sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

A ESCANDALOSA (CRIMINOSA) DÍVIDA PÚBLICA PORTUGUESA!

Ao atingir quase meio século de regime democrático, Portugal tem uma das maiores Dívidas Públicas do mundo! Segundo dados de 2022, a Dívida Pública Portuguesa (DPP), atingiu o astronómico montante de 280.000 milhões de euros (DUZENTOS E OITENTA MIL MILHÕES DE EUROS). representando um encargo anual para o erário público de cerca de 7.000 milhões de euros (SETE MIL MILHÕES DE EUROS)!

Como foi possível desbaratar tanto dinheiro sem qualquer proveito para a melhoria de vida dos portugueses?

Quem foram os principais responsáveis por tão ruinosa administração pública? Assim, à primeira vista, parece-nos que foram os sucessivos governos de Portugal os obreiros criminosos de tão escandalosa Dívida que empobrece o País e obriga os portugueses a pagar cada vez mais impostos.

Ao longo destas últimas cinco décadas, a DPP foi crescendo exponencialmente, ano após ano, devido à incompetência, à irresponsabilidade e à corrupção que infelizmente reinou em todos os governos e Instituições do Estado. 

Se tivesse havido uma entidade idónea e competente para fiscalizar as actividades governativas, nenhum governo tinha chegado ao fim, tinham sido todos demitidos. Mais: se os governos tivessem sido fiscalizados, muitos dos seus elementos teriam que prestar contas à justiça e, no mínimo, condenados a penas de prisão efectivas. Infelizmente, governantes e políticos que roubaram o erário público, gozaram de descarada impunidade durante estas quase cinco décadas e nada lhes aconteceu. Alguns até foram irresponsável e vergonhosamente condecorados.

A DPP, é um buraco sem fundo que consome anualmente milhões de euros, roubados descaradamente aos trabalhadores, em impostos, sobre os seus magros ordenados, cujos proventos continuam a ser os mais baixos da Europa. 

A DPP asfixia e mata os mais pobres, aqueles que vivem com ordenados e pensões miseráveis que em muitos casos, nem sequer dão para pagar a renda da casa, quanto mais para fazer face a uma alimentação digna.

Infelizmente, nesta conjuntura tão difícil a nível mundial, não se vislumbra um futuro mais risonho para os portugueses, especialmente para aqueles que têm menos capacidade económica e que precisavam de uma ajuda do Estado.




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