quinta-feira, 2 de maio de 2024

O PAÍS ANDA PERIGOSAMENTE DESCONTROLADO E À DERIVA!!!

PORTUGAL MERECE MELHOR!

Portugal precisa urgentemente de ordem e disciplina, no cumprimento das leis em vigor, sob pena de o País entrar num descontrolo perigoso e anarquisante onde os incumpridores das leis se sentirão cada vezmais confiantes, como "peixinho na água", podendo continuar a cometer toda a espécie de crimes e a fazer deste País um paraíso para os criminosos e a tornar cada vez mais perigosa e difícil a vida dos portugueses de bem.

Há registos diários de roubos, pilhagens, agressões e assaltos à mão armada e, por via disso, em muitas áreas do País, as populações vivem em ambiente de medo e com muito receio de circular na rua.

Há milhares de imigrantes em Portugal que não têm emprego nem habitação e que por isso mesmo vivem na condição de sem abrigo, recorrendo a práticas ilegais e criminosas para garantirem a sua sobrevivência.

Esta realidade terá uma forte tendência para se agravar se os governantes nada fizerem para corrigirem a entrada ilegal de imigrantes em Portugal e, ao mesmo tempo, se nada fizerem para criar condições dignas a todos aqueles que estejam em condições legais a trabalhar ou a estudar em Portugal.

Portugal tem muitos outros graves problemas na justiça, na educação, na habitação, no emprego, nas Forças de Segurança e em tantas outras áreas da governação, que resultam essencialmente da instabilidade governativa dos últimos anos e também da falta de competência de alguns governantes.

É preciso que algo mude urgentemente. O actual governo tem que tomar medidas que ponham Portugal no caminho da ordem e do progresso.

terça-feira, 30 de abril de 2024

PRESIDENTE DA REPÚBLICA INSISTE NA "REPARAÇÃO" DO COLONIALISMO!!!


O Presidente da República, o mais alto magistrado da Nação, lá do alto da sua cátedra, tem produzido declarações absolutamente descabidas de bom senso e sentido de Estado, que têm causado enorme perplexidade numa grande parte da população portuguesa, que de forma nenhuma se revêem na forma como ele interpreta a História Colonial Portuguesa e mais concretamente, o período da guerra colonial, entre o início da década de 60 e Abril de 1974.

Afirma o Senhor Presidente da República que Portugal tem que reparar os crimes cometidos durante esse período pelos militares portugueses e ressarcir esses países, devolvendo inclusivé, património imobiliário e obras de arte.

O Presidente da República desconhece que para a guerra colonial foram mobilizados mais de 250.000 soldados, que mais de 10.000 foram mortos, que mais de 20.000 ficaram inválidos e que cerca de 120 a 140 mil ficaram a sofrer de stress pós-traumático?

O Senhor Presidente da República sabe que esses homens lutaram com heroismo para defender a Pátria? Sabe que a História e os livros de ensino da época ensinavam aos portugueses que as ex-colónias eram territórios portugueses?

Pois bem, o Senhor Presidente da República desconsiderou os ex-Combatentes, tratando como um bando de criminosos, homens que foram sujeitos a sofrimentos inenarráveis, atirados para locais inóspitos, sem quaisquer condições para viver. Os soldados portugueses, valentes, corajosos e patriotas, enfrentaram todos os perigos e muitos deram a vida na defesa dos territórios que à época eram portugueses.

O Senhor Presidente da República sabe que se hoje existem os países de língua portuguesa, na sua actual forma e dimensão, tal realidade se deve à luta e ao sacrifício dos destemidos Exploradores portugueses que demarcaram as fronteiras desses países e as conservaram invioláveis às arremetidas de outras nações?

O Senhor Presidente da República sabe que os portugueses rasgaram estradas e construíram grandes cidades, vilas e aldeias e fizeram desses países, principalmente Angola e Moçambique, dos mais importantes de África, com as mais variadas e valiosíssimas infraestruturas, onde nada faltava?

