quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

BRILHANTE, PROF. MARCELO! PARABÉNS! GRANDE VITÓRIA!!!



MARCELO REBELO DE SOUSA, um dos maiores vultos intelectuais da nossa história contemporânea, um Prof. Catedrático brilhante e um erudito e genial comentador, sem paralelo, em todas as áreas, dentro e fora de fronteiras, escreveu nestas eleições presidenciais mais uma página inolvidável da sua já extensa e riquíssima história.
Pela primeira vez na história da democracia portuguesa, um candidato presidencial teve a coragem e o bom senso de dispensar o apoio das máquinas partidárias, sem outdoors espalhados pelo País, sem comícios e sem bandeiras ou símbolos identificativos das forças políticas que lhe manifestaram o seu apoio. Também, pela primeira vez, o vencedor da eleição presidencial, conseguiu tal proeza com um magríssimo orçamento de cerca de 150 mil euros, uma ninharia, comparado com os milhões gastos pelos seus antecessores.

MARCELO REBELO DE SOUSA rompeu com modelos anteriores, inovou e arquitectou para a sua campanha uma estratégia inteligente que agradou aos portugueses, fartos dos desmandos dos partidos  da área do poder mas também dos partidos da oposição. que têm desgovernado e desbaratado o dinheiro dos contribuintes. Fugindo desse cenário, o Prof. Marcelo demarcou-se das suas políticas despesistas e deu-lhes uma monumental lição de estratégia económica, vencendo as eleições com um reduzido orçamento de 150 mil euros, à primeira volta, com 52% dos votos.
Eu fiquei extremamente satisfeito com a sua vitória, porque ganhou o melhor, um eminente Prof. Catedrático e um dos maiores intelectuais do nosso tempo. O País também ficou satisfeito, como ficou demonstrado pelos votos que obteve de Norte a Sul. Até os bastiões comunistas e socialistas se renderam à superior competência e intelectualidade de Marcelo Rebelo de Sousa, dando-lhe o seu voto, não tendo tido qualquer consequência negativa, o facto de 9 dos candidatos terem sistematicamente “atacado” o Professor, por vezes, de forma absolutamente injusta e deselegante antes, durante e até depois da campanha. Mesmo assim, o Prof. Marcelo ganhou em todos os Distritos!!! Isto quer dizer que o povo já não vai em fait divers e não se deixa amarrar às diferentes ideologias; mas os políticos são casmurros e não aprendem nada com as suas lições.

O Povo escolheu a competência, o equilíbrio e o consenso e rejeitou as incertezas e as ideias vanguardistas e extremistas das esquerdas, reconhecendo que é no centro que está a virtude e onde pode ser encontrada a solução para ultrapassar os inúmeros problemas do País e dos portugueses.
Nesse aspecto, creio que os portugueses não se enganaram ao escolher Marcelo Rebelo de Sousa que é, sem dúvida, uma personalidade ímpar, prestigiadíssima, de grande saber, que irá ser, não tenho dúvidas, um excelente Presidente da República.

Antes de terminar este modesto apontamento dedicado ao candidato vencedor da eleição presidencial, gostava de deixar aos leitores deste blogue, 2 pequenos excertos inseridos em mails trocados com o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa em 29.11.2014 e 10.01.2015, os quais demonstram a minha grande consideração e a minha enorme confiança na sua vitória
“Neste País em que todos os dias tomamos conhecimento de notícias que põem em causa a honorabilidade de notáveis figuras da política e das mais diversas estruturas do Estado, V. Excia é das poucas personalidades de referência, dotado de forte carácter e de valores éticos e morais excepcionais, em completo desuso na nossa sociedade, em quem os portugueses confiam e se revêem” (29.11.2014)

"Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, estou entusiasmado com o movimento espontâneo que se gerou à volta da candidatura de V. Excia a Presidente da República. É muito importante que tal desígnio tenha êxito. O País necessita do contributo dos melhores e V. Excia pertence, por direito próprio, a esse restrito grupo de personalidades públicas. Pessoalmente, confesso que ando desiludido com a política e com a grande maioria dos seus actores. Porém, ao vislumbrar a forte possibilidade de V. Excia poder vir a ser o próximo Presidente da República, voltei a ter esperança e entusiasmo e no que depender de mim, seja na minha comunidade ou em qualquer outro local, em termos de apoio e promoção, não deixarei de o fazer”. (10.01.2015)
Parabéns Prof. Marcelo Rebelo de Sousa pela brilhante vitória e por tudo o que ela representa para o futuro do País e dos portugueses. Forte abraço.

sábado, 23 de janeiro de 2016

PROF. CARMONA RODRIGUES ABSOLVIDO NO "PROCESSO BRAGA PARQUES"


Imagem retirada do Google

Apoiei o Prof. Carmona Rodrigues aquando da sua  candidatura à presidência da Câmara Municipal de Lisboa e fiquei muito satisfeito com a sua eleição.

