sábado, 31 de maio de 2025

O PARIS SAINT-GERMAIN FOOTBALL CLUB (PSG) É O NOVO CAMPEÃO EUROPEU!

Grande superioridade da equipa do PSG que dominou por completo o seu adversário, não lhe dando qualquer hipótese de concretizar qualquer oportunidade de golo.

A equipa do PSG entrou em campo com grande determinação e fez do pressing a arma com que anulou por completo o adversário, incapaz de segurar a bola e produzir jogadas bem jizadas de ataque e contra ataque. Ao contrário, a equipa parisiense, jogando com grande acerto, criou várias oportunidades de golo, antes de inaugurar o marcador, aos 12 minutos.

O domínio do PSG foi avassalador e os golos surgiram com toda a normalidade, aos 12, 20, 63, 73 e 86 minutos, tendo ficado por marcar mais algumas situações de golo que por muito pouco não foram concretizadas.

A equipa do Inter andou perdida em campo, não tendo conseguido, em todo o jogo, contrariar o futebol acutilante do adversário e a sua agressividade na recuperação da bola e na disputa dos lances divididos. Foi muito PSG para tão pouco Inter e o resultado de 5-0, que podia ter sido ainda mais expressivo, é bem o reflexo do que se passou em campo.

O PSG é um vencedor justíssimo porque demonstrou em campo uma grande superioridade sobre o adversário, construindo um resultado volumoso que é record na história da Liga dos Campeões.

O Inter foi atropelado! Ninguém esperava um desequilíbrio tão grande relativamente à prestação das duas equipas e, nesse aspecto, o Inter foi uma desilusão.

O PSG dominou a final da Liga dos Campeões, venceu e convenceu e conquistou com grande brilhantismo, o primeiro troféu da liga dos Campeões.

Parabéns aos brilhantes vencedores.

O CHEGA ESTÁ IMPLANTADO EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL

Não há nada mais triste no mundo do que ter olhos na cara e não ser capaz de enxergar a realidade das coisas. A opinião pública em geral, comentadores, políticos e governantes continuam a referir-se ao Chega de forma inadequada, com intenção de denegrir, desprestigiar e desvalorizar um partido que em 6 anos aumentou o seu grupo parlamentar de 1 para 60 deputados e se implantou em todo o território nacional, com especial destaque no Algarve e Alentejo, antigos bastiões comunistas e socialistas.

Nas recentes eleições legislativas ocorridas em 19 de Maio, o Chega foi constantemente desvalorizado pela comunicação social e pelas sondagens, nunca lhe atribuindo os valores que veio a alcançar nas urnas, que se traduziram numa vitória histórica com quase 24% dos votos e ter relegado o Partido Socialista para terceira força política, algo que nunca tinha acontecido, uma vez que o eleitorado brindou o partido de Andrré Ventura com 60 deputados e o Partido da Rosa com apenas 58. Foi de facto o partido que mais subiu e, mesmo assim, a comunicação social persistiu em não querer ver a realidade, dizendo que o fenómeno se deve ao descontentamento dos portugueses e que estes resultados podem ser já revertidos nas próximas eleições autárquicas. Mas alguma comunicação social vai mais longe ao classificar os eleitores do Chega como pessoas incultas, irresponsáveis, ressabiadas, fascistas, xenófabas e racistas mas nunca fizeram essa apreciação quando esses eleitores votavam noutros partidos, antes de o Chega existir. Então, eram eleitores exemplares e agora passaram a ser maus eleitores.

Mas essa gente cega que não é capaz de enxergar a realidade, depois da tremenda desilusão que tiveram com os resultados do Chega nas Legislativas, já estão a afirmar que o partido não vai ter nas Autárquicas o mesmo resultado porque é uma eleição de características diferentes e não vai colher os votos de todos os eleitores que votaram nas legislativas.

De facto, os inimigos do Chega não desistem da cegueira ideológica que os persegue e que os impede de observar a realidade. E a realidade é que o Chega é um partido implantado a nível nacional e que os portugueses lhe têm dado, eleição após eleição, mais votos e mais força porque gostam e admiram as suas posições políticas, em prol do desenvolvimento do País e da melhoria das condições de vida dos portugueses.

O Chega trouxe para o debate político temas que durante 50 anos ninguém teve a coragem e o bom senso de enfrentar, enquanto o País se afogava em corrupção, se perdia a tradicional segurança e o País era inundado de imigrantes sem qualquer controlo. Mas o Chega trouxe para a discussão política, os impostos, a habitação, as pensões de miséria, as gorduras do Estado e introduziu também os valores éticos, morais e patrióticos que devem nortear as pessoas de bem, os portugueses.

