domingo, 31 de janeiro de 2021

ANDA MUITA GENTE ENGANADA NESTE MUNDO!


Ainda há quem pense que no final da vida, após a morte, os bons vão para o Céu e os maus vão para o Inferno.

Eu também assim pensei durante os verdes anos da minha juventude. Hoje, mais velho e com a experiência de quem já completou 70 anos de vida, sei que não é isso que acontece. É aqui na terra que construímos o nosso Céu ou o nosso Inferno. A própria Bíblia diz: "Lembra-te ó homem que és pó e em pó te hás-de tornar".

Aquilo em que acredito, está totalmente contido nesta frase: "cá se fazem, cá se pagam". Quem passa a vida a praticar o mal e a infernizar a vida de outras pessoas, para além de, em muitos casos, ter que prestar contas à justiça, também vive em sofrimento constante, desassossegado, intranquilo, com medo das consequências das suas más acções.

Ao longo da vida, são os nossos actos que determinam o nosso modo de vida. Se realmente procurarmos ser cidadãos exemplares, cientes dos nossos direitos e dos nossos deveres, muito dificilmente arranjaremos problemas insolúveis que nos façam desesperar, apanhar depressões ou até ser acometidos de pensamentos suicidas. Um cidadão exemplar, tem a possibilidade de usufruir de uma vida agradável, harmoniosa e sem sobressaltos de maior.

Pelo contrário, essa vida agradável, harmoniosa e sem sobressaltos de maior, não pode ser usufruída por aqueles que vivem fora da lei, no mundo do crime ou que são possuidores de mau carácter. 

Por vezes, temos a sensação de que a vida sorri a essa gente ruim, que tudo lhes corre bem, mas na realidade isso não é verdade. Essa gente que não contribui para que o mundo seja melhor, pode ter muito dinheiro, automóveis, mansões e todo o tipo de mordomias, mas não tem o essencial: tranquilidade de espírito e a sensação diária do dever cumprido para dormir descansada. Mas não há só ricalhaços ruins, que ganharam o dinheiro de forma criminosa, há também seres humanos de todos os estratos sociais que por não cumprirem regras e afrontarem a lei, para além de transformarem a vida num inferno, também têm que prestar contas à justiça.

Pois é, meus amigos, cá se fazem cá se pagam. Quem não dá, não tem direito a receber. Há muito que deixei de acreditar no Pai Natal. Essas coisas são para as criancinhas, enquanto não têm pensamento próprio.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

A GENERALIDADE DA COMUNICAÇÃO SOCIAL É MANIPULADORA E MENTIROSA



A Comunicação Social, escrita e falada, está ao serviço do Governo mais incompetente da era democrática. Sobre os graves equívocos da governação socialista, que têm prejudicado o País e os portugueses, a comunicação Social ou se cala ou então, vergonhosamente, ainda lhe tece elogios.

Vivemos uma situação difícil, em que a liberdade de imprensa não passa de uma miragem. O Governo e os seus capangas, controlam tudo e quando algum jornalista mais sério se dispõe informar com verdade, é imediatamente perseguido e afastado. Os casos dos fogos, golas anti-fumo,Tancos, Raríssimas, litium, Novo Banco, CGD, Banif, TAP, Cativações, Ucraniana assassinado, demissão do Presidente do Tribunal de Contas, Pandemia, corrupção a rodos e nepotismo escandaloso. 

Em todos estes casos e em muitos outros que não estão referidos, o silêncio da Comunicação Social é bem revelador da sua incompreensível subserviência perante os desmandos deste Governo. Sabendo-se da força que tem a Comunicação Social (rádios, televisões e jornais), fica difícil a situação para as forças que se opõem e querem acabar com a Geringonça. Fica difícil, porque a dita Comunicação Social, sai em defesa do Governo e ataca a oposição descredibilizando todas as suas iniciativas.

Nesta eleição presidencial, a Imprensa voltou a fazer o jogo do Governo e das esquerdas. Todos malharam no André Ventura e para que não ficasse à frente da Ana Gomes, manipularam as sondagens, dando uma percentagem favorecida à candidata socialista e atacando sistematicamente o representante do CHEGA, a maioria das vezes, com falsidades ou então com afirmações fora do contexto.