O meu apoio teve em conta a ideia que tinha sobre a sua conduta de vida e o seu carácter, para além da sua forma responsável, competente, cordata e conciliadora demonstrada ao longo do seu percurso profissional nas funções que desempenhou.

Fiquei muito surpreendido quando vi publicadas na comunicação social, notícias sobre a constituição de arguido pelo crime de prevaricação.

O Prof. Carmona Rodrigues, como homem bom que é, acreditou e confiou em todas as pessoas que com ele trabalharam, pensando que também elas eram boas pessoas. Infelizmente, algumas minaram-lhe o caminho e fizeram com que lhe fosse usurpado um cargo que conquistou legalmente com os votos dos cidadãos de Lisboa.

Quando não se é político, na verdadeira acepção da palavra, torna-se difícil lidar com essa gente sem escrúpulos, calculista e mafiosa e, nesse aspecto, o Prof. Carmona Rodrigues foi presa fácil desses abutres.

Sempre tive grande confiança, estima e consideração pelo Prof. Carmona Rodrigues. Nunca me passou pela cabeça que pudesse estiar envolvido em algo ilícito. Sempre pensei que foi convenientemente usado por gente sem escrúpulos que não olha a meios para alcançar os seus objectivos e nunca duvidei que iria ser absolvido da trama em que o meteram.

Nesse sentido, estou muito satisfeito com a sua absolvição e faço questão de lhe dar os parabéns e enviar-lhe um forte abraço de amizade e solidariedade.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

REPOSIÇÃO DAS SUBVENÇÕES VITALÍCIAS!!! - UMA VERGONHA NACIONAL!!!


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A reposição das subvenções vitalícias dos deputados da Assembleia da República, é um acto de descarada indecência que envergonha a generalidade dos portugueses e discrimina e humilha os mais necessitados.

A grande maioria dos portugueses trabalham uma vida inteira para garantirem uma reforma de miséria, insuficiente e incapaz de lhes proporcionar uma vida minimamente digna.

Em contrapartida, os deputados, cidadãos que deviam ser dotados de um forte carácter e servir de exemplo, são completamente desprovidos de um mínimo de sensibilidade e não sentem qualquer pudor em adicionar ao generoso vencimento que auferem, uma subvenção vitalícia mensal de cerca de 80% desse vencimento.

É preciso um descaramento muito grande e uma total falta de vergonha para reivindicar e querer somar a um vencimento mensal que muitos cidadãos deste País não ganham num ano, uma subvenção imerecida, injusta e discriminatória e que é motivo de grande indignação e revolta.

Em algumas Instituições e Empresas de sucesso, são instituídos "prémios anuais de produtividade", para recompensar o bom desempenho dos seus funcionários. Esse prémio pecuniário oferecido geralmente no final de cada ano, salvo raras excepções, será inferior ao montante que um deputado subvencionado recebe no final de cada mês!

Eis uma questão pertinente: Poderá a Assembleia da República ser considerada uma Instituição de sucesso, credível, de defesa intransigente dos interesses do País e dos direitos do povo? Bem, se esta pergunta fosse dirigida aos portugueses, dado que a situação de miséria a que Portugal e os portugueses chegaram, é, em grande parte, consequência do péssimo desempenho dos deputados, com toda a certeza que a resposta seria "não". A Assembleia da República é o principal palco das negociatas, dos favores, das leis feitas à medida para defender os interesses dos deputados, dos partidos e das suas clientelas políticas. As leis fundamentais para a credibilização da política e dos políticos, têm vindo a ser sucessivamente adiadas há quatro décadas! Veja-se a pouca vergonha que se passa com a criminalização do "enriquecimento ilícito" e dos gastos indevidos, abolição da maioria das vergonhosas mordomias dos deputados e dos detentores de cargos públicos de topo, bem como da redução dos deputados da AR e de tantas outras situações indignas que proliferam num País que escolheu viver em democracia. O grande problema é que os políticos são uma classe intocável, protegidos pela lei com imunidade parlamentar e que até, ao contrário do comum dos cidadãos, votam em causa própria, podendo beneficiar de direitos que aprovam para si próprios.

Nesse sentido, em vez de um prémio, disfarçado na forma de subvenção vitalícia, os deputados deviam ser penalizados (castigados), com cortes nos seus vencimentos e mordomias.

É uma vergonha!!! Esta gentalha agiota, viciada no saque ao erário público, não pode continuar a ser protagonista privilegiada dos destinos do País, impedindo que ele seja igual para todos e, para tal, o povo tem que tomar medidas drásticas, compatíveis com as suas vergonhosas e censuráveis acções.

