quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

AS ESQUERDAS NÃO GOSTAM DA POLÍCIA


As forças políticas de esquerda não gostam da Polícia e têm-no demonstrado ao longo dos últims 50 anos de regime democrático. Mas também não gostam da ordem pública. Dão-se muito melhor com a desordem e o caos.

As Forças de Segurança nunca foram devidamente tratadas e respeitadas pelas esquerdas e, na verdade, ao longo das últimas cinco décadas, foram-lhes negadas uma série de justas reivindicações pelos sucessivos governos, o que as tornou nas mais mal equipadas e mais mal remuneradas da Europa.

São essas forças de esquerda que preferem exaltar os criminosos e humilhar as polícias que agora, uma vez mais, a propósito de uma Operação Policial no Martim Moniz, voltaram à carga, malhando forte e feio na PSP e no Governo, invocando desproporcionalidade de meios e humilhação dos cidadãos abordados e revistados pelos militares. Até um abaixo-assinado da autoria de 21 personalidades de esquerda e extrema esquerda, foi dirigido ao Primeiro Ministro, onde destilavam a sua indignação pela forma como foi conduzida a referida Operação Policial. Ao que chega o desplante!

Francamente, estas forças políticas de esquerda e extrema esquerda, como não têm nem nunca tiveram capacidade para fazerem algo de positivo para o bem de Portugal e dos Portugueses, dedicam o seu tempo a criticar a Polícia e o Governo e, no fundo, a prestar um péssimo serviço a Portugal. 

Tudo isto só é possível porque esse tipo de gente que governou Portugal nos últimos oito anos, não tem um pingo de vergonha na cara, pois se o tivessem, só tinham que apoiar quem está a fazer apenas em um ano, tudo aquilo que eles não fizeram durante oito anos, deixando tudo num verdadeiro caos: quatrocentos mil imigrantes por legalizar! Incrível!!! Mas deixaram também os problemas com os professores, com os médicos, com os enfermeiros, com as forças de segurança, com os oficiais de justiça, com os bombeiros e, afinal, com todos os sectores da Administração Pública, a quem este Governo tem procurado resolver todas essas situações de injustiça mantidas ao longo de décadas.

É preciso recordar que a Operação Policial no Martim Moniz aconteceu porque naquela área se verificaram diversos assaltos à mão armada, agressões e graves desacatos que puseram em risco a integridade física de muitas pessoas. Para além disso, naquela área do Martim Moniz/Intendente/Praça da Figueira, há centenas e centenas de indivíduos ilegais que nada de útil fazem em Portugal e que vivem à custa de expedientes marginais que lesam pessoas de bem.

E foi por causa destes imigrantes ilegais que o anterior governo permitiu que entrassem em Portugal, que a Operação Policial se realizou, procurando tranquilizar os residentes daquela área que tinham feito chegar dezenas de reclamações, denunciando as ocorrências criminosas a que assistiram.

Durante mais de uma semana as televisões abriram e fecharam com os relatos e as imagens da dita Operação, onde uma miríade de opinadores da mesma cor política, repetiram até à exaustão meia dúzia de frases feitas, sem qualquer correspondência  aos objectivos da legalíssima Operação Policial.

Costuma dizer-se que "cada um tem aquilo que merece" e eu, para ajustar o significado da frase ao que pretendo, direi: "cada País tem as forças políticas que merece".

terça-feira, 10 de dezembro de 2024

DESORDEIROS, ARRUACEIROS, VÂNDALOS E CRIMINOSOS


Hoje pelas 21 horas, um gang de oito unidades passou pela rua onde moro e pôs tudo em pantanas. Tocaram as campaínhas, pontapearam e bateram com paus nos carros. Um dos carros ficou com o párabrisas da frente estilhaçado.

O meu carro escapou porque ao sentir os desacatos e gritos na rua, acorri ao local e pude ver aqueles indivíduos que se divertiam a fazer aquelas patifarias. Ao verem-me, gritaram uns para os outros e fugiram pela rua fora, continuando a tocar as campaínhas.

Até à bem pouco tempo, estes episódios de tocar as campaínhas, virar os caixotes do lixo, riscar os carros, etc., aconteciam ao fim de semana. Agora acontecem em qualquer dia da semana e não há quem ponha estes arruaceiros na ordem.

Hoje em dia, por covardia, as entidades policiais não divulgam a origem étnica destes gangs criminosos  porque provavelmente foram desaconselhadas a fazê-lo pelos governantes deste País.

Esses indivíduos criminosos agradecem a covardia dos governantes porque dessa forma, não só passam impunes os seus crimes como é salvaguardado o nome da etnia ou raça que os pratica.

Esta prática tem que ser revista. Os crimes têm que ser imputados às pessoas que os praticam, sejam elas de cor preta, branca, mestiça, amarela ou de etnia cigana ou qualquer outra. Os criminosos têm que ser identificados perante as populações pelos seus próprios nomes, sem hipocrisia ideológica, sem medo e sem covardia.

