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Os verdadeiros desportistas não se revêem na pouca vergonha que se passa no futebol português ao nível dos dirigentes dos Clubes, das Instituições que o regem e da comunicação social, escrita e falada.
Os verdadeiros desportistas, aqueles que elegem o respeito como a coisa mais importante no desporto, nomeadamente, o respeito pelos adversários, nas vitórias e nas derrotas e o respeito entre todos os Clubes, Instituições e agentes desportivos, não podem aceitar o clima de guerra, ódio e vergonhosas ilegalidades em que vive há décadas o futebol português e não compreendem porque ainda não interveio o Estado, fazendo cumprir as leis que o regem e punindo severamente os prevaricadores.
Já que não há independência e coragem por parte dos dirigentes da Liga e da Federação para pôr cobro a tão deprimente e vergonhoso espectáculo, punindo os prevaricadores, o Estado tem o dever de o fazer, intervindo através da Secretaria de Estado do Desporto e, se necessário, legislar e agravar as actuais leis do desporto que nos parecem frouxas e bastante desactualizadas.
O futebol português podia ser uma grande potência a nível mundial e competir de igual para igual com os principais clubes e selecções nacionais mas não é porque as instituições que o regem não foram capazes de fazer cumprir as regras, optando por, em cada momento, consoante os interesses ou preferências, favorecer uns clubes e prejudicar outros, mas demonstrando quase sempre uma grande subserviência em relação aos três grandes clubes: Benfica, Porto e Sporting.
Enquanto não houver justiça no futebol português, a bagunça vai continuar e a sua qualidade vai continuar a piorar, ficando sem qualquer hipótese de competir com êxito nas competições europeias.
Já que não há independência e coragem por parte dos dirigentes da Liga e da Federação para pôr cobro a tão deprimente e vergonhoso espectáculo, punindo os prevaricadores, o Estado tem o dever de o fazer, intervindo através da Secretaria de Estado do Desporto e, se necessário, legislar e agravar as actuais leis do desporto que nos parecem frouxas e bastante desactualizadas.
O futebol português podia ser uma grande potência a nível mundial e competir de igual para igual com os principais clubes e selecções nacionais mas não é porque as instituições que o regem não foram capazes de fazer cumprir as regras, optando por, em cada momento, consoante os interesses ou preferências, favorecer uns clubes e prejudicar outros, mas demonstrando quase sempre uma grande subserviência em relação aos três grandes clubes: Benfica, Porto e Sporting.
Enquanto não houver justiça no futebol português, a bagunça vai continuar e a sua qualidade vai continuar a piorar, ficando sem qualquer hipótese de competir com êxito nas competições europeias.
1 comentário:
Exmo Senhor
Autor desta Publicação
Lisboa
Exmo Senhor
Autor,
Efectivamente, assim é.
Também no Futebol, os Organismos respectivos e o Governo, são fortes com os Fracos e Fracos com os Fortes porque, de facto, quem deveria ter descido de Divisão, não era o Boavista mas sim, o FCP, em tempos que já lá vão.
Eu também gostava de ser dirigente de um desses Clubes de Futebol.
Esses Senhores, tal com os Políticos e os Banqueiros, são, não sei porquê, intocáveis.
Quanto ao resto que o Exmo Senhor Autor, tão bem descreve, é uma miséria franciscana. Eu não sei o que é que estes Senhores querem fazer para que o Desporto Rei deste Jardim de Terraço, dê o salto que, se tivéssemos dirigentes à altura, já o devíamos ter dado.
Da justiça, no Futebol, nem é bom falar. Realmente, a mesma, já nem do Século passado consegue ser, é do anterior.
Como é que estes Presidentes, Treinadores e outros que têm algum poder para o fazer, falam todos os dias, em modo "Roda Livre", e pouco mais que nada lhes acontece!
Assim, continuamos a ser equivalentes, para o mal, às Divisões menores, dos outros Países.
Larangeiro, 16-03-2020
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