sexta-feira, 24 de junho de 2011

PASSOS COELHO DÁ BONS EXEMPLOS E ESTÁ A CUMPRIR O QUE PROMETEU

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Depois da redução drástica do número de ministros e secretários de estado do seu governo, da não indicação de novos governadores civis, de ter honrado o compromisso assumido relativamente ao candidato do PSD à presidência da Assembleia da República e de ter formado o Governo em tempo record, sem casos embaraçosos, eis que Passos Coelho dá mais um grande exemplo, ao recusar viajar em classe executiva, dentro do espaço aéreo da Europa, mandando substituir os bilhetes de classe executiva para económica.

Passos Coelho está decidido a pôr cobro ao regabofe e ao esbanjamento de dinheiros públicos que se verificou na vigência do anterior governo.

O Povo diz que "quem vê caras não vê corações" e eu prefiro dizer que "quem ouve palavras não vê acções".

No caso de Passos Coelho, as palavras estão a dar lugar a acções positivas e exemplares e o povo que lhe confiou o voto, está satisfeito e agradece.

Portugal estava necessitado de um Primeiro-Ministro, responsável e honesto, com sentido de Estado e patriótico, capaz de falar verdade aos portugueses e pôr cobro ao saque dos dinheiros públicos, ao compadrio, à corrupção, à irresponsabilidade e à mentira.

Passos Coelho que é ética e moralmente bem formado, compreendeu que só através de bons exemplos é possível alterar o comportamento das pessoas e, ao mesmo tempo, adquirir autoridade moral para pedir aos portugueses que o imitem.

O Primeiro-Ministro está a cortar radicalmente com os maus exemplos do passado, desgostoso e cansado que estava do que viu fazer ao anterior Executivo e, nesse campo, tem uma vasta lista de maus exemplos para corrigir, aliás, na linha desta sua afirmação: "a minha governação irá pautar-se pela transparência, procurando sempre que os bons exemplos partam de quem governa".

Portugal e os portugueses terão muito a ganhar com a actuação de um Primeiro-Ministro incorruptível e com um Executivo que lhe siga o exemplo; em seu devido tempo, os cidadãos saberão reconhecer, apreciar e premiar o seu trabalho.

Passos Coelho não pode deixar abrandar a sua corajosa motivação relativamente à vontade de pôr cobro ao que constatou estar mal em Portugal e, acima de tudo, não se deve deixar influenciar por barões e poderosos que para defender os seus interesses, terão a ousadia e o descaramento de tentar persuadi-lo a desistir de tão nobre e patriótica missão.

Os portugueses esperam que o Primeiro-Ministro Passos Coelho seja forte e determinado e resista a todo o tipo de pressões e chantagens, no interesse de Portugal e do bem-estar de todos os cidadãos.

Portugal está nesta situação de bancarrota por causa da irresponsabilidade e incompetência de quem o tem governado. Os portugueses esperam que V. Excia, Senhor Primeiro-Ministro, se demarque definitivamente desse tipo de governantes que a história, a seu tempo, há-de julgar e seja capaz de lhes demonstrar que com trabalho patriótico, sério e competente, colocando os interesses do País acima dos interesses pessoais, Portugal é viável e tem futuro

quinta-feira, 23 de junho de 2011

MAIS UMA INTERVENÇÃO BISARRA E RESSABIADA


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Há muito que o fundador do CDS/PP deixou de merecer o respeito e a credibilidade dos portugueses. Pelo menos desde que renegou à ideologia do partido de que foi co-fundador e se virou para o partido rosa, para mais facilmente poder ter acesso aos tachos.

E esse descrédito e desrespeito, advém do facto de ser um vira-casacas e de se vender a uma qualquer ideologia que lhe garanta um tacho.

Este chico-esperto enquanto militou no CDS/PP, foi secretário-geral, vice-presidente da Comissão Política Nacional, presidente da Mesa do Congresso, candidato à Presidência da República, deputado, ministro do comércio e turismo, ministro de estado e ministro da agricultura e pescas.

Um indivíduo que foi tudo isto à boleia do CDS/PP, quando viu que o partido se afundava e ali não tinha futuro, virou-lhe as costas, renegou os seus princípios ideológicos e aceitou o tacho que o PS lhe ofereceu, começando, a partir de então, a proferir grandes elogios ao novo partido, procedimento que é elucidativo quanto ao seu carácter e incoerência ideológica.

