entregar milhares de euros.
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Este padre, a exemplo de tantos milhões de pessoas, em vez de tratar dos assuntos relativos à sua paróquia que não devem ser poucos, passava o tempo a chafurdar nos sites de sexo na internet e viu-se envolvido num esquema de chantagem cozinhado por duas prostitutas que o obrigaram a desenbolsar muitos milhares de euros que poderiam ter sido encaminhados para obras sociais da paróquia, numa altura em que tantas famílias necessitam de ajuda.
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Para se ver livre do pesadelo, teve que perder a vergonha e pedir ajuda à GNR que acabou por deter uma das mulheres em flagrante delito quando recebia um envelope com dinheiro.
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No segundo caso, o Padre italiano Massimo Donghi, disse aos seus fiéis que ia fazer uma semana de retiro espiritual e foi descoberto entre os sobreviventes do naufrágio do cruzeiro Costa Concordia.
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O padre Massimo Donghi, havia comunicado aos fiéis de sua paróquia em Besana Brianza, na região de Lombardia, que iria meditar por alguns dias, mas na realidade ele embarcou com sua mãe e sua sobrinha no cruzeiro que naufragou a 13 de Janeiro, em frente à ilha italiana de Giglio.
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Estes casos recentes e tantos outros que ocorrem com frequência no seio da Igreja, deveriam fazer corar de vergonha a Santa Sé e fazê-la tomar medidas para evitar tanta indecência e devassidão por parte dos seus membros.
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É uma vergonha o que se passa, desde sempre, em todo o mundo, ao nível da Igreja Católica!!!
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Há muito tempo que a Igreja deixou de ser modelo para mim. Tinha eu 13 ou 14 anos, então seminarista, quando apaguei da minha memória o conceito ético e moral que tinha acerca dos padres quando, numas férias de Verão deparei com o Padre que me dava português, a sair do número 110 da Rua da Banharia, no Porto. Arregalei os olhos de espanto, incrédulo, porque nessa altura ainda acreditava que os padres não procuravam prostitutas.
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Foi uma desilusão e o abandono, quase precipitado do Seminário, porque as minhas desconfianças quanto a certas histórias que lá aconteciam e que outros alunos me contavam, batiam certo.
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Um dia, quando Deus se cansar de tanta maldade humana, não Lhe restará outra alternativa que não seja repetir o castigo que aplicou a Sodoma e Gomorra.