O Senhor Presidente da República fala em ressarcir? Mas ressarcir de quê e a quem? Ressarcir os crimes de guerra por matar o inimigo? Sabe o Senhor Presidente da República como começou a guerra colonial em 1961, no norte de Angola? Foram milhares de pessoas, brancos, negros e mestiços mortos e decapitados e retalhados à catanada. Nunca viu essas imagens, Senhor Presidente? Foram famílias inteiras dizimadas, em muitos casos, com requintes de malvadez, com paus espetados no ânus e na vagina, seios e pénis cortados e, nalguns casos, até o coração arrancaram.

Ressarcir, Senhor Presidente, os Movimentos de Libertação? O MPLA, a UNITA e FNLA? 

O MPLA já foi ressarcido pelos governantes traidores da época, ao entregar-lhes o controlo do País e todo o material de guerra da tropa portuguesa, com o qual ganharam superioridade para combater os outros dois Movimentos de Libertação, tendo acontecido o mesmo em relação a Moçambique com a FRELIMO.

Mas quanto a ressarcir, Senhor Presidente da República, porque não o fez o Estado Português aos cerca de dois milhões de portugueses que foram obrigados a fugir desses territórios com a roupa do corpo, para protegerem a família e evitar morrer às mãos daqueles que cultivavam o ódio e procuravam vingança?

Esses portugueses deixaram casas, carros, barcos, empresas, negócios, economias nos bancos que não puderam levantar e todo um vasto património construído arduamente com muito trabalho e sacrifícios, ao longo de muitas gerações.

Sim, Senhor Presidente da República, esses portugueses que tiveram de fugir para conservar a vida, para outros países do continente africano, para a Europa, para a América, Brasil, Austrália, Canadá e tantos outros países, ficaram sem nada e, passados 50 anos, nunca foram ressarcidos e V. Excia nunca disse uma palavra em seu favor e em sua defesa.

O Senhor Presidente da República também fez o mesmo relativamente aos ex-Combatentes, muitos dos quais continuam a não ter qualquer apoio da sua Pátria. Há até alguns na condição de sem abrigo e doentes para os quais não há um mínimo de solidariedade institucional. É lamentável e profundamente injusta esta situação e V. Excia não teve nem tem uma palavra de denúncia para que alguma reparação seja feita.

Senhor Presidente da República, quero dizer-lhe que como primeira figura do Estado Português, tem deveres e responsabilidades acrescidas, nomeadamente, dar bons exemplos que dignifiquem e enobreçam o seu mandato.

Em vez disso, V. Excia está a dar maus exemplos e a prestar um péssimo serviço a Portugal, desprestigiando o seu mandato e desonrando todos os portugueses que labutaram e construíram os actuais países das ex-Colónias, bem como os ex-Combatentes que os defenderam até 24 de Abril de 1974.

Senhor Presidente da República, para terminar, deixe que lhe faça uma última confidência: Eu creio que V. Excia tem um problema familiar muito mal resolvido: seu Pai, Baltasar Rebelo de Sousa, foi ministro do trabalho e ministro do ultramar do regime deposto em 25 de Abril de 1974 e essa circunstância faz do filho, Marcelo Rebelo de Sousa, alguém que sendo de direita, para não ser conotado com o legado político herdado, enreda-se nestas tiradas infelizes de cariz esquerdista para agradar a gregos e a troianos.

Sabe que mais, Senhor Presidente? Tenho a certeza que se o seu pai ainda fizesse parte dos vivos, ao ver e ouvir os disparates que tem protagonizado, ficaria muito desapontado e coraria de vergonha.

terça-feira, 12 de março de 2024

O GRANDE EQUÍVOCO DO LÍDER DA AD


Luis Montenegro, de forma um pouco excessivamente triunfante, anunciou que a AD ganhou e que espera ser convidado pelo Senhor Presidente da República para formar o próximo governo  de Portugal. Declarou ainda que vai governar em minoria, rejeitando qualquer acordo com o Chega.