Recentemente, foi capaz de afirmar que "um governo de direita não é opção para o País" e vaticinou que "o novo governo não durará mais de seis meses a um ano". Mas o homem disse mais: "se o governo aplicar o programa do PSD, eu considero que pode ser suicida para Portugal. Neste momento, um programa cem por cento liberal num País como Portugal e com a crise que temos, vamos ver o efeito que terá".

Durante a campanha para as legislativas, como cabeça de lista do PS por Leiria, vestiu a pele do militante mais fanático do Partido e, nessa qualidade, dirigiu fortes ataques ao PSD e ao CDS e fez os maiores elogios a Sócrates e ao seu governo, chegando a afirmar que tinha a certeza que o Partido Socialista iria ganhar as legislativas e caso isso não acontecesse, seria uma tragédia para o País.

Há gente sem dignidade e sem honra (bandalhos) que se vende por uns trocados. Porém, os verdadeiros Homens, são incapazes de o fazer porque a HONRA e a DIGNIDADE não têm preço. Jesus Cristo foi vítima de gente dessa espécie. 30 dinheiros chegaram para Judas Iscariotes atraiçoar e entregar o seu Mestre aos carrascos que o haviam de cruxificar, identificando-o com um beijo na face.

Que pena essa muitidão de Judas Iscariotes que todos os dias traem os interesses de Portugal não acabarem todos como ele, enforcados e pendurados numa qualquer árvore.

Mas sobre este Basílio e a credibilidade que os portugueses lhe conferem, há que referir, com grande gozo da minha parte, que a sua brilhante campanha como cabeça de lista do Partido Socialista por Leiria se traduziu na maior derrota de sempre do Partido da rosa, naquela localidade, alcançando 20,71% dos votos e elegendo 3 deputados por uma unha negra, já que o CDS esteve muito perto de lhe roubar o terceiro deputado. Basílio foi um desastre em Leiria mas também no seu percurso político e as suas previsões sobre o actual governo, que derivam da sua dor de cotovelo e por conseguinte, de uma apreciação distorcida e ressabiada, também não vão concretizar-se, para bem de Portugal.

Se há coisas na vida que abomino, é sem dúvida gente sem honra e sem carácter e infelizmente cada vez há mais.

Admiro sobremaneira os grandes exemplos da História de Portugal, protagonizados por Homens honrados, valentes e corajosos que conquistaram e defenderam Portugal e alargaram as suas fronteiras, aquém e além-mar, dando novos mundos ao Mundo e enchendo a nossa História de feitos gloriosos, merecedores do maior orgulho, respeito e admiração de todos os portugueses.

Senhor Primeiro-Ministro, por favor não permita que este País continue a ser um paraíso para gente parasita, sem escrúpulos, especializada na arte de arranjar grandes tachos.

terça-feira, 21 de junho de 2011

É PRECISO TER LATA!!!...




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O sectarismo político leva inúmeras vezes o homem a dizer e a fazer coisas absolutamente injustas e despropositadas que ferem a honra e a dignidade das pessoas e das instituições.

Pode não se simpatizar ou gostar de determinadas figuras públicas da nossa praça. É razoável que assim aconteça. O que não é admissível, é que pelo facto de não se gostar de alguém, se façam afirmações que não correspondam à verdade e ponham em causa a honorabilidade dessas pessoas.

O deputado europeu do Partido Socialista, Vital Moreira, useiro e veseiro neste tipo de provocações, acusa Cavaco Silva de estar a apadrinhar o Governo de maioria PSD/CDS e diz temer que a postura assumida pelo Presidente da República venha a pôr em causa a sua "função moderadora". Mas Vital Moreira vai ainda mais longe, ao acusar Cavaco Silva de ter "capitaneado o processo de derrube do governo do Partido Socialista", liderado por José Sócrates.

Francamente, senhor deputado Vital Moreira! É preciso ter muita lata!!! Então o PR é que capitaneou o processo de derrube do governo socialista? Não terá sido a inábil acção de um homem que veio a revelar-se o primeiro-ministro mais mentiroso e incompetente da história da democracia portuguesa que conduziu Portugal à maior crise da sua história?

Senhor deputado, as suas afirmações são um insulto a todos os portugueses de pensamento independente, a todos os portugueses que são patriotas e amam o seu País e que não têm dúvidas que Sócrates foi um péssimo primeiro-ministro e que devia ter sido demitido há muito mais tempo. Reconheça isso, senhor deputado e não faça declarações que não correspondem à verdade dos factos.

