domingo, 27 de fevereiro de 2022

O MONSTRO DITADOR, VLADIMIR PUTIN

 

Assassino, déspota, tirano, selvagem, comunista sanguinário, pára com a guerra. A guerra não beneficia ninguém, antes pelo contrário, acarreta morte, destruição, miséria e infelicidade.

No mundo civilizado de hoje, seria impensável que alguém com um mínimo de bom senso, provocasse uma guerra com consequências tão trágicas e tão imprevisíveis, não só para o País invadido mas também para toda a Europa e o resto do Mundo. 

Na verdade, actualmente, nesta imensa aldeia global, as nações estão todas dependentes umas das outras, em maior ou menor percentagem, pelo que os acontecimentos, bons ou maus, se repercutem imediatamente no bem-estar dos cidadãos.

Como pôde o ditador russo chegar tão longe, ao ponto de invadir um País soberano?

Esta loucura de Putin só foi possível devido à vergonhosa covardia dos dirigentes do mundo democrático. A sua inacção e o assobiar para o lado relativamente às inúmeras provocações bélicas ao longo da fronteira ucraniana, com antecedentes invasores, como foi o caso da Crimeia, Chechénia e Geórgia, entre outras, foi determinante para que o tirano comunista invadisse um País soberano, onde está implantada uma jovem democracia, da qual o ditador russo não gosta e por isso a quer aniquilar.

Os dirigentes do mundo democrático e civilizado têm que deixar de ser covardes e responder com coragem e determinação, à brutalidade irracional do czar russo, cujo comportamento é reprovado e contestado pelo mundo inteiro e pela maioria da jovem população russa que todos os dias se manifesta em toda a Rússia e que é brutalmente reprimida pela polícia. 

A guerra tem de parar. A Europa, os EUA, a Austrália. o Canadá, o Japão e todas as Nações que querem a PAZ, têm a responsabilidade de fazer parar este louco e se o não fizerem, serão também responsáveis por toda a tragédia que esta guerra gerar.

A dependência russa tem que ser banida. A Europa e o Mundo têm que marginalizar a Rússia de Putin e fazê-la vergar e pagar as tragédias que tem provocado desde a segunda guerra mundial, de tal forma que seja a população russa descontente a destruir o ditador. 

Estou para ver se o Mundo democrático e civilizado vai permitir que o ditador russo saia vitorioso desta bárbara agressão a um País soberano e a um povo pacífico.

A minha revolta é infinita. Na qualidade de cidadão do Mundo, perante esta bárbara agressão, devo dizer que me sinto um patriota ucraniano.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

SCP 0 / MC 5 -- É ISTO O FUTEBOL PORTUGUÊS!!!

O futebol português a nível interno é uma vergonha, mal jogado e indisciplinado. É feio, enrudilhado, quezilento, os jogadores simulam constantemente faltas e agressões e atiram-se para o relvado, rebolam e contorcem-se com dores, em lances em que o jogador adversário nem sequer lhes chegou a tocar. As faltas, de parte a parte, são muitas e as paragens são constantes. Para se ter uma ideia do que é o nosso futebolzinho, em jogo jogado, uma partida de futebol em portugal, tem de tempo útil, entre 35 e 45 minutos. É de facto muito pobre o nosso futebol.

A maioria dos dirigentes e equipas técnicas do futebol português, têm comportamentos reprováveis e são um mau exemplo. Porém, também os jogadores, profissionais e colegas de profissão, ao simular faltas e agressões, se desrespeitam mutuamente e, nesse sentido, fazem do futebol português uma enrme caricatura, objecto de chacota e comentários pouco abonatórios.

Hoje, o futebol português, voltou a dar um espectáculo deprimente e muito negativo. O Sporting, campeão em título de Portugal, a jogar no seu estádio, perante o seu entusiástico público, foi completamente dominado pelo Manchester City que lhe infrigiu uma pesadíssima derrota por 5-0.

