Pela primeira vez na história da nossa democracia, todas as sondagens projectam para as legislativas de 10 de Março, uma maioria de direita.
O que essas sondagens não dizem e deviam dizer, é que essa histórica maioria de direita, a confirmar-se, se deve indubitavelmente â acção desenvolvida pelo partido Chega e pelo seu Presidente, ao denunciar e desmascarar, com veemência, a incoerência e a hipocrisia política dos partidos da extrema esquerda e do Sistema.
Com o seu protagonismo denunciante arrasador, o líder do Chega esvaziou e reduziu a quase nada os partidos da extrema esquerda, Bloco e PCP, conquistando-lhes milhares de votantes e alguns deputados nas legislativas de 2022, preparando-se para repetir a receita em 10 de Março
O Chega, nas eleições legislativas de 2022 foi o partido que mais cresceu, passou de 1,3% e 1 deputado, para 7,2% e 12 deputados, enquanto o BE passou de 19 para 5 e o PCP de 12 para 6 deputados. Uma derrota estrondosa dos partidos da extrema esquerda, derrota que parece agora concretizar-se também na esquerda, atingindo finalmente também o PS, que tem desgovernado Portugal, agravando as condições económicas e o nível de vida da maioria dos portugueses.
A confirmar-se a percentagem que as sondagens atribuem ao Chega, o Partido irá mais que duplicar os resultados alcançados em 2022 e formar um grupo parlamentar que poderá triplicar os actuais 12 deputados. Nenhum outro partido alcançará uma tão forte subida e, no entanto, comentadores e comunicação social em geral, têm ignorado e de certa forma ridicularizado esta forte evidência, desrespeitando as centenas de milhar de portugueses que se revêem no Chega e no seu líder e que se sentem discriminados por esses maus profissionais que se servem dos órgãos da comunicação social, que deviam ser isentos e imparciais, para distorcer e promover uns e dizer mal e despromover outros.
O Chega tem sido usado negativamente pelas diferentes forças políticas para se promoverem a si próprias e pela comunicação social, de forma absolutamente perversa e mentirosa, para prejudicar e descredibilizar o partido e o seu brilhante líder.
André Ventura tem denunciado com grande coragem e valentia os podres do SISTEMA vigente como a corrupcão, o neputismo, o compadrio e o amiguismo, cancros malígnos que têm permitido que Portugal seja apenas para alguns prosperarem e viverem à grande e à francesa, enquanto uma grossa fatia da sua população tem sérias dificuldades para garantir a alimentação diária.
Se o Chega conseguir alcançar no dia 10 de Março os resultados que as sondagens lhe têm atribuído, depois de uma campanha com tanta discriminação da imprensa escrita e falada e de tantos ataques e mentiras, então poderemos dizer que os votantes do Chega são convictos e fiéis, demonstrando ser, de facto, uns heróis, à imagem do seu líder André Ventura que nunca se deixou amedrontar com as intimidações e ameaças que lhe têm sido feitas.
Estamos cá para ver o que essa comunicação social vai dizer, no final do dia 10 de Março, quando a contagem dos votos terminar e os resultados finais forem divulgados. Será que vão continuar a dizer que os partidos que subiram 1 ou 2% conquistaram uma grande vitória, ignorando o Chega que provavelmente duplicará a sua votação, crescendo mais de 8 por cento?
Quem continua a dizer que vivemos num País democrático, anda muito enganado ou, no mínimo. muito distraído. k
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