Continuem a intoxicar a opinião pública de que o Chega não vai ter êxito nas Autárquicas, que não tem individualidades capazes de gerir uma Câmara ou uma Junta de Freguesia que o povo vos vai, uma vez mais, demonstrar o quanto estão errados, atribuindo-lhe uma votação expressiva e a conquista de muitas autarquias.

O PSD se não souber interpretar e pôr em prática os resultados que o povo expressou nas urnas, vai ter a mesma sorte dos socialistas nas próximas legislativas.

domingo, 25 de maio de 2025

O CHEGA NÃO É CONTRA OS CIGANOS NEM CONTRA OUTRA QUALQUER RAÇA OU MINORIA ÉTNICA

Há uma força política em Portugal que tem procurado chamar a atenção dos portugueses para uma certa minoria étnica, em que uma grossa maioria dos seus elementos não cumprem as leis do País e se dedicam a actividades ilegais que prejudicam o País e os portugueses.

Senão vejamos: não cumprem as leis do País quando realizam casamentos com menores de idade, não cumprem os requisitos da escolaridade obrigatória e uma grande parte nunca teve um emprego legal que lhes permitisse fazer os descontos legais nas respectivas remunerações. É uma minoria que para atingir os seus objectivos, persegue, ameaça, insulta e agride os funcionários dos organismos de que dependem as suas reivindicações.

O Chega tem alertado as autoridades e os portugueses para esse grave problema. O Chega tem sido a voz daqueles que embora sendo vítimas do comportamento e das actividades ilícitas dessa minoria étnica, têm medo de falar e fazer denúncias. O Chega e os seus dirigentes, também têm sido perseguidos, insultados e ameaçados e há dezenas de provas filmadas desses momentos.

Entendamo-nos: o Chega não é contra os ciganos nem contra outra qualquer raça, o Chega é contra todos aqueles que não cumprem as leis e desrespeitam constantemente os deveres de cidadania de gente  educada e civilizada. 

O Chega é diariamente violentamente atacado pelas outras forças políticas, pela sua posição corajosa e guerreira neste e noutros assuntos cuja resolução é prioritária para tirar Portugal da bagunça em que se encontra, não porque não enxerguem que a razão está do lado do partido de André Ventura, mas apenas porque pretendem impedir o seu crescimento através da calúnia e da descredibilização.

Actualmente, muitas das bandeiras do Chega que antes foram amplamente criticadas e contestadas, estão na ordem do dia e na lista de prioridades do actual governo. Com o problema dos ciganos, vai acontecer a mesma coisa. O governo vai chegar à conclusão de que á necessário tomar medidas para pôr a comunidade cigana na ordem mas também todos aqueles que não cumprem as leis.

De facto, o Chega até poderia evitar de referir a palavra "ciganos" para evitar retaliações e apresentar o assunto em questão de uma forma mais abrangente, referindo-se simplesmente aos "parasitas" que vivem de subsídios do Estado e não cumprem as leis. Desta forma, ficavam todos incluídos e o Chega evitava problemas.

quarta-feira, 21 de maio de 2025

PARA A COMUNICAÇÃO SOCIAL, OS VOTANTES DO CHEGA SÃO TODOS, INCULTOS, FASCISTAS, RACISTAS, XENÓFOBOS!!!


E assim vai a comunicação social deste lindo País onde afirmam que vigora um regime democrático! Será que nos jornais, nas rádios e nas televisões não existem comentadores isentos e honestos, capazes de reproduzir a verdade dos factos, aquilo que efectivamente acontece?

Pelos vistos não há, efectivamente, gente independente, séria e honrada, despida de fundamentalismos e fanáticos conceitos ideológicos.

Senão vejamos: O Partido Chega não existia. Foi fundado a 9 de Abril de 2019, portanto há meia dúzia de anos. Nas primeiras eleições legislativas em que participou elegeu apenas um deputado, André Ventura e teve somente 1,29% e 67.681 votos. Nas legislativas de 2022, o Chega cotou-se como a terceira força política, com 12 deputados eleitos, 7,18% e 399.510 votos e nas legislativas de 2024, o Chega quadruplicou a sua representação parlamentar, elegendo 50 deputados, 18,07% e cerca de 1.169.836 votos. E agora nas legislativas de 18 de Maio de 2025, o Chega voltou a ser o partido que mais cresceu, elegendo mais 9 ou 10 deputados (faltam apurar os resultados da Europa e resto do Mundo), com 22,56% e 1.345.689 votos, conquistando no terreno bastiões socialistas e comunistas.

Ora, perante esta realidade de crescimento demolidora do Chega, o que é que temos visto na comunicação social? 

Temos visto na comunicação social, a negação completa da realidade, procurando olvidar e apoucar as conquistas do Chega, descredibilizando e denegrindo a imagem do seu líder e dos seus deputados, de uma forma absolutamente despudorada. Acresce dizer ainda que nos debates que antecederam a eleição, essa mesma comunicação social aproveitou uma vez mais para descredibilizar e apoucar o presidente do Chega, comentando o seu desempenho como mau ou medíocre e atribuindo-lhe notas ridículas que nada tinham a ver com o que se passou no debate. Para esses comentadores, André Ventura perdeu todos os debates!