Felizmente que nestes jogos internacionais não se vêem aquelas poucas vergonhas de indisciplina e nas simulações que alguns jogadores ainda tentam fazer, os árbitros não vão na fita e os mafiosos, quer dizer, os simuladores acabam por se levantar.

E é isto o futebol português! Uma indústria viciada onde acontece toda a espécie de vigarices.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

GUERRA RÚSSIA/UCRÂNIA: BLUFF OU REALIDADE?

 


Não sou formado em direito internacional e muito menos em geostratégia militar, para poder emitir uma opinião válida acerca do ambiente de hostilidade que se vive na fronteira Ucrânia/Rússia, o qual não pode deixar de ser encarado, no mínimo, como uma clara provocação ao estado soberano da Ucrânia.

Há, no entanto, uma coisa que eu sei perfeitamente: as guerras são acontecimentos terríveis e trágicos que semeiam a destruição e a morte nas regiões onde se desenrolam e dos quais resultam também graves consequências para outras regiões do mundo que nada têm a ver com o conflito. 

A primeira e a segunda guerra mundiais, ainda presentes na memória de muitas pessoas, lembram-nos o enormíssimo grau de destruição que sofreram os Países que nelas participaram e os milhões de mortos e estropiados, civis e militares, a maioria jovens na casa dos 20/30 anos a quem foi roubada a possibilidade de poder desfrutar de longos anos de vida.

Para além disso, as guerras afectam sempre muito mais as populações mais vulneráveis e desprotegidas, sem grandes possibilidades económicas, incapazes de poder fazer face à inflacção galopante e à forte escassez de produtos.

Em pleno século XXI, imaginava que nenhum País tivesse a ousadia de provocar por razões políticas, económicas ou territoriais, uma nova guerra mundial, porque um acontecimento desta natureza não proporciona nenhum benefício à humanidade, antes pelo contrário, acarreta barbaridade, sofrimento e miséria.

Nesse sentido, eu creio que o Senhor Putin está a ir longe de mais, se nos lembrarmos que a Rússia já anexou a Crimeia e está envolvida na ajuda aos separatistas pró-russos das autodeclaradas Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk. O presidente russo diz que todo este imbróglio tem a ver com o facto de a Ucrânia querer pertencer à NATO. Ora, também neste aspecto, Putin não tem razão. Se a Ucrânia é um Estado soberano, deve poder decidir se quer ou não quer pertencer à NATO. Portanto, creio que este aspecto não passa de um pretexto para de facto levar por diante as suas ambições expansionistas e voltar a anexar territórios que já pertenceram à ex-URSS.

Em minha opinião, não obstante Moscovo ter as costas quentes com o apoio declarado do gigante chinês, Putin está a levar por diante esta política de provocação invasora porque a Europa e os outros países democráticos do mundo, nomeadamente os EUA, Austrália, Canadá e Japão têm tido uma atitude muito passiva perante toda esta agressividade russa. A partir do momento em que o mundo democrático resolver unir-se e falar a uma só voz, respondendo com firmeza a esta loucura russa, o Senhor Putin vai meter a viola no saco e acabar com esta demonstração de poder, visto que ele sabe que em caso de guerra, iria sofrer um monumental revés e arrastar o seu País para uma dramática situação económica.

Cabe à NATO o papel importantíssimo de dissuadir o ditador russo a terminar com estas provocações e ajudar a criar condições de estabilidade na Europa e no Mundo.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

FCP/SCP 2-2 - UM CLÁSSICO VERGONHOSAMENTE AGRESSIVO E MAL JOGADO!!!

 


Vi este clássico através da Sportv e como sou benfiquista, portanto sem inclinação para qualquer um dos clubes, preparava-me para ver, com toda a tranquilidade, sentado no sofá, uma boa partida de futebol.

Mas na verdade, o jogo defraudou completamente todas as minhas espectativas, porque ultrapassou todas as barreiras do tolerável, da má criação e da indisciplina, uma faceta em que a equipa portista é useira e veseira, com a complacência das instâncias disciplinares que perante actos de indisciplina tão grosseiros, assobiam para o lado e nunca há consequências sobre comportamentos tão graves que envergonham e matam o desporto. 

