PARABÉNS PRINCESINHA, FELIZ ANIVERSÁRIO

Como o tempo passa depressa! É incrível como dois anos passaram tão rapidamente! E sendo assim, como o tempo não pára e até corre veloz, amanhã, dia 26 de Outubro, a nossa netinha Diana vai festejar o seu segundo aniversário.

É uma criança encantadora, muito dada, muito simpática, sempre bem disposta e sorridente, danada para a brincadeira. Gosta de cantar, dançar, ouvir música e até já tem as suas canções preferidas, ao som das quais, adormece muitas vezes. Tem uma mana com oito meses da qual gosta muito e a quem dá muitos beijinhos. Como todas as crianças da sua geração, gosta das tecnologias e, nesse sentido, a televisão, os computadores e os telemóveis, exercem sobre ela um grande fascínio.

É um enormíssimo privilégio podermos ser avós de uma criança tão encantadora e tão feliz. Ao pé dela, o tempo passa sem darmos conta e todos os problemas desaparecem como que por magia e a vida tem outro sabor e outro sentido. Que maravilha ter família, filhos e netos! 

Quando eu pensava, entristecido, que o Marco Alexandre provavelmente já não constituiria família, eis que de repente encontrou a companheira certa e sem perder tempo, de rajada, no espaço de dois anos nos brindou com duas netas maravilhosas, a Diana que faz 2 anos amanhã e a Sofia que há-de cumprir o primeiro aniversário a 22 de Fevereiro de 2020.

Um grande obrigado aos nossos filhos, Sónia e Marco, mas também ao Fernando e à Inês, a quem estimamos como aos nossos filhos, porque cumpriram com sucesso a mais importante realização ao alcance do ser humano, ser pais, e um grande obrigado também por nos terem concedido o supremo privilégio de ser estes avós felizes e orgulhosos dos seus quatro netos, o Francisco e o Zé Pedro, de 15 e 17 anos e a Sofia e a Diana de 8 meses e 2 anos de idade.

Vem este texto a propósito do segundo aniversário da netinha Diana, a quem queremos desejar uma longa vida, repleta de sucessos e muita felicidade e dizer-lhe que amanhã lá estaremos na casa dos felicíssimos e babados papás, para lhe dar pessoalmente muitos beijinhos de parabéns e desfrutar da bonita festinha de aniversário.

Parabéns Princesinha Diana, os avós adoram-te.

VITÓRIA TANGENCIAL, À CUSTA DE BRINDE MONUMENTAL!

BENFICA, 2 OLYMPIQUE DE LYON, 1

Apesar de ter alcançado o objectivo principal que era vencer, o Benfica voltou a exibir-se de forma cinzenta, com um futebol trapalhão, muito pouco esclarecido, sem velocidade nem intensidade e a pressão alta que na época transacta era a imagem de marca da equipa, deixou de existir e os adversários aproveitam essa passividade para criar jogadas de grande perigo junto da baliza à guarda de Vlachodimos. 

O jogo com o Lyon veio uma vez mais confirmar que a equipa benfiquista está a passar por uma fase menos boa, pois a jogar em casa, concedeu a iniciativa do jogo ao adversário, o qual contabilizou mais tempo em posse da bola. Na condição de visitado, a jogar no seu estádio e perante o seu público, o Benfica tinha que mandar no jogo e empurrar o adversário para o seu reduto defensivo, não lhe dando chances de poder chegar ao golo. Ora, isto não aconteceu. O Lyon jogou sem medo, ganhou a maioria dos lances divididos e teve várias jogadas de perigo que podiam ter resultado em golos.

Nem o facto de ter inaugurado bem cedo o marcador, aos 4 minutos, catapultou a equipa para uma boa exibição. Continuou a jogar sem velocidade e profundidade, entretendo-se a lateralizar, a jogar para trás e a trocar a bola entre si. Adivinhava-se que a jogar assim, o Lyon poderia chegar ao empate, o que veio a acontecer aos 70 minutos. Com o golo do empate, os franceses acreditaram que podiam chegar à vitória e aceleraram o jogo criando grandes dificuldades à defesa encarnada. Num desses lances de perigo, a bola ainda tabelou no poste e por muito pouco não entrou.

O golo da vitória surgiu de um lance infeliz do guarda redes Anthony Lopes, aos 86 minutos, que ao tentar endossar rapidamente a bola à mão para um colega, a bola foi interceptada por Pizzi que de primeira chutou para a baliza, quando o guarda redes ainda estava fora dos postes.

Esta vitória foi construída à custa da adversidade alheia, já que em futebol jogado, dentro das quatro linhas, a equipa francesa foi superior ao Benfica. Porém, o que contam são os resultados e, nesse aspecto, o Benfica conquistou 3 pontos e já ultrapassou o trauma da época anterior em que não conquistou nenhum ponto na fase de grupos.

