sábado, 25 de janeiro de 2025

UM DESPREZÍVEL DEPUTADO, LADRÃO DE MALAS DE VIAGEM!

De facto, todos os dias acontecem os crimes mais bizarros, praticados por pessoas que tiveram acesso a cargos de grande responsabilidade mas que se tivessem sido devidamente escrutinados antes de os ocuparem, jamais isso seria possível, devido ao cadastro sujo, impreparação política e profissional e, consequentemente, de honorabilidade muito duvidosa.

O partido Chega está a colher aquilo que efectivamente semeou. Fez péssimas sementeiras e agora está confrontado com ruinosas colheitas. Se tivesse sido averiguado o seu passado, este cidadão açoreano, não teria condições para ser deputado.

O cidadão Miguel Arruda, cabeça de lista do Chega pelos Açores, eleito deputado à Assembleia da República nas últimas eleições legislativas em 2024, pelos vistos, aproveitou a circunstância de viajar regularmente de e para os Açores, para roubar malas de viagem dos tapetes rolantes de bagagens, nas zonas de chegadas dos aeroportos de Lisboa e Ponta Delgada.

Com tanto stock de roupa roubada, abriu conta na VINTED, uma das maiores plataformas do mundo de compra e venda de roupa em segunda mão e inciou este negócio de venda de roupa e outros objectos roubados, praticamente desde que iniciou as funções de deputado, em Maio de 2024.

É inacreditável que depois de praticamente confirmada a prática destes crimes, pelos vistos e segundo as notícias, com abundantes provas, o deputado ladrão possa passar a deputado não inscrito ou independente e com isso, passar a auferir mais cerca de sessenta mil euros anuais para fazer face às despesas de deputado independente. Isto é inadmissível! Alguém que perdeu toda a honorabilidade possa continuar na casa da democracia desempenhando as funções de deputado.

Ele, Miguel Arruda, não tem culpa, quem tem culpa são as leis desta República Democrática das Bananas que são criminosamente permissivas e um autêntico maná para os criminosos portugueses e estrangeiros que por aí proliferam. Em casos desta natureza, as pessoas deviam ser imediatamente suspensas de funções até completa resolução do processo incriminatório. Após o final do processo, se fossem culpadas não teriam direito a receber os vencimentos e no caso de provarem a sua inocência, então receberiam todos os retroactivos a que tivessem direito.

Em primeiras declarações, o furtador de malas tinha dito que tomou a decisão de passar a deputado não inscrito para "única e exclusivamente proteger o partido de possíveis ataques" mas depois em declarações ao jornal Polígrafo apresentou nova versão: "Estão f------ porque lhes passei a perna. Queriam ser eles a expulsar-me. Como me antecipei, estão doidos" 

Vejam ao que chega o descaramento deste desprezível deputado que se dedicou a furtar malas com pertences pessoais de outras pessoas, a quem causou, temos a certeza, imensos transtornos, ainda a ufanar-se de ter sido mais esperto do que os órgãos do partido! 

É obra!!!

Mas o mundo anda, desgraçadamente, completamente às avessas. Nos Estados Unidos da América, foi recentemente eleito um Presidente que estava acusado de se ter apoderado de documentos do Estado, altamente secretos e confidenciais e de ter promovido o assalto ao Capitólio, bem como de outros crimes sexuais e fiscais.

Ora bem, se num País que é a maior potência militar e económica do mundo pode ser eleita uma personagem com este perfil, porque é que em Portugal, um simples e desprezível ladrão de malas de viagem, não há-de poder continuar a desempenhar a sua função de deputado na Assembleia da República?

Chega de tanta permissividade!


terça-feira, 14 de janeiro de 2025

IMIGRANTES ILEGAIS


Portugal irá pagar um preço muito alto se não for capaz, a breve prazo, de controlar a entrada de imigrantes ilegais, pondo termo às portas escancaradas por ar, terra e mar. 

Um pequeno País como Portugal, não pode permitir a entrada diária de imigrantes ilegais, vindos de todos os pontos do globo, sendo muitos deles perigosos criminosos, fugidos à justiça dos seus países de origem.

Os portugueses não são contra os imigrantes legais, aqueles que aqui trabalham e cumprem com todos os deveres inerentes aos cidadãos portugueses. Os portugueses são contra os imigrantes ilegais que invadiram Portugal e que são um fardo muito pesado para o erário público, consumindo uma boa fatia dos impostos pagos pelos contribuintes.

As esquerdas têm tratado este tema de forma repugnante, fazendo aproveitamento político de uma legal operação policial, efectuada na Rua do Benformoso ao Martim Moniz, no passado dia 19 de Dezembro. Lembrar que neste local já havia relatos de frequentes desacatos, testemunhados pelos agentes policiais que prestam serviço na esquadra daquela área.

A manifestação promovida pelas esquerdas para contestar a referida operação policial e que juntou todos os partidos políticos do centro esquerda, foi uma jornada anti-patriota degradante, vergonhosa e insultuosa para o País, para as forças de segurança e para as pessoas de bem que são a maioria e não se revêem naquela miserável encenação de apoio aos imigrantes ilegais, porque foi a eles que a operação foi dirigida. Os imigrantes legais que aqui trabalham e respeitam as leis, não têm que ter medo da actuação da polícia porque nada de mal lhes acontecerá.

Quem anda pela rua e percorre algumas regiões de Portugal, facilmente se apercebe que há imigrantes a mais e que muitos deles não têm qualquer tipo de actividade e se dedicam à vida fácil, vivendo à custa de esquemas tipo "CONTO DO VIGÁRIO".

