terça-feira, 12 de março de 2024

O GRANDE EQUÍVOCO DO LÍDER DA AD


Luis Montenegro, de forma um pouco excessivamente triunfante, anunciou que a AD ganhou e que espera ser convidado pelo Senhor Presidente da República para formar o próximo governo  de Portugal. Declarou ainda que vai governar em minoria, rejeitando qualquer acordo com o Chega.

É preciso lembrar que, pela primeira vez, desde 25 de Abril de 1974, a esquerda ficou em minoria, tendo-se verificado uma confortável maioria de direita, muito à custa do partido Chega que teve um crescimento meteórico, passando de 12 para 48 deputados. 

Ora, neste sentido, o líder da AD não compreendeu ou não quis interpretar correctamente o sentido do voto do povo que não deu à AD votos suficientes para governar sozinha mas votou uma expressiva maioria de direita  em conjunto com o Chega. Esta foi a vontade do povo: formar um governo sólido e estável para cumprir a legislatura de quatro anos.

A não ser aproveitada esta soberana decisão do povo, poderemos dizer que a sua vontade foi atraiçoada e, nesse caso, não deixará de em próximas eleições penalisar aqueles que fizeram tábua rasa da sua vontade.

André Ventura e o Chega mostraram toda a sua disponibilidade para juntar os seus 18,03% aos 29,54% da AD e formar um governo forte de maioria parlamentar com um total de 127 deputados.

O líder da AD ao rejeitar qualquer acordo com o Chega, insistindo que vai governar sem maioria parlamentar, sujeita-se a receber um chumbo por altura de aprovar o orçamento e, nesse sentido, pode ser um primeiro ministro a prazo que poderá não durar mais do que sete ou oito meses.

Mas mais: o líder da AD ao rejeitar a solução governativa estável que o povo votou em 10 de Março, vai concerteza prejudicar o partido em próximas eleições antecipadas e beneficiar o Chega que deverá crescer, tornando-se André Ventura um sério candidato a primeiro ministro.



sexta-feira, 8 de março de 2024

MAIORIA DE DIREITA PELA PRIMEIRA VEZ, POR MÉRITO DA ACÇÃO DO CHEGA


Pela primeira vez na história da nossa democracia, todas as sondagens projectam para as legislativas de 10 de Março, uma maioria de direita.

O que essas sondagens não dizem e deviam dizer, é que essa histórica maioria de direita, a confirmar-se, se deve indubitavelmente â acção desenvolvida pelo partido Chega e pelo seu Presidente, ao denunciar e desmascarar, com veemência, a incoerência e a hipocrisia política dos partidos da extrema esquerda e do Sistema.

Com o seu protagonismo denunciante arrasador, o líder do Chega esvaziou e reduziu a quase nada os partidos da extrema esquerda, Bloco e PCP, conquistando-lhes milhares de votantes e alguns deputados nas legislativas de 2022, preparando-se para repetir a receita em 10 de Março

O Chega, nas eleições legislativas de 2022 foi o partido que mais cresceu, passou de 1,3% e 1 deputado, para 7,2% e 12 deputados, enquanto o BE passou de 19 para 5 e o PCP de 12 para 6 deputados. Uma derrota estrondosa dos partidos da extrema esquerda, derrota que parece agora concretizar-se também na esquerda, atingindo finalmente também o PS, que tem desgovernado Portugal, agravando as condições económicas e o nível de vida da maioria dos portugueses.

A confirmar-se a percentagem que as sondagens atribuem ao Chega, o Partido irá mais que duplicar os resultados alcançados em 2022 e formar um grupo parlamentar que poderá triplicar os actuais 12 deputados. Nenhum outro partido alcançará uma tão forte subida e, no entanto, comentadores e comunicação social em geral, têm ignorado e de certa forma ridicularizado esta forte evidência, desrespeitando as centenas de milhar de portugueses que se revêem no Chega e no seu líder e que se sentem discriminados por esses maus profissionais que se servem dos órgãos da comunicação social, que deviam ser isentos e imparciais, para distorcer e promover uns e dizer mal e despromover outros.