André Gomes teve 11,9% dos votos e Ana Gomes 12,97%, sendo a diferença de 1,07%. Porém, as sondagens mentirosas, colocaram sempre a socialista com 4/5% de vantagem. Na noite eleitoral, todas as televisões colocaram a percentagem de Ana Gomes entre os 13 e os 17% e André Ventura entre os 9 e os 12/13%. Depois dos votos depositados na urna e contabilizados, André Ventura ficou a umas décimas da margem superior e Ana Gomes ficou a 3 décimas de atingir a margem mínima.

A manipulação é isto: descredibilizar uns em benefício de outros.

E as coisas ainda vão piorar muito mais se este SISTEMA corrupto e podre não for corrido rapidamente.


sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

SONDAGENS PARA TODOS OS GOSTOS


Ao longo destas quase cinco décadas de regime democrático fui-me habituando à ideia de que em tempo de eleições há sondagens para todos os gostos e sempre tendenciosas, beneficiando uns e prejudicando outros, mas torcendo sistematicamente pelas forças de esquerda de forma escandalosa.

Das inúmeras eleições que se realizaram em Portugal, pude verificar que em quase todas elas, as empresas que realizam as sondagens tentaram sistematicamente condicionar as candidaturas de direita, descredibilizando-as mas adoptando uma postura completamente diferente relativamente às candidaturas de esquerda.

Nesta eleição presidencial, está a acontecer a mesmíssima coisa. Tanto as empresas de sondagens como a comunicação social estão a beneficiar claramente as esquerdas, apresentando resultados antecipados que têm como objectivo condicionar o voto dos eleitores.

Uma vez mais, estou curiosíssimo para confirmar no domingo à noite, dia 24 de Janeiro, quando forem anunciados os resultados oficiais dos votos dos portugueses entrados nas urnas, as manigâncias tendenciosas das sondagens e da comunicação social.

De facto, Portugal está minado pelas esquerdas e o governo do partido socialista tem toda a comunicação capturada, a qual lhe rende vergonhosa vassalagem, em troca dos milhões que recebe de subsídios.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

VOTO ANTECIPADO PARA AS PRESIDENCIAIS 2021



Pensava eu que quando o Governo anunciou que por causa da pandemia Covid 19 haveria a possibilidade do votar antecipadamente para todos os cidadãos que o solicitassem dentro do prazo que foi estipulado, teria preparado essa operação com toda a responsabilidade e rigor para que o acto decorresse de forma satisfatória e sem incidentes.

Infelizmente, não foi isso que aconteceu. Provavelmente, o Governo baseando-se nos números da anterior votação antecipada que andaram pelos 53.000 votantes, preparou da mesma forma este acto eleitoral e as coisas não correram bem.

Desta vez houve uma maior adesão ao voto antecipado, visto que se inscreveram cerca de 250.000 eleitores e, em consequência dessa maior aderência ao voto antecipado, verificaram-se uma série de falhas graves, nomeadamente a falta de mesas de voto que provocaram filas gigantescas, onde os eleitores tiveram que esperar mais de 2 horas para exercer o seu direito de voto.

Pergunto: em face desta situação pandémica que vivemos, não teria sido ajuizado, de bom senso, implementar um sistema electrónico que pudesse facilitar os eleitores votar on-line. Não se justificaria? Porque é que este Governo anda sempre atrás do prejuízo e não é capaz de fazer nada para prevenir? Porque é incompetente.

Mas é também admirável como este Governo não é capaz de aprender com as imensas falhas e erros que tem cometido! E mais admirável ainda, é nunca assumir as culpas ou responsabilidades sobre essas falhas ou erros que comete!

Neste momento, somos o País do Mundo com mais infecções por 100.000 habitantes e quanto ao número de mortos, somos o segundo. Aquando da primeira pandemia, o primeiro-ministro vangloriava-se de sermos o País que melhor enfrentou o vírus e, afinal, este mesmo primeiro-ministro e o seu governo, permitiram que Portugal passasse de bestial a besta, passando a ser o País com mais infecções, ultrapassando os EUA, o Brasil, o Reino Unido, a Itália, a Espanha!

Pobre Governo! Quanta incompetência! Com um Presidente da República competente, há muito que já tinha sido destituído.