Ao ver esta sua desconcertante e incompreensível postura, seria lógico perguntar-lhe onde estava em 2004 quando o então Presidente da República exonerou o Governo de coligação PSD/CDS, de maioria parlamentar e dissolveu a Assembleia da República. Sim, onde estava o cidadão Vital Moreira que não foi capaz de proferir uma palavra de desagrado, contra esta péssima decisão que viria a dar origem a toda a tragédia económica em que estamos atolados, protagonizada pelo governo que resultou das eleições legislativas antecipadas.

O senhor deputado europeu Vital Moreira, nessa altura, até concordou com a decisão do PR e, no entanto, a sua decisão foi um verdadeiro "golpe de mestre", já que de repente, um Partido que andava à deriva, nem sequer tinha Secretário-Geral e tinha sofrido uma derrota memorável nas autárquicas, voltou a ser guindado ao topo do poder, com a ajuda do camarada Sampaio.

Essa má decisão custou aos portugueses sacrifícios e prejuízos incalculáveis, cujas consequências vão prolongar-se ao longo de muitos anos, enquanto não for reparada a delapidação a que foi sujeita a economia e as finanças públicas.

As suas declarações, senhor deputado europeu, para além de serem totalmente descabidas, são um descarado insulto a todos os portugueses que estão a sofrer na pele a ruinosa governação protagonizada pelo primeiro-ministro mais mentiroso e incompetente do pós 25 de Abril de 1974.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

A PRIMEIRA ESTUCADA DA LEGISLATURA FOI DADA PELO CDS!

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Não se iludam meus amigos, o Partido Socialista não vai colaborar com o Governo de maioria PSD/CDS e hoje, na eleição do Presidente da Assembleia da República, já deu o primeiro sinal, não votando a favor da eleição de Fernando Nobre.

O Partido Socialista aproveitará todas as dificuldades e debilidades do Governo de Passos Coelho para criar dificuldades e nunca para as amenizar.

Nem tão pouco se devem levar a sério declarações como as do astuto Presidente da Câmara Municipal de Lisboa que numa das últimas edições da Quadratura do Círculo afirmou que se fosse deputado votaria a favor da eleição do candidato proposto pelo PSD porque é da praxe eleger um Presidente da AR nomeado pelo partido mais votado nas legislativas e que essa praxe não deve ser quebrada.

Ora... ora... batatas! Veja-se o eco que as suas palavras obtiveram dos camaradas do PS com assento na Assembleia da República!

Do Partido Socialista não se podem esperar grandes contributos para Portugal sair da crise. Foi o seu coveiro e agora não está interessado em que os seus adversários façam melhor. Sempre assim procedeu, porque diabo havia agora de ser diferente?

Porém, a responsabilidade maior pela não eleição de Fernando Nobre, cabe ao Centro Democrático Social (CDS) que cumprindo à risca as críticas que lhe fez antes e durante a campanha eleitoral, como táctica para ganhar mais uns votos ao PSD e não por não gostar do candidato independente Fernando Nobre, inviabilizou a sua eleição.

Esta atitude do CDS, originou a primeira derrota da legislatura do PSD mas também do CDS que pode produzir graves sequelas na coligação e impedir até que objectivos importantes sejam alcançados. O papel do CDS/PP, embora coerente com o que afirmou durante a campanha, não deixa de ser um valente tiro no pé e um acto que merecerá, certamente, a reprovação de muitos dos seus eleitores.

A primeira grande estucada da legislatura no Governo de coligação foi dada, afinal, por um dos parceiros, o CDS/PP!!!

Fernando Nobre que cometeu algumas gafes no processo de candidatura à presidência da AR, por ser independente e uma pessoa honesta, merecia que lhe tivessem sido relevadas tais gafes, pelo facto de não ter maturidade política e, consequentemente, ser eleito Presidente da AR.

O CDS/PP assim não entendeu e impediu a sua eleição. Resta agora esperar para ver quais serão as consequências desta ousada punhalada no seu parceiro de coligação, no duro trabalho de equipa que terão de realizar.

Que foi uma atitude grosseira impedir que o seu parceiro de coligação e partido mais votado nas legislativas elegesse o seu candidato à Presidência da AR, lá isso foi. Onde é que já se viu, um parceiro de coligação, com 24 deputados na AR, impedir um partido com 108, de eleger o seu candidato à presidência da AR?