Pergunto: como é possível que as duas melhores  equipas do futebol português tenham proporcionado um espectáculo tão negativo e deplorável? O que aconteceu é culpa das duas equipas ou mais de uma das equipas? Não vai ter consequências disciplinares? Vamos permitir que o futebol português continue a proporcionar e a exportar estas poucas vergonhas para todo o mundo?

Durante o jogo houve picardias e mais picardias entre os jogadores das duas equipas. Os jogadores não se respeitaram e o árbitro não foi capaz de conduzir o jogo com equidade porque se amedrontou e não teve coragem de agir disciplinarmente contra os jogadores azuis. A expulsão de Coates resultou de um lance em que é o próprio Coates que sofre a falta.

E que dizer do incrível final do jogo! Que tremenda confusão! Que batalha campal! Jogadores a agredirem-se mutuamente, apanha bolas a agredir jogadores, Stuarts a agredir jogadores, cadeiras arremessadas contra os jogadores, insultos e ameaças e o atarantado árbitro metido no meio daquela batalha campal, só mostrou mais dois ou três cartões vermelhos quando meio mundo merecia muito mais do que um cartão vermelho porque anda ali muita gente que envergonha o desporto.

Frederico Varandas, com aquela coragem que vem revelando, na qualidade de Presidente do Sporting, foi à Sala de Imprensa no final do jogo e disse que o jogo reflete os 40 anos da presidência de Pinto da Costa. E disse mais umas verdades que provavelmente lhe vão custar alguns problemas com a justiça.

Vergonha! Vergonha! Vergonha!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

AS LEGISLATIVAS E A TENTATIVA DE ANULAR E DIABOLIZAR O PARTIDO CHEGA





O Partido CHEGA de André Ventura ainda não tem 3 anos de existência mas alcançou nas recentes eleições legislativas, 7,28% dos votos e uma representação parlamentar de 12 deputados, acrescentando 11 ao único deputado que havia conquistado dois anos antes, nas legislativas de 2019. com pouco mais de 1% dos votos.

É caso para dizer que o CHEGA, em tão curto espaço de tempo, teve um crescimento meteórico a nível nacional, visto que a sua implantação, distrito a distrito, se situou quase em todos, como a terceira força política, depois de PS e PSD, ganhando até deputados ao BE e ao PCP em bastiões comunistas como Santarém e Setúbal. Ora, anteriormente, o partido Chega era a sétima força política, atrás de BE, PCP, CDS, Verdes e PAN.

Partidos da extrema esquerda, da esquerda, do centro e da direita, quase que em côro e em uníssono têm atacado constantemente e com alguma violência o partido Chega e o seu líder,  André Ventura, um partido que cumpre as leis da República Portuguesa e cuja inscrição no registo dos partidos foi aceite pelo Tribunal Constitucional português a 9 de Abril de 2019.

Tudo isto porque o único deputado do Chega levou a cabo na AR um combate sem tréguas ao Sistema em que vegetamos, ao "politicamente correcto", apresentou propostas audaciosas e denunciou práticas abusivas do Governo e dos partidos políticos que deviam envergonhar a democracia e revoltar os portugueses de bem.

Embora os pseudo-comentadores políticos refiram que a estrondosa derrota do PCP e do BE se deveu ao voto útil no PS, a verdade é que o Chega também foi buscar votos a esses dois partidos, contribuindo decisivamente para a hecatombe sofrida. 

E isso aconteceu porque André Ventura soube contra-atacar, desmascarar e denunciar as hipocrisias políticas dos partidos da extrema esquerda ao longo do mandato e mais acentuadamente durante o período da campanha eleitoral. Essa corajosa atitude por parte de AV foi bem entendida pelos seus potenciais eleitores e surtiu efeito, ao contrário do que aconteceu com os ataques violentos desferidos pelos referidos partidos, os quais, afinal, não tiveram qualquer eco na opinião pública e foram fortemente penalisados.

