terça-feira, 10 de dezembro de 2024

DESORDEIROS, ARRUACEIROS, VÂNDALOS E CRIMINOSOS


Hoje pelas 21 horas, um gang de oito unidades passou pela rua onde moro e pôs tudo em pantanas. Tocaram as campaínhas, pontapearam e bateram com paus nos carros. Um dos carros ficou com o párabrisas da frente estilhaçado.

O meu carro escapou porque ao sentir os desacatos e gritos na rua, acorri ao local e pude ver aqueles indivíduos que se divertiam a fazer aquelas patifarias. Ao verem-me, gritaram uns para os outros e fugiram pela rua fora, continuando a tocar as campaínhas.

Até à bem pouco tempo, estes episódios de tocar as campaínhas, virar os caixotes do lixo, riscar os carros, etc., aconteciam ao fim de semana. Agora acontecem em qualquer dia da semana e não há quem ponha estes arruaceiros na ordem.

Hoje em dia, por covardia, as entidades policiais não divulgam a origem étnica destes gangs criminosos  porque provavelmente foram desaconselhadas a fazê-lo pelos governantes deste País.

Esses indivíduos criminosos agradecem a covardia dos governantes porque dessa forma, não só passam impunes os seus crimes como é salvaguardado o nome da etnia ou raça que os pratica.

Esta prática tem que ser revista. Os crimes têm que ser imputados às pessoas que os praticam, sejam elas de cor preta, branca, mestiça, amarela ou de etnia cigana ou qualquer outra. Os criminosos têm que ser identificados perante as populações pelos seus próprios nomes, sem hipocrisia ideológica, sem medo e sem covardia.

Essa gente anda a fazer mal a muita gente inocente que tem que arcar com os prejuízos dos seus actos de vandalismo. 

CGEGA.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

SÓ O CHEGA TEM CORAGEM PARA COMBATER O SISTEMA!


O Chega é um partido que combate o SISTEMA desde a sua fundação, a 9 de Abril de 2019. O seu principal objectivo é moralizar a vida pública portuguesa, acabar com a corrupção, o compadrio o neputismo e os favores mútuos entre os partidos do arco da governação, em vigor desde a alvorada do 25 de Abril de 1974, práticas que impediram que esses recursos fossem empregues no progresso e bem-estar dos portugueses.

Nesse sentido, o Chega é o único partido que faz guerra ao politicamente correcto e assume práticas, actos e atitudes que mais nenhuma força política tem coragem de assumir. Por isso mesmo, juntam-se todos em coro e combatem de forma fascisante e pidesca, à laia do antigo regime, as iniciativas, actos e atitudes dos representantes do partido de André Ventura, um político hábil e patriota, mas também um excelente tribuno que tem sabido enfrentar e responder aos seus adversários de forma brilhante.

Todos tratam o Chega como se de uma organização criminosa se tratasse e, no entanto, o partido respeita os valores e a democracia e tem como único desejo fazer de Portugal um País desenvolvido e próspero e contribuir decisivamente para a melhoria das condições de vida dos portugueses.

O partido Chega destoa dos demais. Mas é mesmo evidente que tem mesmo que destoar, pois se não destoasse, seria igual aos outros, sem qualquer capacidade para lutar contra o SISTEMA e mudar o que está mal em Portugal.

É claro que o Chega tem que ser ousado e diferente dos partidos do Bloco Central e daqueles que os apoiam, pois só sendo diferente conseguirá provar aos portugueses descontentes com o SISTEMA que é a única força política capaz de acabar com este regabofe governativo que leva meio século e conseguiu empurrar três milhões de portugueses para a pobreza e colocar Portugal na cauda da Europa. 

Compreendo que o Chega seja combatido tão ferozmente pelos opositores pois não é fácil assistir à sua ascensão meteórica até aos 50 deputados e uma implantação em todo o País que lhes faz muita inveja.

No entanto, sendo um partido ousado/corajoso mas que actua dentro dos parâmetros da democracia, devia ser tratado também dentro desses parâmetros pelas outras forças políticas. Porém, tem sido esse combate desproporcional que tem contribuído para o sucesso do partido Chega, porque os portugueses, ao contrário dos adversários políticos, não interpretam negativamente a sua actividade política, 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

NÃO HÁ LÍDERES LOCAIS NEM MUNDIAIS!!!