Só mesmo neste pequeno País que se chama Portugal!!!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

PORCARIA A MAIS NA POLÍTICA




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Definitivamente, esta senhora não é capaz de agir com senso e moderação. Sempre que abre a boca, saem violentos raios e troviscos com muito lodo e lama à mistura.

A sua ética e imparcialidade é rasca e deprimente e se perdesse alguns segundos, poucos, a olhar-se ao espelho, ficaria imediatamente desarmada, sem vontade de atacar e implicar com ninguém, já que imediatamente perceberia a maldade e o despropósito das suas intenções.

Mas esta senhora está convencida que alguém lhe dá um mínimo de importância? Aliás, eu penso mesmo que é por causa de ninguém lhe dar ouvidos que faz este tipo de escandalosas intervenções. Quer dar nas vistas e atira-se de cabeça para a opinião pública, de forma acrobática e suicida, mercê da generosidade de alguns órgãos de comunicação social que lhe concedem demasiado tempo de antena.

Com estas ridículas e despropositadas patacoadas, a senhora deputada, se possuísse algum pingo de ética, provavelmente teria muita dificuldade em sair à rua de cara destapada mas como não tem... vai passeando e divertindo os cidadãos que riem e fazem chacota à sua passagem.

O que a senhora euro-deputada socialista escancarou na praça pública referente a Paulo Portas, é uma grave difamação e um atentado ao bom nome e dignidade de qualquer cidadão respeitável deste País.

Espero que também seja para o líder centrista e, como tal, que a senhora AG tenha que prestar contas à Justiça dos seus actos. Se assim não acontecer, então depreenderei que "quem cala consente", mas muito pior do que isso, constatarei que afinal a euro-deputada tinha bases para fazer tais afirmações.







sexta-feira, 10 de junho de 2011

I--N--A--C--R--E--D--I--T--Á--V--E--L--!--!--!


BCP Hist. 0.44 16:37 -2.68% 19,884,610 0.45 0.43 0.00 0.00

Em Junho de 2007, o Banco BCP chegou a valer cerca de 15,5 mil milhões de euros e cada acção mais de 5 euros.

Actualmente, cada acção está cotada em 44 cêntimos e o Banco passou de 15,5 para 2,1 mil milões de euros, pouco mais de 13% do seu valor naquela data.

Quem adquiriu as suas acções por 5 euros ou mesmo por 2,50 euros, perdeu oitenta e tal por cento do capital investido e quem as comprou por 90 cêntimos, perdeu mais de metade.

Estou a referir-me ao BCP que me parece ser a Instituição cotada em bolsa que mais desvalorizou mas todas as outras empresas do PSI 20 tiveram desvalorizações brutais.

Conheço pessoas que desde o "crach" originado pelo 11 de Setembro de 2001, nunca mais conseguiram reaver o dinheiro investido e, no entanto, já vão passados quase dez anos!


A bolsa é um negócio ruinoso para a maioria das pessoas e só aquelas que têm informações privilegiadas conseguem fazer bons negócios.


Tenho a certeza que muita gente não pensou no risco que corria, ao adquirir acções das empresas cotadas em bolsa, nem os Bancos estavam interessados em fornecer-lhe essas informações, já que esse negócio representava para eles a galinha dos ovos de ouro.


A bolsa vive de informações especulativas e de notícias cozinhadas. A cotação das empresas cotadas em Bolsa, não corresponde ao seu valor real e os seus mecanismos não garantem a transparência e a isenção.

Como é possível que uma instituição bancária como o BCP sofra uma desvalorização tão grande?


Vai um cidadão comprar uns milhares de acções a 85 cêntimos, pensando estar a fazer um bom negócio, na presunção de que estavam em saldo e afinal, esse cidadão, neste momento, assiste a uma desvalorização brutal e já perdeu metade do dinheiro investido.


Não há pachorra para aturar este estado de coisas e ainda por cima, suportar vencimentos milionários de gestores incompetentes, gente que se faz pagar principescamente e recebe prémios chorudos pela sua incapacidade e incompetência.


Como foi possível chegar a esta situação de falência generalizada na Banca, sem que a justiça tenha punido os responsáveis por ela?


A maioria dos gestores das Instituições Financeiras portuguesas, cometeu crimes económicos gravíssimos e a justiça não fez nada para apurar as suas responsabilidades.

É por toda essa criminosa impunidade que eu afirmo convicto que uma boa parte da responsabilidade da situação de bancarrota a que chegou o País, se deve à completa bandalheira e ineficácia da justiça portuguesa.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

OH IRONIA DAS IRONIAS!!! PASSADOS 7 ANOS, A MESMA SOLUÇÃO!!!

