quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

COPAS DE GRANDE DIMENSÃO NÃO RESISTEM A VENTOS MUITO FORTES



Todos os anos há relatos de acidentes gravíssimos devido a árvores que não resistem aos temporais do Inverno e à fortíssima intensidade dos ventos que por vezes atingem 150/200 km/hora. A queda de árvores causa prejuízos de toda a espécie, nomeadamente a destruição de habitações, automóveis, culturas, etc. e, mais grave do que tudo isso, a morte de pessoas.

Uma grande percentagem das quedas de árvores não aconteceria se as suas copas fossem podadas e não fosse permitido que as mesmas atingissem grandes dimensões, em especial, nos meios urbanos, onde residem as pessoas e há carros estacionados debaixo das suas copas. 

Mesmo em Invernos normais, há sempre quedas de árvores, mas quando o território é atingido por grandes depressões térmicas que provocam ventos muito fortes, tipo ciclone ou furacão, então as árvores que têm grandes copas, por oferecerem grande resistência ao vento, acabam por não resistir e ser completamente arrancadas ou então partidas, arrasando tudo o que se encontra na sua área de acção.

Para contrariar estes implacáveis fenómenos da natureza e evitar tantas tragédias, as árvores situadas nos centros urbanos deviam ser cuidadosamente podadas, por forma a que as suas copas não ofereçam tanta resistência ao vento, permitindo que o mesmo possa passar sem grande dificuldade.

Se isso acontecesse, a percentagem da queda de árvores seria mínima e, com essa medida, seriam evitadas muitas tragédias e poupados avultados prejuízos.


1 comentário:

Oswaldo Jorge do Carmo disse...

Exmo Senhor
Autor desta Publicação
Lisboa

Exmo Senhor
Autor,

Tudo o que acaba de descrever, é a mais pura das realidades.

Acontece que, quando o chefe não sabe, o subordinado faz-se de Burro, descartando-se simplesmente, com o que está a acontecer.

Vem isto a propósito do seguinte: Os Responsáveis máximos, não colocam os que, de facto, sabem, nos lugares certos.

Tudo é feito, não pela competência mas sim, pelo compadrio e mediante o que tiver melhores cunhas.

A somar a este problema, ainda há outro: As alterações climáticas continuam a destruir tudo e ninguém é responsável por nada, não sendo, neste sentido, Estado e Governos, Entidades de bem.

E se, eventualmente, pagam, é muitíssimo tarde e só pagam uma décima parte dos prejuízos.
Laranjeiro, 09-01-2020