Portugal continua à deriva porque de facto não temos dirigentes à altura. Basta observarmos o desempenho do Presidente da República, Primeiro Ministro, Ministros e Secretários de Estado. São pessoas que não têm competência para desempenhar os altos cargos que ocupam e, por isso mesmo, não são capazes de fazer de Portugal uma Nação moderna e próspera, onde a pobreza não tenha lugar e onde os portugueses, no seu todo, possam ter uma vida melhor e mais digna.

O Mundo anda igualmente à deriva porque também não tem líderes à altura para corresponderem às exigências actuais da natureza. Ninguém é capaz de levar os gravíssimos problemas ambientais a sério. A poluição do planeta está a tornar-se insustentável e a Natureza tem dado esses sinais ao homem de uma forma absolutamente implacável.

Mas mesmo com esses fortes sinais, traduzidos em trágicos acontecimentos climatéricos, os fracos dirigentes actuais nada fazem. Preferem gastar biliões a reparar os estragos do que a usá-los em fortes medidas de prevenção. Se o fizessem, evitariam muitas tragédias e a infelicidade de tantos seres humanos.

Mas de facto não há dirigentes comparáveis a muitos dos que existiram no século passado, os quais foram capazes de fazer grandes coisas para os seus Países e para o Mundo, mesmo confrontados com duas guerras mundiais e todas as suas nefastas consequências. 

Se houvesse grandes líderes mundiais, hoje não seria possível assistirmos à enorme tragédia que a invasão da Rússia à Ucrânia causou e continua a causar e também não seria possível a existência do conflito no Médio Oriente que opõe Israel ao Hamas e ao Hezbollah, braços armados do Irão.

Os fracos líderes do Mundo inteiro, assistem a esta carnificina diária, a esta miséria humana, covardemente silenciosos, não mexendo uma palha para calar os beligerantes. De facto não há homens com H grande, com carácter, com ética e com moral, caso contrário não permitiriam esta crueldade diária e este atroz sofrimento aos povos daquelas regiões em guerra.

Como cidadão dotado de carácter e consciencia cívica, gostaria de ver todos esses líderes mundiais que nada fazem para acabar com as guerras e aqueles que as provocaram, no lugar daqueles que todos os dias sofrem as consequências da guerra e passam por dramas inenarráveis.

quinta-feira, 28 de novembro de 2024

UMA VITÓRIA MUITO IMPORTANTE PARA CONTINUAR NA CHAMPIONS!


Comecei a ver a transmissão do jogo Mónaco/Benfica, na esperança de assistir a uma prestação arrojada por parte da equipa benfiquista, mostrando desde o início, uma postura guerreira, capaz de vencer o óptimo conjunto monegasco.

Pura desilusão. A equipa do Benfica entrou em campo ensonada, apresentando um futebol lento, lateralizado, sem progressão e sem capacidade para disputar os lances com o adversário, que ganhava consecutivamente os duelos de bola dividida.

Pelo contrário, a equipa francesa colocava velocidade no seu jogo, procurando chegar o mais rápido possível à grande área contrária. O Benfica trocava a bola entre os defesas e o guarda-redes, facilitando a vda dos jogadores contrários que acabavam quase sempre por ganhar a posse da bola no meio campo benfiquista, criando lances muito perigosos junto à baliza de Trubin.

A jogar mal, a equipa francesa tomou conta do jogo e acabou por marcar aos  13 minutos, mantendo-se o 1-0 até ao intervalo mas o Mónaco esteve sempre mais próximo de marcar o segundo golo.

Na segunda parte, o Benfica melhorou nalgns aspectos do jogo, nomeadamente jogando com um pouco mais de velocidade e mais rapidez no passe e na distribuição de jogo. Essa melhoria produziu o empate por intermédio de Pavlides e a partir desse momento esperava-se um Benfica mais confiante e acutilante na procura de novo golo.

Um facto importante aconteceu aos 59 minutos quando Singo foi expulso com segundo cartão amarelo, uma boa notícia para o Benfica que a partir desse momento podia tomar ascendente no jogo e no marcador. Incompreensivelmente, o Benfica permitiu que o Mónaco continuasse a dominar o jogo e mesmo com menos um jogador em campo, o Mónaco passou de novo para a frente do marcador, com um golo de Magassa aos 67 minutos, não tendo o Benfica rematado uma única vez à baliza adversária dos 59 aos 67 minutos!