O Chega tem sido usado negativamente pelas diferentes forças políticas para se promoverem a si próprias e pela comunicação social, de forma absolutamente perversa e mentirosa,  para prejudicar e descredibilizar o partido e o seu brilhante líder.

André Ventura tem denunciado com grande coragem e valentia os podres do SISTEMA vigente como a corrupcão, o neputismo, o compadrio e o amiguismo, cancros malígnos que têm permitido que Portugal seja apenas para alguns prosperarem e viverem à grande e à francesa, enquanto uma grossa fatia da sua população tem sérias dificuldades para garantir a alimentação diária.

Se o Chega conseguir alcançar no dia 10 de Março os resultados que as sondagens lhe têm atribuído, depois de uma campanha com tanta discriminação da imprensa escrita e falada e de tantos ataques e mentiras, então poderemos dizer que os votantes do Chega são convictos e fiéis, demonstrando ser, de facto, uns heróis, à imagem do seu líder André Ventura que nunca se deixou amedrontar com as intimidações  e ameaças que lhe têm sido feitas.

Estamos cá para ver o que essa comunicação social vai dizer, no final do dia 10 de Março, quando a contagem dos votos terminar e os resultados finais forem divulgados. Será que vão continuar a dizer que os partidos que subiram 1 ou 2% conquistaram uma grande vitória, ignorando o Chega que provavelmente duplicará a sua votação, crescendo mais de 8 por cento?

Quem continua a dizer que vivemos num País democrático, anda muito enganado ou, no mínimo. muito distraído.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                            k 

quarta-feira, 6 de março de 2024

UM DOS MAIORES PERIGOS DO NOSSO TEMPO - A IDEOLOGIA DE GÉNERO

 

Numa Conferência realizada no Vaticano, organizada pelo Centro de Pesquisa e Antropologia das Vocações, intitulada "HOMEM E MULHER, IMAGEM DE DEUS", O Papa Francisco afirmou que "a ideologia de género é um dos maiores perigos do nosso tempo e anunciou que foram solicitados estudos sobre esta feia ideologia do nosso tempo, que apaga as diferenças e torna tudo igual, destacando que apagar a diferença é apagar a humanidade".

De facto esta bizarra perversão humana dos Sagrados Princípios da Natureza, é algo que deve preocupar não só o Papa mas também todas as pessoas de bem. A Natureza dá-nos exemplos desde que nascemos e ensina-nos que há homens e mulheres, género masculino e femenino, machos e fêmeas e esta regra aplica-se a todos os seres vivos, mamíferos, aves, répteis, batráquios e peixes e até aos vegetais.

A Natureza ensina e dá exemplos ao homem que respeitados e seguidos, evitavam estas aberrantes e chocantes colonizações ideológicas que degradam e põeem em perigo o verdadeiro desígnio da humanidade: a união entre homens e mulheres  e a consequente formação das FAMÍLIAS, que são o tempero e o lado bom da vivência em sociedade.

Na verdade, o mundo anda descomandado e um pouco à deriva, porque faltam dirigentes com capacidade, inteligência e acima de tudo com grande carácter e uma forte formação cívica e moral. É preciso parar para pensar. É preciso um travão forte sobre determinados excessos que não dignificam a raça humana. São precisos dirigentes globais com os ditos no sítio para não permitirem comportamentos animalescos e depravantes.

O homem tem produzido leis aberrantes que atentam contra os princípios básicos da natureza. As minorias têm imposto as suas regras que em muitos casos ofendem e causam indignação a uma grossa percentagem da população mundial, sem que haja por parte dos dirigentes mundiais uma oposição forte a tais desvios, nem tão pouco a legislação de normas e leis que previnam e impeçam o surgimento de tão aberrantes desvios aos princípios fundamentais da natureza.

domingo, 25 de fevereiro de 2024

MAS AFINAL, QUEM ESCLARECE E QUEM BARALHA OS ELEITORES?