Essa gente anda a fazer mal a muita gente inocente que tem que arcar com os prejuízos dos seus actos de vandalismo. 

CGEGA.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

SÓ O CHEGA TEM CORAGEM PARA COMBATER O SISTEMA!


O Chega é um partido que combate o SISTEMA desde a sua fundação, a 9 de Abril de 2019. O seu principal objectivo é moralizar a vida pública portuguesa, acabar com a corrupção, o compadrio o neputismo e os favores mútuos entre os partidos do arco da governação, em vigor desde a alvorada do 25 de Abril de 1974, práticas que impediram que esses recursos fossem empregues no progresso e bem-estar dos portugueses.

Nesse sentido, o Chega é o único partido que faz guerra ao politicamente correcto e assume práticas, actos e atitudes que mais nenhuma força política tem coragem de assumir. Por isso mesmo, juntam-se todos em coro e combatem de forma fascisante e pidesca, à laia do antigo regime, as iniciativas, actos e atitudes dos representantes do partido de André Ventura, um político hábil e patriota, mas também um excelente tribuno que tem sabido enfrentar e responder aos seus adversários de forma brilhante.

Todos tratam o Chega como se de uma organização criminosa se tratasse e, no entanto, o partido respeita os valores e a democracia e tem como único desejo fazer de Portugal um País desenvolvido e próspero e contribuir decisivamente para a melhoria das condições de vida dos portugueses.

O partido Chega destoa dos demais. Mas é mesmo evidente que tem mesmo que destoar, pois se não destoasse, seria igual aos outros, sem qualquer capacidade para lutar contra o SISTEMA e mudar o que está mal em Portugal.

É claro que o Chega tem que ser ousado e diferente dos partidos do Bloco Central e daqueles que os apoiam, pois só sendo diferente conseguirá provar aos portugueses descontentes com o SISTEMA que é a única força política capaz de acabar com este regabofe governativo que leva meio século e conseguiu empurrar três milhões de portugueses para a pobreza e colocar Portugal na cauda da Europa. 

Compreendo que o Chega seja combatido tão ferozmente pelos opositores pois não é fácil assistir à sua ascensão meteórica até aos 50 deputados e uma implantação em todo o País que lhes faz muita inveja.

No entanto, sendo um partido ousado/corajoso mas que actua dentro dos parâmetros da democracia, devia ser tratado também dentro desses parâmetros pelas outras forças políticas. Porém, tem sido esse combate desproporcional que tem contribuído para o sucesso do partido Chega, porque os portugueses, ao contrário dos adversários políticos, não interpretam negativamente a sua actividade política, 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

NÃO HÁ LÍDERES LOCAIS NEM MUNDIAIS!!!

Portugal continua à deriva porque de facto não temos dirigentes à altura. Basta observarmos o desempenho do Presidente da República, Primeiro Ministro, Ministros e Secretários de Estado. São pessoas que não têm competência para desempenhar os altos cargos que ocupam e, por isso mesmo, não são capazes de fazer de Portugal uma Nação moderna e próspera, onde a pobreza não tenha lugar e onde os portugueses, no seu todo, possam ter uma vida melhor e mais digna.

O Mundo anda igualmente à deriva porque também não tem líderes à altura para corresponderem às exigências actuais da natureza. Ninguém é capaz de levar os gravíssimos problemas ambientais a sério. A poluição do planeta está a tornar-se insustentável e a Natureza tem dado esses sinais ao homem de uma forma absolutamente implacável.

Mas mesmo com esses fortes sinais, traduzidos em trágicos acontecimentos climatéricos, os fracos dirigentes actuais nada fazem. Preferem gastar biliões a reparar os estragos do que a usá-los em fortes medidas de prevenção. Se o fizessem, evitariam muitas tragédias e a infelicidade de tantos seres humanos.

Mas de facto não há dirigentes comparáveis a muitos dos que existiram no século passado, os quais foram capazes de fazer grandes coisas para os seus Países e para o Mundo, mesmo confrontados com duas guerras mundiais e todas as suas nefastas consequências. 

Se houvesse grandes líderes mundiais, hoje não seria possível assistirmos à enorme tragédia que a invasão da Rússia à Ucrânia causou e continua a causar e também não seria possível a existência do conflito no Médio Oriente que opõe Israel ao Hamas e ao Hezbollah, braços armados do Irão.

Os fracos líderes do Mundo inteiro, assistem a esta carnificina diária, a esta miséria humana, covardemente silenciosos, não mexendo uma palha para calar os beligerantes. De facto não há homens com H grande, com carácter, com ética e com moral, caso contrário não permitiriam esta crueldade diária e este atroz sofrimento aos povos daquelas regiões em guerra.

Como cidadão dotado de carácter e consciencia cívica, gostaria de ver todos esses líderes mundiais que nada fazem para acabar com as guerras e aqueles que as provocaram, no lugar daqueles que todos os dias sofrem as consequências da guerra e passam por dramas inenarráveis.