Valeu na parte final da partida a magia de Di Maria que com duas assistências primorosas, colocou a bola na cabeça de Arthur Cabral aos 84 minutos, estabelecendo o empate e depois na cabeça de Amdouni, aos 88 minutos, estabelecendo o resultado final de 2-3.

O Benfica não pode continuar a iniciar os jogos de maneira tão displicente. Tem que entrar a jogar com intensidade e não deixar que o adversário ganhe qualquer ascendente. Tem jogadores excelentes, não se compreende porque entram nas partidas tão descrentes.

Para poder continuar na prova milinária, esta vitória foi muito importante não só para poder somar mais 3 pontos mas também para transmitir confiança aos jogadores e a certeza de que são capazes de fazer mais e melhor.

Todos os benfiquistas esperam que a equipa seja mais competente e que traduza em jogo jogado o valor dos seus jogadores.

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

CELEBRADO PELA PRIMEIRA VEZ, 49 ANOS DEPOIS, O 25 DE NOVEMBRO!


Uma grande parte da população portuguesa, por ser jovem ou ainda nem sequer ter nascido, não viveu o 25 de Novembro de 1975, nem as suas causas e os mais velhos, aqueles que o viveram e conheceram as suas causas, muitos deles, por razões ideológicas, não estão interessados em explicar correctamente os mais jovens porque aconteceu o confronto militar do 25 de Novembro que pôs em confronto as forças que defendiam a consolidação da democracia e aquelas que pretendiam instalar um regime comunista.

O período que decorreu entre 25 de Abril de 1974 e 25 de Novembro de 1975 foi dominado pelo partido comunista que através do PREC (Processo Revolucionário Em Curso), levou a cabo ocupações selvagens, pilhagens, sequestros, perseguições e até assassinatos. Foi um período louco em que o comunismo avançou de forma célere em Portugal mas felizmente, as forças militares que saíram vitoriosas do confronto de 25 de Novembro, acabaram com o PREC e com o sonho dos comunistas de fazer de Portugal uma colónia balnear da União Soviética.

O reconhecimento que hoje foi atribuído oficialmente ao 25 de Novembro de 1975, é mais que merecido e só peca por tardio. Sem a vitória das forças democráticas no 25 de Novembro de 1975, hoje não teríamos liberdade nem democracia, estaríamos sob o jugo de um regime autocrático em que a liberdade e a democracia seria uma miragem, à imagem do que se passa na Rússia.

Hoje, como à quarenta e nove anos, as forças da extrema esquerda e algumas de esquerda, continuam a não dar releevância ao 25 de Novembro e nos discursos comemorativos proferidos na Assembleia da República, fizeram questão de vincar essa sua posição.

Pela minha parte que vivi todos esses acontecimentos que levaram ao confronto militar do 25 de Novembro, não posso deixar de dar os parabéns às forças políticas que fizeram aprovar a sua celebração.

É URGENTE UMA IMIGRAÇÂO CONTROLADA


O descontrolo da imigração em Portugal atingiu patamares inimagináveis e extraordinariamente perigosos. Os números oficiais que conhecemos e que provavelmente nem são os verdadeiros, dizem que há mais de quatrocentos mil processos na AIMA à espra de serem legalizados. Mais de quatrocentos mil processos! E então todos os outros imigrantes que estão no País clandestinamente, sem ter recorrido a qualquer processo de legalização?

Nota-se nas grandes cidades mas também nas cidades mais pequenas, vilas e aldeias espalhadas pelo País uma grande presença de imigrantes das mais diversas origens. Há locais onde temos a sensação de estar numa qualquer cidade do Brasil, mas há também outros, onde parece estarmos em Angola, Moçambique, Ucrânia, Paquistão ou Bangladesh. Sim, temos naturalmente essa sensação, porque o número de imigrantes é muito superior aos portugueses.

