domingo, 28 de fevereiro de 2016

BLOCO DE ESQUERDA AFRONTA UM PAÍS MAIORITARIAMENTE CATÓLICO



O Bloco de Esquerda, bafejado com o voto e a simpatia de 10% dos eleitores portugueses nas últimas eleições legislativas,  não deixou, contudo, de ser considerado um pequeno partido da extrema esquerda.

Porém, o seu protagonismo desde as últimas eleições legislativas tem sido muito superior ao seu verdadeiro peso político e, nesse sentido, o seu contributo foi decisivo para a formação de um governo de esquerda, liderado pelo Secretário-Geral do Partido Socialista. Partido Socialista, Bloco de Esquerda, Partido Comunista Português e Partido Ecologista os Verdes, juntaram-se e formaram uma coligação de esquerda que tornou possível uma maioria de esquerda na Assembleia da República, usurpando o direito de governar o País à coligação formada pelo PSD/CDS que ganhou as eleições legislativas.

Desta forma, esta maioria de esquerda tem concretizado uma série infindável de iniciativas políticas desfavoráveis para o País, as quais seriam impossíveis de levar a cabo se não se tivessem unido no golpe de usurpação desferido à coligação ganhadora.

O protagonismo do Bloco de Esquerda tem sido intenso, de tal forma que até o seu parceiro de coligação o PCP, já veio a público acusar e denunciar tal comportamento. Há grande frenesim no Partido e os seus dirigentes desdobram-se em múltiplas intervenções na comunicação social.

Nesta maratona de iniciativas, o Bloco de Esquerda tem dado muitos tiros nos próprios pés, prejudicando a imagem do Partido. Porém, esta sua última iniciativa que tinha como objectivo celebrar a aprovação da adopção por casais homossexuais a 10.02.2016, ultrapassou todas as marcas da tolerância e convivência democrática, ao apresentar um cartaz com a imagem de Jesus e uma frase que ofende a Igreja e os católicos portugueses: "JESUS TAMBÉM TINHA 2 PAIS".

É mais uma intervenção despudorada das hostes bloquistas, um partido que não olha a meios para tentar justificar o injustificável. Não contente com essa "vitória estrondosa!" obtida na AR com a aprovação da adopção por casais homossexuais, vem agora o BE afrontar a religião católica, produzindo um cartaz que choca e indigna os verdadeiros católicos.

Provavelmente haverá cidadãos católicos nas fileiras do Bloco de Esquerda. Imagino qual foi a reacção desses cidadãos perante tão descabida e grosseira afronta! Que cada um lute pelos seus ideais e convicções, é absolutamente  natural e compreensível e ninguém tem que levar a mal; porém, já não é aceitável, tolerável e admissível que para lutar por esses ideais e convicções se ofenda,  amesquinhe e ridicularize os outros.

Esta iniciativa do Bloco de Esquerda merece a censura e o repúdio de todos os católicos, inclusive e por maioria de razão, os que militam nas suas fileiras, os quais devem abandonar um partido que não foi capaz de respeitar as suas convicções religiosas.


sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

PINTO DA COSTA - UM MAU EXEMPLO COMO DIRIGENTE DESPORTIVO

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As Instituições Desportivas não merecem tão maus dirigentes. Em vez desportivismo, harmonia, concórdia, amizade e fair play, a maioria dos dirigentes desportivos, semeiam o anti-desportivismo, a desarmonia, a discórdia, a inimizade e a deselegância.

Tudo isto acontece porque cada dirigente quer que o seu Clube ganhe a qualquer preço, mesmo com batota, não se incomodando que o adversário seja "tramado".

No desporto, como em tudo na vida, a regra nº 1 devia ser o respeito absoluto pelo adversário e agir sempre da mesma forma como gostaríamos de ser tratados. Se os dirigentes tivessem isto em conta, jamais ouviríamos das suas bocas ofensas aos adversários.

Vem tudo isto a propósito de mais uma intervenção censurável do ainda presidente do Futebol Clube do Porto, na antevisão do jogo para a liga Europa, na Alemanha, contra o Borússia de Dortmund, afirmando: “Toda a gente sabe que o Borússia é o segundo clube da Alemanha e tem um histórico europeu fantástico, mas entramos sempre a ganhar. Se calhar é o jogo mais difícil da época. Até mais do que o de sexta-feira. Comparar as duas equipas até é brincadeira”.

É claro que o septegenário presidente dos dragões se referia, de forma depreciativa e deselegante  ao Benfica, o principal clube de Portugal, com um palmarés brilhantíssimo e ainda uns degraus à frente do Futebol Clube do Porto.

Nesse sentido, a comparação de Pinto da Costa sobre Benfica/F.C.P./Dortmund, não corresponde à verdade mas ainda que fosse, nunca deveria ter emitido uma tal opinião sobre um Clube do seu País, qualquer que ele fosse e muito menos do seu maior representante, o Sport Lisboa e Benfica.