Por outro lado, há que denunciar também as empresas de sondagens que relativamente aos partidos de esquerda foram sempre muito magnânimas, atribuindo-lhes intenção de voto superior àquilo que se veio a verificar, enquanto que ao Chega, tentaram por todos os meios influenciar negativamente os eleitores, atribuindo-lhe uma votação menos significativa do que aquela que o povo lhe veio a dar.

Depois, para a comunicação social, os eleitores que votam no Chega são uma cambada de imbecis, antipatriotas, incultos, fascistas, racistas e xenófobos. Estes eleitores são agora assim classificados por votarem no Chega mas eles já existiam antes de 2019 e votavam, com toda a certeza, noutros partidos, nomeadamente no PCP, PS, BE , CDS e PSD. mas pelos vistos, nessa altura eram todos eleitores exemplares.

Perante estes factos, só há uma ilacção a tirar: a comunicação social procurou por todos os meios ao seu alcance atacar o Chega, descredibilizá-lo e impedi-lo de crescer, procurando, pelo contrário, promover e apoiar toda a esquerda e extrema esquerda, no sentido de as ajudar a ter um bom resultado.

Vejam no que deu toda essa mentira e hipocrisia da comunicação social. Aqueles que atacaram violentamente, ganharam e cresceram e aqueles que despudoradamente levaram ao colo, sofreram humilhantes derrotas.

Como cidadão que já por aqui ando há muitas décadas, ainda que viva 150 anos, nunca me vou esquecer do Período Revolucionário em Curso (PREC), com os comunistas a quererem tomar conta do País e a cometerem as maiores barbaridades. Tal como não me vou esquecer o que essas mesmas forças políticas fizeram ao CDS para impedir que o mesmo se implantasse e tivesse voz activa na vida política de Portugal.

Hoje, 50 anos passados, na vigência de um regime democrático (?), estão a fazer a mesma coisa ao Chega, inclusivé esse partido que em 1975 foi brutalmente atacado pelos comunistas e que agora já se esqueceu desse passado, mas o povo que é sábio e soberano, hoje como ontem, se encarregará de fazer justiça.

quarta-feira, 7 de maio de 2025

QUO VADIS PORTUGAL???


Portugal nunca foi tão mal frequentado! Imigrantes provenientes de toda a parte do Mundo invadiram este pequeno rectângulo de forma tão intensa que em muitas áreas, quem não souber, pensará que se trata de um outro País, já que nessas áreas as pessoas exteriorizam hábitos e costumes diferentes dos  dos portugueses e nem sequer falam português. 

É de facto impressionante o número de imigrantes que entraram em Portugal, a grande maioria de forma clandestina, sem qualquer controlo das autoridades portuguesas e, por isso mesmo, muitos criminosos, alguns muito perigosos, puderam instalar-se em Portugal e aqui, com toda a tranquilidade do mundo, continuar as actividades criminosas através de redes de exploração ilegal de imigrantes, prostituição, droga, pedofilia e assaltos violentos à mão armada.

Portugal com uma população de 10 milhões de habitantes, não comporta um número tão elevado de imigrantes. Falam as entidades oficiais em 1,7 milhões mas sem qualquer senso ou estatística credível que possa suportar tal informação. Em função daquilo que observamos de norte a sul e de este a oeste de Portugal, esse número deve ser muito superior, provavelmente superior a 2 milhões. É que não há uma aldeia, uma vila ou um qualquer lugarejo em Portugal onde não haja imigrantes. Portugal foi tomado de assalto por muita gente que nunca poderia ter entrado.

Há que pôr cobro a esta monstruosa bandalheira: dar condições de vida digna àqueles imigrantes que estão legais e trabalham e o mais rápido possível, regularizar a situação dos ilegais que as autoridades acham que são precisos e podem ser legalizados e a todos os outros repatriá-los rapidamente para os seus Países de origem.

Há um outro pormenor que é muitíssimo importante e que deve ser posto em prática pelas autoridades portuguesas. Os imigrantes têm que respeitar as leis portuguesas, aprender o português e abdicar de hábitos e costumes que não fazem sentido no nosso País. Aqueles que não respeitarem as leis portuguesas devem ser obrigados a abandonar o País no mais curto espaço de tempo.

Não podemos continuar a viver nesta selva em que se transformou o nosso pequeno País com uma boa percentagem de imigrantes a infringir diariamente as nossas leis e, de certa forma, a afrontar as nossas instituições. 

Precisamos urgentemente de ordem no nosso País e os governantes têm que ter capacidade para o pôr em ordem.