Portugal, como País de emigrantes não pode fechar as suas fronteiras àqueles que escolhem Portugal para procurar uma vida melhor. Portugal tem esse dever de reciprocidade. O que Portugal não pode é escancarar as suas fronteiras para que entrem imigrantes que não precisamos e alguns que até já possuem antecedentes criminais. 

Portugal não precisa de gente que vem para integrar o número de activistas pelos direitos humanos, direitos dos animais e organizações que agitam a bandeira do racismo, da igualdade de género e de tantas outras organizações, as quais não foram capazes de defender nos seus países de origem, onde tudo isso existe e muito mais: falta de liberdade e democracia. 

Nos seus países é que devem lutar pela liberdade e pela democracia e por todas as outras causas, porque em Portugal já há muitos portugueses a defendelas.

É no mínimo ridículo ver imigrantes que fugiram dos seus Países, sem coragem para enfrentar os regimes autoritários que aí vigoram e vir desempenhar para Portugal o papel que deviam desempenhar nos seus países de origem, por não terem tido coragem, algo que em português se traduz em covardia.

Esse tipo de imigrantes palradores, infiltrados em organizações que falam em racismo, fascismo, xenofobia e em tantos outros temas que não respeitam os direitos dos cidadãos e que são prática comum nos seus países de origem, deviam ser obrigados a regressar, porque um País que recebe imigrantes, não pode aceitar este tipo de activistas desordeiros que em muitos casos desobedecem às leis em vigor e faltam ao respeito às autoridades. 

Portugal tem que acordar rapidamente deste sono profundo em que mergulhou o problema da imigração e fazer tudo o que é necessário fazer, caso contrário, o problema ganhará uma dimensão tal que causará, a médio prazo, gravíssimos problemas ao regime e à democracia.

sexta-feira, 22 de novembro de 2024

AS AMEAÇAS DE VLADIMIR PUTIN E O COVARDE SILÊNCIO DO OCIDENTE

 

PUTIN e KIM, OS DOIS MAIORES TIRANOS DA ACTUALIDADE, FAZEM ACORDOS DE COOPERAÇÃO MILITAR

O todo poderoso czar da Rússia invadiu e anexou a Crimeia em 2014 e o mundo ocidental não foi capaz de fazer um gesto de reprovação e muito menos impedir que o autocrata russo levasse a cabo os seus planos.

Como então ninguém lhe fez frente, em 24 de Fevereiro de 2022, o minúsculo Czar, deu ordens para invadir a Ucrânia e desde então mais de 1000 dias passaram sem que os seus desígnios se cumprissem, graças à heroica resistência do povo ucraniano que tem sido massacrado diariamente com bombardeamentos indiscriminados a alvos civis e militares, bem como estruturas fundamentais para o dia a dia da população como instalações de combustível gás e electricidade.

Devido à invasão, milhões de ucranianos estão deslocados, centenas de milhar de soldados e população civil foram mortos e estropiados pelo invasor e passados estes mil longos dias, o tirano deu ordens para intensificar os bombardeamentos e negociou com o homólogo norte coreano o fornecimento de diverso armamento, bem como o envio de dezenas de milhar de soldados para combater na frente de batalha contra os ucranianos.

Face a esta bárbara invasão e às ameaças constantes do sanguinário autocrata russo, o Ocidente continua covardemente calado, permitindo que as tropas russas continuem a avançar em terreno ucraniano, à custa de enormes perdas no seu exército e na população civil, já para não falar na destruição de toda a espécie de equipamentos. Há localidades completamente destruídas onde nada se aproveita e terão que ser totalmente reconstruídas.

O Ocidente tem permitido que a nação ucraniana seja queimada em lume brando, nada fazendo de substancial e grandioso para ajudar a repelir e a expulsar o invasor para fora das fronteiras do seu território e, ao mesmo tempo, demonstrar ao tirano que ninguém tem medo dele e que deve ter juízo porque os 32 Países da Nato têm argumentos suficientes para lhe infligir uma monumental derrota.

Ele ameaça com armas nucleares e a Nato tem que elucidar e  o indivíduo que terá milhares de armas nucleares apontadas aos principais alvos russos, capazes de fazer capitular o regime e humilhar o arrogante e sanguinário pequeno Czar.

Alguma coisa o Ocidente tem que fazer para acabar com esta tragédia horrenda que se abateu sobre a nação ucraniana.