Não é compreensível este tipo de rivalidade odiosa e doentia que leva o Senhor Pinto da Costa a desvalorizar o Benfica face a um Clube estrangeiro. Portugal está mal servido de dirigentes e, em certa medida, o atraso que se verifica no futebol português face a outros campeonatos europeus e mundiais, é culpa dos dirigentes, visto que têm um péssimo relacionamento e não conseguem sentar-se à mesma mesa para tratar dos problemas que o afectam.

O normal nos dirigentes portugueses é dizerem mal uns dos outros, sacudir a água do capote e nunca assumir as suas próprias culpas. Nesse particular aspecto, Pinto da Costa é um catedrático e mesmo com os seus quase 80 anos, continua a dar cartas.

Isto só é possível em Portugal porque em qualquer outro País da Europa, em face da sua conduta antidesportiva e como protagonista de tantos casos lesa-futebol, já teria sido irradiado.

Mas lá diz o ditado: "pela boca morre o peixe" e a verdade é que o Benfica averbou uma vitória frente à poderosa equipa do Zenit de São Petesburgo e o Porto encaixou duas derrotas do tal Clube alemão que é melhor que o Benfica, o Borússia de Dortmund.

Palavras para quê? Todos conhecem o artista!!!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

O LÓBI GAY E A COADOPÇÃO

Shar



















Imagem retirada do Google

As contradições do Senhor Marinho Pinto ao longo do tempo, são mais que muitas. Julga-se o centro do Universo. Julga com alguma leviandade e conforme os interesses em jogo. Adora o protagonismo, fala demasiado e diz muita coisa errada com a qual não concordo e de todo, não sou seu admirador.

No passado já tomou posições políticas ofensivas da verdade e da dignidade das pessoas atingidas. Tais posições, retiraram-lhe respeito, consideração e credibilidade e de certa forma tolheram a sua carreira, quer profissional, quer política. Contudo, relativamente ao que escreveu sobre o "lóbi Gay" concordo com boa parte do que escreve porque também eu já me tinha referido a esse tema, emitindo opiniões idênticas.

O meu pensamento sobre o tema, deriva do facto de nenhum ser humano ter capacidade para alterar as leis da natureza. Elas são bem claras: A existência da humanidade teve início com o acasalamento de um macho (o homem) e de uma fêmea (a mulher). Não foi com o acasalamento de dois machos nem de duas fêmeas que se gerou a reprodução da humanidade. Nesse sentido, tudo quanto o homem tentar fazer para ignorar esta realidade, é uma pura perda de tempo e uma diversão de mau gosto. A natureza é poderosíssima e implacável e quando se cansa e satura das maldades humanas, actua sem dó nem piedade e esmaga tudo quanto lhe ofereça resistência. 

Querer convencer a opinião pública que se pode constituir uma família com duas pessoas do mesmo sexo, é a mesma coisa que tentar reproduzir as várias espécies de fêmeas da classe dos mamíferos sem a participação de qualquer macho ou posterior inseminação do seu sémen. Não é possível. Não sendo possível, como é que o ser humano pode constituir família? 

Como não é possível, para ultrapassar "as leis da natureza" lá vem o lóbi Gay com essa artimanha da coadopção, querendo constituir família com os filhos dos outros. Isto é algo com o qual não concordo porque as inocentes crianças adoptadas não pediram para lhes darem uns pais que não respeitam o conceito de família tradicional, já que são do mesmo sexo (dois homens ou duas mulheres). 

Por outro lado, há exemplos e ditados bem antigos que podem ajudar-nos a compreender o que vai acontecer a essas crianças adoptadas por "casais" gay: "Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és", "o hábito faz o monge" e tantos outros. Na verdade, os exemplos de vida dizem-nos que quando pertencemos a uma família, ou a um grupo, absorvemos as suas características, pelo que as suas ambições, sonhos, actos e atitudes, passam a ser nossos também. Daí eu pensar que uma criança adoptada tem fortes probabilidades de absorver o mesmo carácter e maneira de ser do adoptante e não o contrário.

Deixo para os seguidores de "Direito de Opinar", o artigo de MP.

Coadopção
Por Marinho e Pinto

O que se está a passar em Portugal com o debate sobre a coadopção revela a anomia cívica da nossa sociedade e, sobretudo, a degradação a que chegou o nosso regime democrático.

Um setor ultraminoritário da sociedade, que age como uma seita, impõe arrogantemente as suas certezas e insulta e escarnece dos que exprimem opiniões diferentes. O fanatismo heterofóbico dos seus prosélitos leva-os a apelidar de "ignorantes", "trogloditas" ou "homens das cavernas" todos os que ousam pôr em causa as suas certezas.