Será difícil o Benfica passar a fase de grupos e até ficar apurado para a Liga Europa. No próximo jogo vai jogar com o Lyon em França e se jogar como hoje, não tem hipótese de ganhar. Depois recebe o Zenit em casa e vai à Alemanha defrontar o Leipzig que nesta jornada recebeu em casa e venceu o Zenit por 2-1, comandando agora a classificação com 6 pontos, seguido do Zenit e Lyon, 4 e Benfica 3.

O futebol benfiquista neste momento, é muito mau, não tem ponta por onde se lhe pegue. Até parece que os jogadores em vez de evoluírem, desaprenderam de jogar. A exibir-se desta maneira, a equipa não conquista mais nenhum ponto na Liga dos Campeões e nas competições nacionais vai ter muitas dificuldades e amargos de boca.

A FESTA DA TAÇA DE PORTUGAL

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A Taça de Portugal é uma competição de características únicas, não só porque nela participam clubes de todos os escalões do futebol português mas também porque as eliminatórias são a uma mão, não havendo hipótese de rectificar um mau resultado que tenha acontecido numa tarde ou noite de muito azar.

A festa da Taça serve, essencialmente, para os clubes mais modestos saírem do anonimato, especialmente quando lhes calham clubes grandes em sorteio, na qualidade de visitados.

Actualmente, todos os clubes treinam com grande profissionalismo em todos os escalões do nosso futebol e já não acontecem aqueles jogos em que os grandes ganhavam com grandes goleadas. 

Na terceira eliminatória em que entraram os clubes da I Liga, sete equipas já foram eliminadas, em  confronto com clubes menores do Campeonato de Portugal e da II Liga. O Sporting, por exemplo, foi eliminado pelo Alverca e o Vitória de Guimarães pelo Sintra Football, ambos do Campeonato de Portugal, equivalente à 3ª divisão. O Portimonense, o Tondela, o Boavista e o Aves, foram afastados por equipas da II liga e o Marítimo tombou perante a aguerrida equipa do Beira Mar que milita no Campeonato de Portugal.

Continua a haver tomba gigantes e, nesta 3ª eliminatória, o Alverca foi a equipa sensação, ao eliminar o Sporting com grande brilhantismo, por duas bolas a zero.

O futebol português tem evoluído bastante e a prova disso, é precisamente a réplica que os clubes mais modestos evidenciam em confronto com os grandes. Há também bons treinadores em todos os escalões para quem o futebol já não tem segredos e, por haver tantos e tão bons, muitos emigram para outros países e conseguem obter bastante sucesso.

Talvez seja possível que dentro de alguns anos, as nossas principais equipas comecem a obter melhores resultados a nível internacional, compatíveis com o valor dos nossos atletas.

SELECÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL - QUE FALTA DE ESTALECA!

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A Selecção Portuguesa sempre igual a si própria. Entra em campo apática, adormecida, vagarosa, sem iniciativa e sem génio. Logo que começou o jogo com a Ucrânia, adivinhava-se que o golo da equipa da casa podia surgir a qualquer momento. Muitas facilidades para os jogadores ucranianos, visto que os jogadores portugueses não faziam pressing e jogavam sem intensidade e profundidade. 

A equipa ucraniana, pelo contrário, pressionou alto e dificultou a organização de jogo de Portugal que esteve quase inofensivo no sector atacante e nos primeiros 30 minutos esteve mesmo muito mal e essa é a razão principal para que a Ucrânia se colocasse na situação de vencedora aos 6 minutos de jogo e depois ampliasse o resultado para 2-0 aos 27 minutos, ficando a partir daí, muito confortável no jogo que depois controlou a seu bel prazer.

O resultado final é absolutamente justo porque a equipa ucraniana foi superior e dispôs de várias oportunidades para fazer o 3º e o 4º golo. Só no final, depois de a equipa ucraniana ficar reduzida a 10 unidades aos 72 minutos, por expulsão de Stepanenko e Portugal ter beneficiado de uma grande penalidade, convertida por Ronaldo, é que a equipa portuguesa se mostrou um pouco superior ao seu adversário e, nesse período, podia ter chegado ao empate, algo que não aconteceu devido à soberba exibição do guarda redes Pyatov.

Fernando Santos esteve mal antes e durante o jogo. Creio que não foram acertadas as alterações que o treinador português fez para este jogo. Deixar de fora João Félix e Bruno Fernandes não foi boa ideia porque nem Gonçalo Guedes nem João Mário foram capazes de fazer melhor. Por outro lado, Raphael Guerreiro não tem produzido boas exibições e hoje voltou a não jogar bem pelo que devia ter sido substituído.

A qualificação de Portugal não deve estar em risco, basta-lhe ganhar os 2 jogos que faltam às duas equipas mais fracas do grupo, Lituânia e Luxemburgo todavia, sendo considerada a melhor equipa do grupo, não consegue ficar em primeiro lugar, facto que não pode deixar de constituir uma amarga desilusão para os portugueses.