Há que pôr ordem nesta gigantesca desordem. Quem está ilegal deve ser recambiado para o seu país de origem e aos que escolheram Portugal para viver e trabalhar de forma legal, há que dar-lhes as condições necessárias para poderem desfrutar de uma vida digna. Este é o desejo da maioria dos portugueses de bem que se sentem envergonhados com a manifestação levada a cabo no último sábado, a favor dos imigrantes ilegais e contra as forças de segurança que são o garante da ordem pública e um dos mais importantes pilares da democracia. 

domingo, 12 de janeiro de 2025

FINAL DA TAÇA DA LIGA ENTRE BENFICA E SPORTING


O Benfica é a equipa que venceu mais vezes a Taça da Liga, seguido pelo Sporting com quatro conquistas. Todavia, os encarnados não vencem o trofeu desde 2016, portanto há oito anos.

A final que ontem se disputou, pode deixar os dois rivais mais perto ou mais longe do número de taças conquistadas. Ganhando o Sporting ficará 7/5, ganhando o Benfica, ficará 8/4.

Não fazemos futurologia e, por isso mesmo, é sempre difícil prever os desfechos dos jogos entre os dois velhos rivais. Por vezes acontece até que aquele que no momento está mais fraco acaba por se superiorizar e vencer.

Nos últimos anos, o Sporting tem tido algum ascendente nos jogos com o Benfica e o Ruben Amorim foi o autor dessa façanha. Neste momento o Sporting tem novo treinador e na penúltima jornada venceu o Benfica, no seu estádio por 2-1. Mas como atrás foi referido, os jogos entre os eternos rivais são sempre imprevisíveis e, por isso, o melhor é jogar uma tripla.

O jogo de ontem não fugiu à regra, o empate persistiu durante os 95 minutos de jogo. O Benfica marcou primeiro, aos 29 minutos por Schjelderup e o Sporting empatou aos 43 minutos, através de uma grande penalidade por Gyokeres e o resultado não mais se alterou até final.

O vencedor foi encontrado através da marcação de grandes penalidades, tendo o Benfica convertido 7 e o Sporting apenas 6. Francisco Trincão, ao apontar a sétima penalidade, permitiu a defesa de Trubin e com isso, entregou a taça ao rival Benfica que aumenta assim a diferença de taças da liga conquistadas para 8/4.

O jogo foi intenso e bem disputado e as equipas equivaleram-se em campo. Uma ou outra podia ter ganho mas a sorte dos penalties sorriu ao Benfica que acaba por ser um justo vencedor.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

PARA A IMPRENSA ESCRITA E FALADA, O ALMIRANTE GOUVEIA E MELO PASSOU DE BESTIAL A BESTA


A pandemia Covid-19, teve início oficial em Portugal a 2 de Março de 2020 e durante mais ou menos um ano, o plano de vacinação coordenado por Francisco Ramos, passou por uma série de episódios rocambolescos, nomeadamente vacinas desviadas para pessoas que não estavam abrangidas e autorizadas a tomálas e processo com algum atraso.

A 3 de Fevereiro de 2021, a ministra da saúde nomeou o Vice-almirante Gouveia e Melo coordenador do Plano de Vacinação contra a Covid-19 e a partir desse momento, a campanha entrou nos eixos, passando a ser um exemplo de eficiência e vacinação record que foi notícia em todo o mundo.

Em consequência do seu óptimo desempenho, o então Vice-almirante Gouveia e Melo, ganhou a simpatia e a admiração da população portuguesa e também um merecido reconhecimento internacional.

O seu bom trabalho na coordenação da campanha de vacinação contra a covid-19, deve ter contribuído também para a sua nomeação a Chefe do Estado-Maior da Armada e à promoção ao posto de Almirante, a 27 de Dezembro de 2021.

Gouveia e Melo, a partir de certa altura, devido  aos bons resultados obtidos na campanha de vacinação, começou a ser apontado como provável candidato à Presidência da República, cuja eleição terá lugar em 2026. Até agora o Almirante nunca se referiu ao assunto mas a sua rejeição à recondução no cargo de Chefe do Estado-Maior da Armada, poderá querer dizer que pretende estar livre para poder, no momento oportuno, apresentar a sua candidatura ao mais alto cargo da Nação.

Mas pelos vistos, pelo que se tem visto, caso a sua vontade se concretize, terá imensa gente interessada em desacreditá-lo, inclusivé a imprensa escrita e falada que tanto o elogiaram durante a pandemia. Passámos agora para o plano político e, nesta dimensão, deixa de haver reconhecimento e rigor na apreciação dos méritos de alguém.  Na política, o combate não é leal nem justo, cada um procura descredibilizar o adversário, servindo-se de esquemas eticamente reprováveis e, neste momento é o que parece estar a acontecer com o Almirante. Há forças políticas que não gostam nem querem a candidatura do ex-Chefe do Estado-Maior da Armada, porque sabem que ele é um forte candidato e, como tal, põe os seus objectivos em risco.

Esta deve ser a razão para que de repente o Almirante Gouveia e Melo passe a ter mais defeitos que virtudes, sendo alvo de críticas que revelam a intenção de fragilizar e desacreditar a sua possível corrida a Belém.

Resta saber se a simpatia, o respeito e a admiração que grageou ao serviço da saúde pública, não será mais do que suficiente para vencer qualquer adversário do SISTEMA.