O que se viu no programa Prós e Contras da RTP, na semana passada, foi a atuação de um grupo bem organizado de pessoas lideradas por um fanático que, no intervalo do programa, subiu ao palco e se dirigiu a mim para me dizer que eu estava a usar no debate os mesmos métodos que os nazis tinham usado contra os judeus (!!!). Esse delírio injurioso foi depois retomado em alguns órgãos de comunicação social, blogues e redes sociais, por outras pessoas imbuídas do mesmo fanatismo e da mesma desonestidade intelectual.

Já, em tempos, uma das próceres da seita, a dra. Isabel Moreira, me chamara PIDE, para assim "vingar" a atual ministra da Justiça das críticas certeiras que eu lhe dirigia.

Afinal, parece que é nazi dizer que o movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) atua como um lobby que influencia os centros de decisão política devido à preponderância que muitos dos seus elementos têm no Governo, no Parlamento, na Comunicação Social, nas empresas e nos partidos políticos.

Sublinhe-se que os partidos de Esquerda aprovaram a lei sobre a coadopção exatamente no momento em que o povo mais preocupado (distraído) está com a austeridade que lhe é imposta pelo Governo e pelo presidente da República. Foi, portanto, assim, à sorrelfa, com a ajuda cirúrgica da Direita, que se aprovou uma lei que ofende a consciência da esmagadora maioria da população.

O que se viu naquele programa da RTP foram exercícios de manipulação, de intolerância e de vitimização por parte dos defensores dessa lei e quem manifestou opiniões contrárias foi sumariamente apelidado de "ignorante" ou então brindado com estridentes risadas de escárnio. Eu próprio fui, no final do programa, veementemente apelidado de ignorante pelo líder da seita e por algumas histéricas seguidoras que o rodeavam.

O casal de lésbicas que ali foi exibir triunfantemente a gravidez de uma delas e proclamar o seu orgulho por a futura criança ser órfão de pai é bem o exemplo da heterofobia que domina a seita.

Que direito tem uma mulher de gerar, deliberadamente, por fanatismo heterofóbico, uma criança duplamente órfã de pai (sem pai e sem nunca poderem vir a saber sequer a identidade dele)?

Com que fundamento o Estado se prepara para entregar a essas pessoas crianças que, por tragédias familiares, perderam os seus verdadeiros pais?

É para que sejam destruídas (ou impedidas de nascer), no imaginário dessas crianças, todas as representações que elas têm (ou possam fazer) do pai ou da mãe que perderam? Esse fanatismo mostra bem o que essas pessoas são capazes de fazer em matéria de manipulação genética com fins reprodutivos - como, aliás, uma das lésbicas deixou subtilmente anunciado no Prós e Contras. 

Mas isso será mais tarde.

Para já o que importa é garantir que, em nome da felicidade onanística de alguns adultos, se possam entregar crianças a "casais" em que o lugar e o papel da mãe são desempenhados por um homem e os do pai por uma mulher. Seguidamente, para não discriminar os gays e as lésbicas, substituir-se-ão nos documentos oficiais as palavras "mãe" e "pai" pelo termo "progenitores", tal como já se substituíram as palavras "paternidade" e "maternidade" pela neutra "parentalidade". E quando estiver concluído o processo de "engenharia social" em curso, então passar-se-á à engenharia reprodutiva com vista a permitir que duas mulheres possam gerar filhos sem o repugnante contributo de um homem ou então que dois homens o possam fazer também sem a horrorosa participação de uma mulher.

Estarão, então, finalmente, corrigidos dois "erros grosseiros" da evolução: o de ter dividido os seres humanos em dois géneros e o de exigir o contributo de ambos para a fecundação e para a criação dos seus filhos. (MP).

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

BENFICA - 5º CLÁSSICO, 5ª DERROTA!!!


Imagem retirada do Google

Mais um clássico perdido, numa altura em que uma vitória poderia ter sido decisiva para o desfecho do campeonato e para a revalidação do título.

Fiquei com a sensação que a equipa do Benfica não fez tudo o que estava ao seu alcance para garantir a vitória. Houve muita passividade, logo a seguir à inauguração do marcador mas sobretudo ao longo de toda a segunda parte do jogo. A equipa não se empenhou a cem por cento, demonstrou desconcentração, falta de raça e ambição, ao contrário do adversário que lutou para ganhar o jogo, com justiça, apesar de ter ficado em desvantagem aos 18 minutos da 1ª parte.

Recordar que na presente época, dos cinco jogos realizados com os dois velhos rivais, 3 com o Sporting e 2 com o Porto, o Benfica averbou 5 derrotas, não tendo demonstrado em nenhum dos encontros, argumentos futebolísticos suficientes para construir um resultado diferente. Esta tendência de não conseguir impor-se perante os velhos rivais parece continuar e daí a minha convicção de que o TRI não passa de uma miragem.