O resultado final das legislativas, foi uma monumental humilhação para quem pretendia apoucar, difamar e enxovalhar o Chega e André Ventura, com adjectivações ordinárias, impróprias de uma vivência democrática. Afinal o BE ardeu no fogo que ateou, queimando 14 dos 19 deputados que compunham a sua representação parlamentar. Foi uma razia histórica da qual dificilmente sobreviverá em próximo acto eleitoral.

Já o PCP, que não tem ponta por onde se lhe pegue, sempre com a mesma ladaínha ou lengalenga, em torno da "luta" dos trabalhadores, sofreu mais um golpe quase fatal, perdendo mais seis deputados, alguns históricos, com alguma relevância nas estruturas do partido, como João Oliveira cabeça de lista por Évora e António Filipe que também era cabeça de lista por Santarém e onde o Chega elegeu um deputado.

A direita andou a brincar com o fogo, nunca se entendendo e acusando-se mutuamente. Com uma família tão desavinda não era espectável um melhor resultado. O PS tirou partido dessa desorientação da direita e explorou-a até ao tutano, aproveitando todos os deslizes para atacar os seus principais adversários, sem dó nem piedade. 

A direita ajudou a construir a maioria absoluta do António Costa, com excepção do partido Chega que lhe deu luta e foi a verdadeira oposição na AR, ao longo dos dois anos de mandato como primeiro ministro. O PSD teve um comportamento desastroso como oposição e Rui Rio foi o pior presidente da história do PSD, tendo colhido aquilo que semeou, ao perder as quatro eleições em que participou como presidente do partido. Rui Rio foi uma espécie de muleta de António Costa, concordando com tudo e foi até o autor daquela infeliz iniciativa de acabar com os debates quinzenais, em que o primeiro ministro era obrigado a comparecer para responder às questões colocadas pelos deputados.

Mas que se desenganem aqueles que pensam que António Costa tem a vida facilitada com esta maioria absoluta. Autoritário e prepotente como ele é, não vai dar cavaco à oposição e vai fazer aquilo que o governo considere ser melhor para o PS e nunca para o País. Nesse sentido, o veemente protesto da oposição com o Chega à cabeça vai fazer-se sentir e, em última análise, o Presidente da República terá que desempenhar o seu papel de fiel da balança e não permitir que o governo leve por diante uma política de lesapátria.

Portanto, agora que o PS já não tem hipótese de atribuir as culpas de uma má governação aos partidos que suportaram a geringonça, nas próximas legislativas, daqui por quatro anos, os portugueses estarão fartos das suas arbitrariedades governativas e ansiosos por lhe dar um valente pontapé no cú, através do seu voto nas urnas.

Quanto ao Chega, creio que vai revelar-se um partido fundamental ao longo deste mandato, com uma oposição séria e firme, denunciando abusos,  esquemas mafiosos para roubar o Estado, nepotismo, compadrio e todo o tipo de corrupção. E já agora que continuem a fazer do Chega o principal tema das televisões, falando bem ou mal, isso não importa, porque afinal, foi essa táctica de maldizer implantada na comunicação social escrita e falada que fez crescer o Chega, visto que o povo já não se deixa iludir com ditos e mexericos que a maior parte das vezes não correspondem à verdade. Essa comunicação social dependente, fala em extrema direita e fascismo, populismo, nacionalismo, xenofobia, racismo e tantos outros adjectivos depreciativos terminados em ismo. É ridículo e completamente anormal um comportamento desta natureza, algo que sendo incompreensível, provavelmente acontece porque as televisões e os jornais não têm material informativo para manter um canal aberto durante 24 horas e, por isso, passam a vida a encher chouriços e a repetir os mesmos assuntos informativos até à náusea.

Continuem a combater o Chega e as suas propostas para alterar este SISTEMA putrfacto que atrasa e regride Portugal e empobrece os portugueses que no próximo acto eleitoral talvez os eleitores sejam capazes de colocar o Chega onde está o PS e o PS onde está o Chega. Na vida nada é impossível e eu já vi coisas bem piores.