É preciso lembrar que, pela primeira vez, desde 25 de Abril de 1974, a esquerda ficou em minoria, tendo-se verificado uma confortável maioria de direita, muito à custa do partido Chega que teve um crescimento meteórico, passando de 12 para 48 deputados. 

Ora, neste sentido, o líder da AD não compreendeu ou não quis interpretar correctamente o sentido do voto do povo que não deu à AD votos suficientes para governar sozinha mas votou uma expressiva maioria de direita  em conjunto com o Chega. Esta foi a vontade do povo: formar um governo sólido e estável para cumprir a legislatura de quatro anos.

A não ser aproveitada esta soberana decisão do povo, poderemos dizer que a sua vontade foi atraiçoada e, nesse caso, não deixará de em próximas eleições penalisar aqueles que fizeram tábua rasa da sua vontade.

André Ventura e o Chega mostraram toda a sua disponibilidade para juntar os seus 18,03% aos 29,54% da AD e formar um governo forte de maioria parlamentar com um total de 127 deputados.

O líder da AD ao rejeitar qualquer acordo com o Chega, insistindo que vai governar sem maioria parlamentar, sujeita-se a receber um chumbo por altura de aprovar o orçamento e, nesse sentido, pode ser um primeiro ministro a prazo que poderá não durar mais do que sete ou oito meses.

Mas mais: o líder da AD ao rejeitar a solução governativa estável que o povo votou em 10 de Março, vai concerteza prejudicar o partido em próximas eleições antecipadas e beneficiar o Chega que deverá crescer, tornando-se André Ventura um sério candidato a primeiro ministro.



sexta-feira, 8 de março de 2024

MAIORIA DE DIREITA PELA PRIMEIRA VEZ, POR MÉRITO DA ACÇÃO DO CHEGA


Pela primeira vez na história da nossa democracia, todas as sondagens projectam para as legislativas de 10 de Março, uma maioria de direita.

O que essas sondagens não dizem e deviam dizer, é que essa histórica maioria de direita, a confirmar-se, se deve indubitavelmente â acção desenvolvida pelo partido Chega e pelo seu Presidente, ao denunciar e desmascarar, com veemência, a incoerência e a hipocrisia política dos partidos da extrema esquerda e do Sistema.

Com o seu protagonismo denunciante arrasador, o líder do Chega esvaziou e reduziu a quase nada os partidos da extrema esquerda, Bloco e PCP, conquistando-lhes milhares de votantes e alguns deputados nas legislativas de 2022, preparando-se para repetir a receita em 10 de Março

O Chega, nas eleições legislativas de 2022 foi o partido que mais cresceu, passou de 1,3% e 1 deputado, para 7,2% e 12 deputados, enquanto o BE passou de 19 para 5 e o PCP de 12 para 6 deputados. Uma derrota estrondosa dos partidos da extrema esquerda, derrota que parece agora concretizar-se também na esquerda, atingindo finalmente também o PS, que tem desgovernado Portugal, agravando as condições económicas e o nível de vida da maioria dos portugueses.

A confirmar-se a percentagem que as sondagens atribuem ao Chega, o Partido irá mais que duplicar os resultados alcançados em 2022 e formar um grupo parlamentar que poderá triplicar os actuais 12 deputados. Nenhum outro partido alcançará uma tão forte subida e, no entanto, comentadores e comunicação social em geral, têm ignorado e de certa forma ridicularizado esta forte evidência, desrespeitando as centenas de milhar de portugueses que se revêem no Chega e no seu líder e que se sentem discriminados por esses maus profissionais que se servem dos órgãos da comunicação social, que deviam ser isentos e imparciais, para distorcer e promover uns e dizer mal e despromover outros.

O Chega tem sido usado negativamente pelas diferentes forças políticas para se promoverem a si próprias e pela comunicação social, de forma absolutamente perversa e mentirosa,  para prejudicar e descredibilizar o partido e o seu brilhante líder.