Oh ironia das ironias!!! Quem com ferros mata, com ferros morre!
Ainda se lembram como José Sócrates chegou a primeiro-ministro?

Tudo começou quando o então primeiro-ministro Durão Barroso decidiu candidatar-se e aceitar o lugar de Presidente da União Europeia.

Na altura, era Presidente da República, Jorge sampaio e era secretário-geral do PS, Ferro Rodrigues.

O PR, depois de algumas hesitadas ponderações, decidiu encarregar o PSD, na pessoa de Pedro Santana Lopes, sucessor de Durão Barroso, para formar um novo governo. Esta decisão não agradou ao secretário geral do PS que advogava a dissolução do parlamento e a convocação de eleições antecipadas e, por esse motivo, demitiu-se do cargo de secretário-geral, abandonando também o Conselho de Estado, de que era membro.

Ferro Rodrigues não escondeu a sua decepção quanto à solução encontrada pelo PR e assumiu-a como uma derrota pessoal e política.

Entretanto, Pedro Santana Lopes tomava posse como primeiro-ministro e passados alguns dias, o PR começou a embirrar com o homem e a apelidá-lo de "trapalhadas", levando atrás de si, na contestação, Portugal inteiro.

No entanto, no imediato, o PR estava amarrado de pés e mãos, já que o processo para a eleição de um novo secretário-geral do PS estava atrasado e só viria a concretizar-se em 25.09.2004.

Agora que Sócrates tinha sido eleito com 78,6% dos votos, vencendo na corrida Manuel Alegre e João Soares, o PR teria que lhe dar algum tempo para se impôr e colocar o partido em ordem e só depois derrubar o mal-amado primeiro-ministro.

Assim aconteceu, cerca de dois meses depois, no dia 31.11.2004, segundo o Presidente, "no seguimento da crise governamental suscitada pela demissão do ministro da juventude, desporto e reabilitação!!!", Sampaio anunciou ao País a dissolução da AR e a convocação de eleições legislativas antecipadas.

De facto, este normal episódio, comparado com os imensos casos em que Sócrates se envolveu, não teria qualquer significado ou importância, se Sampaio tivesse agido com isenção e não tivesse tomado a decisão de ajudar o PS a conquistar de novo o poder.

O que se passou foi leviano e caricato e incompreensível para a maioria dos cidadãos, já que havia uma maioria estável no Parlamento e o Governo estava a trabalhar de forma empenhada e aceitável na resolução dos problemas do País.

Entretanto decorria uma campanha promocional impressionante no País, ao nível da comunicação social, para colocar Sócrates num pedestal, ao mesmo tempo que apoucava, achincalhava e desacreditava, o PSD e o seu líder.

É neste ambiente de desavergonhado favorecimento do PS e de Sócrates que se realizam as eleições e até mesmo as sondagens não se pouparam a esforços para ajudar o secretário-geral socialista a alcançar a maioria, esquecendo-se que uns meses antes, Guterres tinha fugido do pântano, na sequência de uma pesada derrota autárquica, ignorando por completo o dever de informar com isenção.

Depois, a história protagonizada pelo primeiro-ministro mais incompetente e mentiroso da história da democracia que arrastou Portugal para a bancarrota, já todos conhecem. Há, no entanto, um pormenor interessante que não podia deixar de salientar: Sócrates chegou a primeiro-ministro através de um golpe de mestre absolutamente desnecessário do Presidente da República, já que havia um governo estável, formado pelo PSD e pelo CDS, apoiado maioritariamente na Assembleia da República.

Depois de sete anos de (des)governação, eis que Sócrates e o PS são corridos do governo, não propriamente nas mesmas circunstâncias de Santana Lopes e do PSD, mas por razões muitíssimo mais graves, também através da dissolução da Assembleia da República e da convocação de eleições legislativas antecipadas, das quais saiu vergado a uma pesada derrota e na sequência da qual apresentou a sua demissão de secretário-geral.

E agora reparem: a solução governativa que Sampaio, por motivos que a razão não entende, ignorou, está aí novamente, por imposição do voto do povo nas urnas. O PSD e o CDS foram novamente escolhidos pelo povo para governar Portugal, à semelhança do que aconteçeu quando Guterres e o PS fugiram do pântano, após terem sofrido uma estrondosa derrota nas autárquicas de 17 de Dezembro de 2001.