O Jovem comentador político Sebastião Bugalho será capaz de lutar por uma linha de isenção política ou vai seguir o guião tendencioso da grande maioria dos comentadores?

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Se os candidatos a primeiros ministros não são capazes de esclarecer verdadeiramente os portugueses acerca das ideias que têm para governar o País, porque em muitos casos, mentem descaradamente, a multidão de comentadores que actuam nas diferentes televisões também não esclarecem ninguém, antes pelo contrário.

Os cidadãos eleitores estão entregues a si próprios para descobrir em que político ou partido vão votar, interpretando as suas mensagens, actos e atitudes ao longo da campanha eleitoral.

E tudo isto, porquê?

Porque durante o período de debates televisivos entre os diferentes candidatos, assistimos a uma farsa bizarra e vergonhosa protagonizada pelos diferentes comentadores que mais não fizeram do que eleger como vencedores os líderes dos partidos da sua simpatia, mesmo quando estes eram cilindrados pelos adversários.

Por isso mesmo, o que ficou dos debates, na cabeça de quem a eles assistiu, foi aquilo que ouviram directamente dos debatentes e não aquilo que resultou de comentários enviesados e falsos. 

Custa acreditar em tanta indecência comentarista, tanta falta de profissionalismo jornalístico e tanta falta de vergonha. As televisões que albergam estes refinados mentirosos deviam sofrer o boicote dos cidadãos, de forma a não terem qualquer audiência.

De facto, os comentadores, amarrados a ideologias não são capazes de esclarecer os eleitores. Aquilo que fazem, é tentar enganar a opinião pública em benefício do candidato que defendem.

Também não interessa a opinião dos comentadores porque os cidadãos há muito que sabem em quem vão votar, independentemente das sondagens mais ou menos tendenciosas e dos comentários e análises políticas dessa gente que comenta.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

O GRANDE TRAIDOR ALMIRANTE VERMELHO


Jamais me vou esquecer de todos os covardes, anti-patriotas e traidores que entregaram as ex-Colónias sem salvaguardar minimamente os interesses das suas populações. Essa alta traição teve consequências trágicas para muitos milhares de portugueses que foram vítimas dos mais horrendos crimes: presos torturados e mantidos em cativeiro sem culpa formada, sujeitos às maiores privações e provações que se possam imaginar. Muitos foram mesmo mortos e atirados para valas comuns.

A lista de traidores é extensa, comandados por Mário Soares, Álvaro Cunhal, Melo Antunes e outros, que felizmente, a maior parte deles, já desapareceu do número dos vivos, mas aquele que mais colaborou nessa traição, ao lado do "MPLA", foi o almirante vermelho, Rosa Coutinho que desempenhou em Angola as funções de Presidente da Junta Governativa e Alto Comissário, sempre a facilitar as coisas àquele partido.

O traidor vermelho, regou o solo angolano com o sangue de portugueses generosos e honrados que labutaram arduamente em Angola ao longo de várias gerações e com a força do seu trabalho construíram um grande País africano. 

Portugueses corajosos, trabalhadores, honrados e patriotas, não mereciam ficar à mercê de um traidor que em vez de os defender, os entregou nas mãos do inimigo para serem vítimas do terror que ele anuncia no seu indecoroso documento. Lembro-me perfeitamente de milhares de pessoas que se dirigiram ao Palácio do Governador-Geral porque estavam a ser vítimas em vários Bairros de Luanda de ataques indiscriminados dos guerrilheiros do MPLA e o almirante vermelho, pouco se importando com os protestos e regozijado até com os trágicos acontecimentos, desvalorizou os ataques, dizendo tratar-se de pequenos incidentes e aconselhou os manifestantes a regressar às suas casas. 

Naquele momento, perante a vergonhosa e traidora actuação do judas vermelho, a multidão em desespero invadiu o Palácio e o almirante fugiu covardemente, de helicóptero, para uma fragata ancorada na baía de Luanda.