André Ventura tem denunciado com grande coragem e valentia os podres do SISTEMA vigente como a corrupcão, o neputismo, o compadrio e o amiguismo, cancros malígnos que têm permitido que Portugal seja apenas para alguns prosperarem e viverem à grande e à francesa, enquanto uma grossa fatia da sua população tem sérias dificuldades para garantir a alimentação diária.

Se o Chega conseguir alcançar no dia 10 de Março os resultados que as sondagens lhe têm atribuído, depois de uma campanha com tanta discriminação da imprensa escrita e falada e de tantos ataques e mentiras, então poderemos dizer que os votantes do Chega são convictos e fiéis, demonstrando ser, de facto, uns heróis, à imagem do seu líder André Ventura que nunca se deixou amedrontar com as intimidações  e ameaças que lhe têm sido feitas.

Estamos cá para ver o que essa comunicação social vai dizer, no final do dia 10 de Março, quando a contagem dos votos terminar e os resultados finais forem divulgados. Será que vão continuar a dizer que os partidos que subiram 1 ou 2% conquistaram uma grande vitória, ignorando o Chega que provavelmente duplicará a sua votação, crescendo mais de 8 por cento?

Quem continua a dizer que vivemos num País democrático, anda muito enganado ou, no mínimo. muito distraído.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            k 

quarta-feira, 6 de março de 2024

UM DOS MAIORES PERIGOS DO NOSSO TEMPO - A IDEOLOGIA DE GÉNERO

 

Numa Conferência realizada no Vaticano, organizada pelo Centro de Pesquisa e Antropologia das Vocações, intitulada "HOMEM E MULHER, IMAGEM DE DEUS", O Papa Francisco afirmou que "a ideologia de género é um dos maiores perigos do nosso tempo e anunciou que foram solicitados estudos sobre esta feia ideologia do nosso tempo, que apaga as diferenças e torna tudo igual, destacando que apagar a diferença é apagar a humanidade".

De facto esta bizarra perversão humana dos Sagrados Princípios da Natureza, é algo que deve preocupar não só o Papa mas também todas as pessoas de bem. A Natureza dá-nos exemplos desde que nascemos e ensina-nos que há homens e mulheres, género masculino e femenino, machos e fêmeas e esta regra aplica-se a todos os seres vivos, mamíferos, aves, répteis, batráquios e peixes e até aos vegetais.

A Natureza ensina e dá exemplos ao homem que respeitados e seguidos, evitavam estas aberrantes e chocantes colonizações ideológicas que degradam e põeem em perigo o verdadeiro desígnio da humanidade: a união entre homens e mulheres  e a consequente formação das FAMÍLIAS, que são o tempero e o lado bom da vivência em sociedade.

Na verdade, o mundo anda descomandado e um pouco à deriva, porque faltam dirigentes com capacidade, inteligência e acima de tudo com grande carácter e uma forte formação cívica e moral. É preciso parar para pensar. É preciso um travão forte sobre determinados excessos que não dignificam a raça humana. São precisos dirigentes globais com os ditos no sítio para não permitirem comportamentos animalescos e depravantes.

O homem tem produzido leis aberrantes que atentam contra os princípios básicos da natureza. As minorias têm imposto as suas regras que em muitos casos ofendem e causam indignação a uma grossa percentagem da população mundial, sem que haja por parte dos dirigentes mundiais uma oposição forte a tais desvios, nem tão pouco a legislação de normas e leis que previnam e impeçam o surgimento de tão aberrantes desvios aos princípios fundamentais da natureza.

domingo, 25 de fevereiro de 2024

MAS AFINAL, QUEM ESCLARECE E QUEM BARALHA OS ELEITORES?

O Jovem comentador político Sebastião Bugalho será capaz de lutar por uma linha de isenção política ou vai seguir o guião tendencioso da grande maioria dos comentadores?