Passados sete anos de descalabro socialista, a mesma solução para Portugal. Quantos prejuízos teriam sido poupados a Portugal e aos portugueses se Sampaio tem agido com responsabilidade e isenção?

Uma coisa é hoje plenamente reconhecida pela generalidade dos cidadãos: Santana Lopes teria sido uma melhor solução governativa para Portugal e Sampaio fica na história como o cangalheiro do XVI governo constitucional, um governo de maioria parlamentar, sendo por isso mesmo, o principal responsável pela delapidação da economia e das finanças públicas durante o reinado do camarada Sócrates.

Pena que seja sempre o povo a pagar os desmandos criminosos de políticos mentirosos e incompetentes que gozam de total impunidade.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

COMO SEMPRE, CABE-LHE, UMA VEZ MAIS, ARRUMAR A CASA

Imagem retirada do Google

Coube às forças políticas conotadas com a direita portuguesa, ao longo do período democrático, arrumar a casa, depois dos desmandos do período revolucionário e das péssimas governações protagonizadas pelo Partido Socialista.

Os portugueses devem estar lembrados do papel desempenhado pela AD (Aliança Democrática), depois do período carnavalesco e do regabofe que se seguiu ao 25 de Abril; do excelente trabalho realizado por Cavaco Silva, a seguir a um mau governo de Mário Soares e depois a vitória de Durão Barroso quando Guterres fugiu do pântano em que se encontrava o País.

Desta vez, a DIREITA não pôde concretizar a recuperação do País porque o Presidente da República, desrespeitando em absoluto o dever de isenção a que o cargo obriga, para beneficiar o Partido Socialista (o seu partido), dissolveu o Parlamento, convocou eleições antecipadas e impediu que um governo estável e de maioria na Assembleia da República concluísse o seu mandato. Foi este PR que escancarou a porta de S. Bento ao primeiro-ministro mais incompetente e mentiroso da história da democracia e, por isso mesmo, um dos grandes responsáveis da grave crise em que Portugal está mergulhado.

A direita foi sempre mais responsável e conseguiu sempre arrumar a casa depois dos desmandos socialistas e desta vez, não obstante o estado deplorável em que se encontra a economia e as finanças públicas, vai também superar tão gigantesca provação, para bem de Portugal e dos portugueses.

Os portugueses, aos poucos, vão compreendendo que os socialistas não cumprem o que prometem nas eleições e que os seus governos colocam os interesses do Partido acima dos interesses do País.

Por essa Europa fora, os governos socialistas têm sido tão maus que se contam pelos dedos de uma só mão os países onde ainda estão em funções; mas mesmo onde ainda resistem, será por pouco tempo porque o povo também está farto das suas incompetências, fracassos e insucessos.

Portugal, para voltar a produzir riqueza, equilibrar as contas públicas e saldar o monstruoso endividamento externo, necessita da governação dos partidos de direita durante várias legislaturas.

A experiência do passado diz-nos que os partidos de esquerda no poder, esbanjam e arruinam as finanças públicas e que os partidos de direita são capazes de arrumar a casa.

Oxalá que o povo tenha aprendido definitivamente a lição e não se deixe novamente seduzir por um partido que tão irresponsável e negativamente governou Portugal.

domingo, 5 de junho de 2011

A MUDANÇA ESPERADA ACONTECEU

Que credibilidade têm as sondagens?


Depois de uma governação tão desastrada, era esperado o resultado verificado nestas eleições legislativas antecipadas.


Pelos vistos, a vitória expressiva do PSD, só não foi prevista pelas sondagens que incompreensivelmente, teimaram em atribuir um empate técnico ao PSD e ao PS até ao final da penúltima semana, antes da realização das eleições.


A verdade é que o PSD obteve mais 10 pontos percentuais do que o PS e esta diferença não foi ganha na última semana!


Que se passa com as sondagens neste País? As empresas de sondagens estão ao serviço dos portugueses, em geral, ou estão ao serviço de forças políticas?


Pelos exemplos que temos visto, leva-nos a pensar que as empresas de sondagens beneficiam umas forças políticas e prejudicam outras. Isso já se passou com o CDS e com o PSD e nesta eleição parece-nos que houve sondagens que procuraram confundir os portugueses, dando-lhes a entender que o PS poderia ganhar de novo as eleições.


Este comportamento deve ter influenciado o resultado final destas legislativas e se houve algum partido prejudicado, o PSD terá sido o mais atingido.


