quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

O GRANDE TRAIDOR ALMIRANTE VERMELHO


Jamais me vou esquecer de todos os covardes, anti-patriotas e traidores que entregaram as ex-Colónias sem salvaguardar minimamente os interesses das suas populações. Essa alta traição teve consequências trágicas para muitos milhares de portugueses que foram vítimas dos mais horrendos crimes: presos torturados e mantidos em cativeiro sem culpa formada, sujeitos às maiores privações e provações que se possam imaginar. Muitos foram mesmo mortos e atirados para valas comuns.

A lista de traidores é extensa, comandados por Mário Soares, Álvaro Cunhal, Melo Antunes e outros, que felizmente, a maior parte deles, já desapareceu do número dos vivos, mas aquele que mais colaborou nessa traição, ao lado do "MPLA", foi o almirante vermelho, Rosa Coutinho que desempenhou em Angola as funções de Presidente da Junta Governativa e Alto Comissário, sempre a facilitar as coisas àquele partido.

O traidor vermelho, regou o solo angolano com o sangue de portugueses generosos e honrados que labutaram arduamente em Angola ao longo de várias gerações e com a força do seu trabalho construíram um grande País africano. 

Portugueses corajosos, trabalhadores, honrados e patriotas, não mereciam ficar à mercê de um traidor que em vez de os defender, os entregou nas mãos do inimigo para serem vítimas do terror que ele anuncia no seu indecoroso documento. Lembro-me perfeitamente de milhares de pessoas que se dirigiram ao Palácio do Governador-Geral porque estavam a ser vítimas em vários Bairros de Luanda de ataques indiscriminados dos guerrilheiros do MPLA e o almirante vermelho, pouco se importando com os protestos e regozijado até com os trágicos acontecimentos, desvalorizou os ataques, dizendo tratar-se de pequenos incidentes e aconselhou os manifestantes a regressar às suas casas. 

Naquele momento, perante a vergonhosa e traidora actuação do judas vermelho, a multidão em desespero invadiu o Palácio e o almirante fugiu covardemente, de helicóptero, para uma fragata ancorada na baía de Luanda.

Eu fui um dos muitos que agradeci a Deus no dia 02.06.2010 por ter providenciado a sua morte aos 84 anos e só espero que onde quer que ele esteja, o Criador se encarregue de fazer justiça e lhe faça compreender o sofrimento que infligiu em tantos milhares de pessoas de bem.


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