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Se os candidatos a primeiros ministros não são capazes de esclarecer verdadeiramente os portugueses acerca das ideias que têm para governar o País, porque em muitos casos, mentem descaradamente, a multidão de comentadores que actuam nas diferentes televisões também não esclarecem ninguém, antes pelo contrário.

Os cidadãos eleitores estão entregues a si próprios para descobrir em que político ou partido vão votar, interpretando as suas mensagens, actos e atitudes ao longo da campanha eleitoral.

E tudo isto, porquê?

Porque durante o período de debates televisivos entre os diferentes candidatos, assistimos a uma farsa bizarra e vergonhosa protagonizada pelos diferentes comentadores que mais não fizeram do que eleger como vencedores os líderes dos partidos da sua simpatia, mesmo quando estes eram cilindrados pelos adversários.

Por isso mesmo, o que ficou dos debates, na cabeça de quem a eles assistiu, foi aquilo que ouviram directamente dos debatentes e não aquilo que resultou de comentários enviesados e falsos. 

Custa acreditar em tanta indecência comentarista, tanta falta de profissionalismo jornalístico e tanta falta de vergonha. As televisões que albergam estes refinados mentirosos deviam sofrer o boicote dos cidadãos, de forma a não terem qualquer audiência.

De facto, os comentadores, amarrados a ideologias não são capazes de esclarecer os eleitores. Aquilo que fazem, é tentar enganar a opinião pública em benefício do candidato que defendem.

Também não interessa a opinião dos comentadores porque os cidadãos há muito que sabem em quem vão votar, independentemente das sondagens mais ou menos tendenciosas e dos comentários e análises políticas dessa gente que comenta.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

O GRANDE TRAIDOR ALMIRANTE VERMELHO


Jamais me vou esquecer de todos os covardes, anti-patriotas e traidores que entregaram as ex-Colónias sem salvaguardar minimamente os interesses das suas populações. Essa alta traição teve consequências trágicas para muitos milhares de portugueses que foram vítimas dos mais horrendos crimes: presos torturados e mantidos em cativeiro sem culpa formada, sujeitos às maiores privações e provações que se possam imaginar. Muitos foram mesmo mortos e atirados para valas comuns.

A lista de traidores é extensa, comandados por Mário Soares, Álvaro Cunhal, Melo Antunes e outros, que felizmente, a maior parte deles, já desapareceu do número dos vivos, mas aquele que mais colaborou nessa traição, ao lado do "MPLA", foi o almirante vermelho, Rosa Coutinho que desempenhou em Angola as funções de Presidente da Junta Governativa e Alto Comissário, sempre a facilitar as coisas àquele partido.

O traidor vermelho, regou o solo angolano com o sangue de portugueses generosos e honrados que labutaram arduamente em Angola ao longo de várias gerações e com a força do seu trabalho construíram um grande País africano. 

Portugueses corajosos, trabalhadores, honrados e patriotas, não mereciam ficar à mercê de um traidor que em vez de os defender, os entregou nas mãos do inimigo para serem vítimas do terror que ele anuncia no seu indecoroso documento. Lembro-me perfeitamente de milhares de pessoas que se dirigiram ao Palácio do Governador-Geral porque estavam a ser vítimas em vários Bairros de Luanda de ataques indiscriminados dos guerrilheiros do MPLA e o almirante vermelho, pouco se importando com os protestos e regozijado até com os trágicos acontecimentos, desvalorizou os ataques, dizendo tratar-se de pequenos incidentes e aconselhou os manifestantes a regressar às suas casas. 

Naquele momento, perante a vergonhosa e traidora actuação do judas vermelho, a multidão em desespero invadiu o Palácio e o almirante fugiu covardemente, de helicóptero, para uma fragata ancorada na baía de Luanda.

Eu fui um dos muitos que agradeci a Deus no dia 02.06.2010 por ter providenciado a sua morte aos 84 anos e só espero que onde quer que ele esteja, o Criador se encarregue de fazer justiça e lhe faça compreender o sofrimento que infligiu em tantos milhares de pessoas de bem.