Eu fui um dos muitos que agradeci a Deus no dia 02.06.2010 por ter providenciado a sua morte aos 84 anos e só espero que onde quer que ele esteja, o Criador se encarregue de fazer justiça e lhe faça compreender o sofrimento que infligiu em tantos milhares de pessoas de bem.


quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

OS COMENTADORES TELEVISIVOS DO SISTEMA

Custa suportar a incoerência e a falta de isenção dos pseudo-comentadores que infestam as nossas televisões e nos insultam todos os dias quando se pronunciam a favor dos seus candidatos que acabaram de ser estrondosamente derrotados pelos seus adversários. É uma descarada falta de vergonha o que esses comentadorzecos fazem. 

Ao fazerem este falso exercício de avaliar e valorizar os candidatos que esteveram pior e que perderam o debate, eles próprios ficam encavacados e engagados ao procurar inventar motivos positivos que não existem, para dar uma nota positiva ao candidato que defendem.

Do mesmo modo, esses assalariados do sistema, com a falta de vergonha que lhes reconhecemos, olvidam todo o mérito dos adversários que conquistaram uma vitória em toda a linha, atribuindo-lhes adjectivos de avaliação absolutamente inadequados face às suas prestações e repetindo aquela falsa ladaínha que utilizam em todas as avaliações para os denegrir, caluniar e descredibilizar. 

Em que raio de democracia vivemos! Como é possível tanta falta de isenção? E tanta falta de respeito para com as audiências que não aceitam e se revoltam com tão péssimo serviço?

Será que esta miríade de comentadores agem de modo próprio ou são instruídos para assim procederem? Sinceramente, já não sabemos o que pensar. Levar certos candidatos ao colo em detrimento de outros, é um péssimo serviço à democracia. 

As televisões têm o dever de informar os cidadãos com rigor e isenção e estes, depois, é que vão decidir nas urnas quem são os seus candidatos favoritos e aquele que preferem para governar o País. As televisões não têm que beneficiar e impôr ninguém porque essa postura é absolutamente condenável. Infelizmente, não são capazes de tirar ilacções acerca de procedimentos anteriores iguais em que tentaram influenciar o povo e este escolheu outro caminho.

Haja um pouco de respeito, bom senso e quanto baste de vergonha.

domingo, 11 de fevereiro de 2024

PORTUGAL COM FALTA DE ÁGUA, PORQUÊ?


Volto a abordar o tema da falta de água em Portugal, porque me parece ridícula  essa queixa sobre a insuficiência de água em algumas regiões do País, nomeadamente na região sul.

Digo isto porque a mãe natureza tem sido magnânima com o território português privilegiando-o com chuvas abundantes durante os meses de inverno e mais esporadicamente, também ao longo do ano. 

São milhões e milhões de metros cúbicos de água da chuva que não é aproveitada e que corre directamente para o mar.

O que é espantoso é que os sucessivos governos e autarcas nada têm feito para armazenar essa tão preciosa água da chuva que daria para fazer face a todas as necessidades do País e continuar a ter grandes reservas para qualquer eventualidade de falta de chuva prolongada.

Portugal possui uma grande rede hidrográfica que abranje todo o território, situação que facilitaria a construção de barragens para aproveitamento e armazenamento das águas pluviais e não compreendemos o porquê de tais estruturas não terem sido construídas, dado que a falta de água se vem agravando há mais de uma década.

Há ainda um pormenor muito importante que facilitaria o encaminhamento da água das diferentes barragens para onde ela fosse mais precisa: Portugal Continental é um pequeno território com 89.000 Km2, 218 Km de largura e 561 Km de comprimento. Conheço países que fazem chegar a água através de condutas a centenas e milhares de quilómetros de distância. Em Portugal não seriam necessárias condutas com esse comprimento. De umas barragens para outras, não seriam necessárias condutas com mais de duas ou três dezenas de quilómetros. Então perguntamos: Porque esperam os governantes e os autarcas para construir essas estruturas de armazenamento de água?

Se o não fizerem, com a celeridade que o tempo que vivemos exije, então não se queixem da seca e da falta de água, porque são os únicos culpados por essas calamidades.