É dentro das quatro linhas que se prova a superioridade e aí, a Ucrânia, demonstrou ser melhor que Portugal. A equipa tem que ser mais competitiva em campo, mais forte na disputa dos lances divididos, fazer pressing e correr tanto ou mais que os adversários. Se assim não fizer, vai continuar a ter muitas dificuldades com as equipas que fazem muita pressão.

O MEU PARTIDO GANHOU COM MAIORIA ABSOLUTA, 45,5%!!!

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Tal como acontece no meu caso, milhões de portugueses não se reveem no actual mapa partidário que domina e conduz esta nossa pseudo democracia de forma absolutamente caricata e profundamente desigual, com privilégios para os poderosos e sacrifícios para os mais fracos.

Se juntarmos aos 45,5% dos abstencionistas os 2,5% que votaram em branco e 1,7% que votaram nulo, temos 49,7% de eleitores, metade da população votante, que não confiaram o seu voto aos partidos que os têm sistematicamente  empobrecido, com uma brutal sobrecarga de impostos e aumentos nos bens de primeira necessidade, mas também nos outros, como por exemplo o combustível, o gás, a água, a electricidade, as taxas moderadoras na saúde e as despesas com a justiça, entre muitas outras.

A classe média baixa foi completamente aniquilada, pelo que hoje em dia, depois dos poderosos e de alguma classe média alta, existem apenas os pobres, os pobrezinhos e os sem abrigo.

Acredito que haja imensas e diversas razões pelas quais as pessoas não vão votar mas a principal, deve ser, sem dúvida, a indecente prestação dos políticos e a desfaçatez dos governantes, quase todos atolados em habilidosos esquemas de corrupção e vergonhosas práticas de nepotismo.

É também por isso que eu não voto mas o meu descontentamento já vem de longe. Eu nunca irei esquecer o que as forças políticas me fizeram em 1974/75, quando decidiram entregar Angola, de modo leviano e covarde, sem salvaguardar minimamente os interesses de mais de um milhão de portugueses que ali viviam e trabalhavam como se do seu País se tratasse. Por causa dessa vergonhosa actuação de Portugal, governada pelas forças de esquerda, eu e a família tivemos que fugir da terra que amávamos, passando por situações de angústia e desespero inenarráveis e os meus filhos não puderam sequer adoptar a nacionalidade do País onde nasceram. Isso, eu nunca vou perdoar, nem nesta nem nas outras vidas.

Nenhum partido e nenhum governo foi capaz, nestes 45 anos de regime democrático, de fazer justiça aos espoliados vítimas da descolonização e, simultaneamente, tratar com a necessária dignidade os bravos ex-combatentes que ao serviço da Pátria, muitos sacrificaram as suas vidas e muitos outros sofreram provações e privações inenarráveis. 

A Pátria, pela mão destes governantes pós-democracia, tem sido cruel para com aqueles que heroicamente a defenderam e, por isso mesmo, não merecem o meu voto e o da maioria do povo português. 

Se algum dia aparecer um partido e um governo que seja capaz de pedir desculpa pela criminosa descolonização e reconhecer o heroísmo e o patriotismo dos ex-combatentes, então cá estarei para ponderar o exercício do meu direito de voto.

BENFICA CONTINUA A PERDER NA LIGA DOS CAMPEÕES! - SEGUNDO JOGO, SEGUNDA DERROTA!!!

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O Benfica vai de mal a pior! Nos jogos nacionais apresenta graves insuficiências em todo o processo de jogo e não convence os seus adeptos nem os desportistas em geral mas lá vai conquistando pontos para se manter a um ponto do primeiro lugar. 

Na liga dos Campeões, em confronto com equipas que lhe são inferiores, o Benfica tem produzido exibições paupérrimas e, por isso mesmo, perdeu o primeiro jogo, em casa, com a equipa alemã do Leipzit por 2-1, um conjunto de valia inferior que hoje foi derrotado em casa por 2-0 pelo Lyon. 

No jogo desta noite com o Zenit, o Benfica fez uma exibição medíocre, jogou lento, sem intensidade e profundidade, perdeu quase todos os lances divididos, errou demasiados passes, não fez o pressing necessário e não teve velocidade para acompanhar os jogadores adversários que lutaram, correram e pressionaram muito mais que os jogadores encarnados e, em resultado dessa postura, venceram facilmente um jogo que eles pensariam ser mais difícil. 

A equipa russa fez um empate a uma bola, no primeiro jogo da fase de grupos, na deslocação a França ao campo do Lyon, em meu entender, a equipa mais fraca do Grupo G e hoje arrancou um triunfo folgado frente ao Benfica, somando agora 4 pontos e o primeiro lugar.

A equipa encarnada ocupa o último lugar da classificação com zero pontos e é, neste momento, a equipa com mais golos sofridos e menos golos marcados. Parece estar a repetir-se a prestação escandalosa da época anterior na Liga dos Campeões.

A jogar desta maneira, de forma tão lenta e com um futebolzinho tão lateralizante, sem progressão e sem qualquer eficácia na zona da grande área adversária, o Benfica vai continuar a somar desaires e a desiludir os seus adeptos e simpatizantes.