Este Benfica/Porto, foi uma desilusão monumental para os benfiquistas porque todos esperavam uma vitória, tendo em atenção a significativa melhoria do futebol encarnado e as suas 11 vitórias consecutivas mas sobretudo porque o adversário vinha de uma derrota caseira humilhante, infligida pela modesta equipa do Arouca.

Há qualquer engrenagem nesta equipa encarnada com falta de lubrificação quando joga com os eternos rivais. Os jogadores não conseguem mostrar o seu verdadeiro potencial, a equipa retrai-se e os adversários aproveitam para ganhar ascendente e vencer os jogos.

Pois bem, na Europa e no resto do mundo, as grandes equipas de futebol são aquelas que mandam no jogo e dominam os adversários, praticando um futebol dinâmico, veloz, com muita possecirculação de bola e grande mobilidade.

Sem introduzir no esquema táctico do jogo estes 5 factores, dificilmente se poderá construir uma grande equipa. Se o futebol do Benfica integrasse plenamente estes 5 factores, teria facilmente ganho todos os jogos que perdeu para os eternos rivais.

Barcelona, Real Madrid, Bayern de Munique e todas as outras grandes equipas, jogam em velocidade, muita mobilidade e com grande posse e circulação de bola, dominando avassaladoramente o adversário, ao qual raramente dão chance de chegar à sua baliza com êxito.

A posse de bola e a circulação de bola servem para fazer correr o adversário, cansá-lo, desanimá-lo, aproveitando as suas falhas e insuficiências para construir jogadas de golo.

A mobilidade é necessária e imprescindível para fugir da marcação dos adversários e facilitar as linhas de passe dos colegas de equipa.

A velocidade e a dinâmica são as armas letais dentro das quatro linhas para ultrapassar os adversários directos e criar desequilíbrios nas defesas contrárias, marcando golos ou fazendo assistências para os companheiros marcarem.

Esta equipa do Benfica está longe de se poder considerar uma boa equipa porque lhe falta um bom pedaço de todos estes importantíssimos ingredientes, indispensáveis na maneira de jogar de qualquer grande equipa.

Amanhã vai realizar-se, em Lisboa, o jogo da 1ª mão dos oitavos de final da "Champions League" contra o Zenit de São Petersburgo. Temo que a equipa do Benfica não seja capaz de se impor perante este forte adversário e que o descalabro continue. Rui Vitória tem que colocar em campo uma equipa ambiciosa, trabalhadora que faça uso dos 5 ingredientes que atrás referi e que não tenha medo. Se isso acontecer, os russos podem sair de Lisboa com uma derrota na bagagem e uma boa probabilidade de serem eliminados pelo Benfica!

Vamos a isso GLORIOSO SLB!!!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

ACTO DE NOBREZA DA DIRECÇÃO DO DESPORTIVO DE CHAVES - UM EXEMPLO A SEGUIR POR TODOS OS CLUBES


Imagem retirada do Google

Há muita gente que fala, fala, fala e não diz nem faz nada. É só treta. O carácter das pessoas vê-se através dos seus actos e das suas atitudes, não através de conversa fiada.

O Desportivo de Chaves, potencial candidato à subida à Primeira Liga, tinha acabado de empatar com o Oriental, em sua casa, perdendo 2 preciosos pontos. Não obstante, embora o resultado não tenha sido o desejado, os responsáveis do Clube Transmontano não tiveram dúvidas em ajudar a equipa adversária, num momento de dificuldade, quando o autocarro em que viajavam de regresso a Marvila, avariou nas proximidades de Vidago.

A Direcção do Clube transmontano ao tomar conhecimento do sucedido à equipa adversária, imediatamente se disponibilizou para lhes prestar o apoio necessário, indo buscar toda a comitiva ao local, fornecendo-lhes o jantar e dormida para passarem a noite.

O gesto de altruísmo e solidariedade praticado pela Direcção do Desportivo de Chaves demonstra que no meio da selvajaria, ódios e vinganças do mundo do futebol também há actos e atitudes revestidas de grande nobreza. Pena que este acto seja uma excepção e não uma regra, tanto no desporto como na sociedade em geral.

Oxalá o que o nobre exemplo dos dirigentes flavienses não caia em saco roto e seja capaz de fazer reflectir a grande maioria dos clubes sobre as rivalidades mesquinhas e doentias que tão maus exemplos  têm transmitido aos cidadãos deste País, em especial aos mais jovens. 

Fico feliz pelo facto de este magnânimo gesto de solidariedade ter sido praticado por gente transmontana, o qual é digno de louvor e reconhecimento. Parabéns aos dirigentes e jogadores do Chaves, parabéns aos transmontanos. É um orgulho, na qualidade de cidadão português e transmontano, ver esta notícia tratada com relevo pela imprensa escrita e falada portuguesa.