Embora o Tribunal Constitucional tenha colaborado com os deputados e aprovado a reposição das subvenções vitalícias, mantendo no anonimato os requerentes, a seu pedido, os seus nomes chegaram ao conhecimento do grande público, os quais constam da lista que  se segue:

Deputados do Partido Socialista (PS):

Alberto Costa, Alberto Martins, Ana Paula Vitorino, André Figueiredo, António Braga, Celeste Correia, Fernando Serrasqueiro, Idália Serrão, João Barroso Soares, Jorge Lacão, José Junqueiro, José Lello, José Magalhães, Laurentino Dias, Maria de Belém Roseira, Miguel Coelho, Paulo Campos, Renato Sampaio, Rosa Maria Albernaz, Sérgio Sousa Pinto, Vitalino Canas, 


Deputados do Partido Social Democrata (PSD):

Carlos Costa Neves, Arménio Santos, Correia de Jesus, Couto dos Santos, Francisco Gomes, Guilherme Silva, Hugo Velosa, João Bosco Mota Amaral, Joaquim Ponte, 

sábado, 16 de janeiro de 2016

TODOS CONTRA UM

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O País merecia melhores políticos e melhores candidatos à Presidência da República. A indecência política dos candidatos tomou conta da campanha eleitoral. É horrível o comportamento dos candidatos presidenciais. Em vez de procurarem esclarecer os portugueses sobre os reais problemas do País e o que pensam fazer para ajudar a resolvê-los, gastam o tempo a maldizer e a lavar roupa suja, tentando descredibilizar um dos candidatos, aquele a quem as sondagens atribuem a possibilidade de poder vencer a eleição presidencial à primeira volta.

À falta de ideias e preparação para desempenhar tão importante cargo, têm entretido os portugueses com inapropriados e ridículos "fait divers" e todos eles, em uníssono, têm insistido fastidiosamente no ataque cerrado ao candidato que provavelmente virá a ser o próximo Presidente da República.

Se, como que por magia, fosse possível impedir que os candidatos pudessem dizer mal uns dos outros e, neste caso, proibidos de "malhar" naquele que todos temem, não lhes sobraria nada de útil para dizer aos portugueses, para além de algumas palavras de circunstância e uma ou outra historieta de carácter pessoal, para satisfação do seu ego.

O tema principal da campanha tem sido: "TODOS CONTRA UM", o que demonstra bem a pobreza política e intelectual dos candidatos. Porém, nesta cruzada de maldizer de "todos contra um", tem estado bem o candidato visado ao não "dar troco" aos adversários provocadores, ignorando-os e deixando-os a falar sozinhos.

Constatei também que a maioria dos candidatos tem atacado ferozmente o ainda Presidente da República, tratando-o de forma desrespeitosa, absolutamente vergonhosa. A liberdade em Democracia deve ser usada com responsabilidade e infelizmente não é isso que acontece. O actual PR pode ter feito tudo bem, pode ter errado, mas deve ser respeitado por todos os portugueses e ainda mais, por aqueles que concorrem ao cargo. Para além disso, tenho a certeza que a maioria dos que agora pretendem ocupar o seu lugar, não possuem, nem de longe nem de perto, uma ínfima parte da sua competência para desempenhar o cargo. Cavaco Silva não é uma personalidade qualquer. É um grande economista, facto que demonstrou como Ministro das Finanças e Primeiro Ministro e com os muitos manifestos que redigiu e informou os portugueses ao longo do seu mandato que se tivessem sido levados em conta pelos governantes, Portugal não teria chegado à miserável situação de banca rota.

Dizer mal não custa nada e é próprio de gente ética e moralmente mal formada; Cavaco Silva merece respeito porque sempre respeitou os seus adversários e nunca ninguém ouviu da sua boca os impropérios (insultos) que diariamente lhe são dirigidos.

Nenhum dos candidatos que se dirigiu de forma indigna ao actual Presidente da República merece desempenhar aquele cargo. De resto, que ganhe qualquer um. Pessoalmente, pouco me importa que seja A, B, C, ou D o próximo Presidente da República. Gostaria apenas que não fosse um qualquer "bandalho", sem ética e sem moral, com provas dadas de não saber o que significa a palavra "RESPEITO".

Em campanha todos prometem fazer mil e uma coisas e fazer todas as pessoas felizes. É tudo uma treta fantasiosa e sem sentido porque na verdade não vão fazer absolutamente nada. Quem tem poder para tomar decisões é o Governo e é a ele que cabe governar.

De resto, sobre o papel do Presidente da República, continuo a pensar que não passa de uma figura meramente decorativa, para representar a República em eventos oficiais em Portugal e no estrangeiro, cortar fitas em algumas inaugurações, condecorar alguns cidadãos no 10 de Junho e conceder alguns indultos na época natalícia.

E quanto a Presidentes da República, continuo a nutrir estima e consideração apenas pelo General Ramalho Eanes, um homem de carácter, impoluto, exemplar. Dos outros, há um que até deu umas quantas voltas ao mundo à custa do erário público e outro demitiu um governo com maioria na Assembleia da República para ajudar o camarada e amigo a chegar ao poder, iniciando-se nesse momento, com tão leviano acto, a derrocada do País. Sobre o actual PR, a história julgará os seus mandatos, sem ódios, sem invejas e com imparcialidade.