Disse no meu blogue que o PSD levaria 5 ou 6 pontos de vantagem sobre o PS, quando as empresas de sondagens apostavam no empate técnico. Pelos vistos, até eu, sem recurso a qualquer sondagem, vi aquilo que era óbvio e que as empresas de sondagens não viram.


Portugal está de parabéns por se ter livrado de um primeiro-ministro incompetente e mentiroso e agora o partido vencedor deve formar rapidamente um novo governo que seja capaz de restituir a esperança aos portugueses e restaurar a economia doPaís.


Não há tempo para euforias e comemorações.


Força Portugal!

sábado, 4 de junho de 2011

OS DONOS DO PAÍS


Eles agem como se fossem donos absolutos do País. Durante trinta e sete anos, quase o tempo que durou a ditadura do grande estadista AOS, eles agiram sem qualquer respeito pelos portugueses, amedrontando-os com os fantasmas das suas sinistras fantasias, muito convenientes para poderem tirar partido dos medos de um povo pouco esclarecido, pouco culto e muito pouco politizado.

Foi essa táctica espertalhona que lhes permitiu reinar e mandar no País a seu bel prazer, tirando gordos benefícios económicos e mordomias inimagináveis num estado de direito democrático, onde seria suposto que todos os cidadãos devessem ser tratados de igual forma.

Só as ideias deles interessam e tudo quanto os outros digam ou argumentem, é apreciado depreciativamente e ridicularizado. Há um trabalho elaborado e sistemático de transformação das verdades dos outros em mentiras e o povo alinha nessa patranha.

Ao longo destas três décadas e meia, na pele de vulgares sugadores do Estado e dos contribuintes, anti-patriotas primários da pior espécie, cometeram os crimes mais repugnantes, desde logo, a alta traição perpetrada contra milhões de portugueses inocentes que viviam e trabalhavam felizes nas antigas Colónias portuguesas, das quais tiveram que fugir à pressa, os que puderam, porque milhares desses portugueses patriotas, honrados e trabalhadores foram mortos e os que se salvaram, viram-se despojados de todos os seus bens, tendo que enfrentar a situação mais ruinosa e angustiante das suas vidas e começar tudo de novo.

Agora, um dos autores de tão vergonhosa "rendição" (há quem lhe chame descolonização), a exemplo do que tem feito desde que chegou a Portugal, vindo do exílio (?), num qualquer dia e mês de 1974, vem prevenir os portugueses que votar numa maioria PSD/CDS, seria uma aventura muito perigosa pois, segundo a sua extraordinária teoria do medo, com o PSD e o CDS no Governo, o estado social correria sérios riscos. E o homem que não olha a meios para alcançar os seus objectivos, disse mais uma série de patacuadas que os portugueses ignorarão, tal como fizeram relativamente à sua última candidatura a presidente da República, mandando-o às malvas e votando no seu rival Manuel Alegre que acabou por ficar à sua frente.

Esta habilidade foi repetida exaustivamente, ao longo do período democrático, com todo o descaramento, quando se tratava de eleger um Presidente da República da área do PSD ou do CDS. Nunca esquecerei o achincalhamento a que sujeitou, num debate televisivo, em directo, Freitas do Amaral.

Honorabilidade? Respeito? Ética? Moral? São adjectivos que não constam da sua conduta e, por isso, quando lhe convém, agita os fantasmas do medo e põe em causa o patriotismo, a competência, a honorabilidade, o respeito, a ética e a moral de todos aqueles que não pertencem ao seu Partido.

Um homem que foi primeiro-ministro e presidente da república, se de facto colocasse os interesses de Portugal acima dos seus e do partido, teria obrigação de dirigir uma palavra aos portugueses, dizendo-lhes que Sócrates, em função da má governação que protagonizou, das mil uma trapalhadas em que esteve envolvido e das graves mentiras que transmitiu ao povo portugês, não tem condições para continuar a ser o primeiro-ministro de Portugal.

Em vez disso, este idoso ancião, fez campanha ao lado do "engenheiro" e enganou mais uma vez os portugueses, aconselhando-os a votar em Sócrates, porque só Sócrates, com a sua experiência tem condições para fazer sair Portugal da grave crise em que se encontra.

Faz sentido este apelo? Faz sentido esta hipocrisia política?

Para este senhor e para tantos outros como ele, claro que faz!!! Outro partido no governo vai emagrecer as suas mordomias, vai estrangular os subsídios para a sua fundação e não vai fazer de pau mandado, deste ex-tudo, para atender toda a espécie de pedidos e favores.

A derrota de Sócrates hoje, assim o espero, é sem sombra de dúvida a derrota deste e de tantos outros notáveis sem escrúpulos que ao longo de 37 anos não têm feito outra coisa que servir-se do Estado para conseguirem tudo aquilo que lhes deu na real gana.

É tempo de acabar com este regabofe e pôr essa gente na ordem.

Espero que hoje, ao final do dia, eu possa festejar a saída de sena do primeiro-ministro mais incompetente e mentiroso da história da democracia e exteriorizar a minha satisfação pelo facto de os apelos do patriarca socialista terem caído em saco roto.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

O HOMEM É MESMO DESCARADÃO!!!

Irra que o indivíduo é mesmo descarado! Não tem um pinguinho de vergonha na cara! Passou todos estes anos a mentir como primeiro-ministro, sempre enredado em casos muito graves que se fossem protagonizados por um qualquer cidadão comum, seriam, com toda a certeza, condenados em tribunal e depois ainda tem a grande lata de vir a terreiro colocar em causa a idoneidade dos outros candidatos!

O homem demonstrou cabal e categoricamente, nestes últimos sete anos que é um péssimo governante, com um grau de incompetência muito elevado, tão elevado que arrastou inevitável e irremediavelmente o País para a maior crise económica de que há memória e colocou milhões de portugueses numa situação económica de miséria tão grande que há muita fome por esse País fora.

Não são só os 700 mil desempregados!!! São todas as pessoas que dependem deles, o seu agregado familiar, os comércios e todo o tipo de empresas onde se abasteciam! É gigantesca a crise que se vive em Portugal! E enquanto tudo isto se passa, na cabeça do primeiro-ministro, mentiroso e megalómano, apenas uma preocupação existe: levar por diante a construção do TGV e outras obras absolutamente megalómanas e totalmente desnecessárias.

A sua arrogância, a sua insensatez, a sua megalomania, a sua tendência obcecada para o "eu quero, posso e mando" e a sua manifesta e obstinada falta de isenção, são atributos que os portugueses abominam e vão rejeitar em absoluto no próximo dia 5 de Junho.

Pois é este homem incompetente, fracassado em toda a linha que desenvergonhadamente faz declarações de advertência aos portugueses que são ridículas e inaceitáveis.

O homem que levou o País à ruína disse, numa recepção em Caneças, que o PSD pretende ir mais longe do que o programa de austeridade da "troika" e impôr sacrifícios desnecessários aos portugueses, sobretudo através de cortes nos apoios do Estado.
E para justificar esta sua advertência e a via seguida pelo PSD, o descarado primeiro-ministro afirmou: "Fazem-no por mero radicalismo ideológico, por mera insensatez, porque não precisamos de privatizar a Caixa Geral de Depósitos, as Águas de Portugal, a RTP e, principalmente, o Serviço Nacional de Saúde, nem a escola pública, nem a segurança social, porque isso é colocar em causa as redes de proteção social do Estado, que são essenciais num momento como este".

O homem, completamente desesperado, sabendo já o que lhe vai acondecer no próximo dia 5, fez ainda outras declarações completamente despropositadas e ridículas porque, de facto, o País é obrigado a fazer imensos sacrifícios para sair da bancarrota em que está atolado por incompetencia deste primeiro-ministro.

Quem foi que duplicou a dívida pública? Quem foi que andou a desbaratar centenas de milhões em apoios e subsídios a gente que não tinha direito a eles? Quem foi que abusou das parcerias público-privadas? Quem isentou as scuts? Quem distribuiu jobs for the boys à fartasana pelas hostes do partido, de norte a sul do País? Quem andou a gastar somas incalculáveis em projectos megalómanos que não servem os portugueses e que provavelmente nunca irão ser construídos? Quem foi que administrou tão negativamente o dinheiro dos contribuintes?

Pois é, nesta altura, depois de se saber o que se sabe acerca da (des)governação deste primeiro-ministro, não tendo cumprido o que prometeu aos portugueses nas duas anteriores campanhas eleitorais, no mínimo, devia ser proibido de voltar a candidatar-se, poupando os portugueses à pouca vergonha das suas irresponsáveis e descaradas mentiras.

Acredito na justiça mas apenas e só na justiça do Povo. No domingo, o povo vai julgar e condenar o incompetente, mentiroso e decadente primeiro-ministro e fazer aquilo que a justiça dos tribunais já devia ter feito há muito tempo: demiti-lo.