Há uma força política em Portugal que tem procurado chamar a atenção dos portugueses para uma certa minoria étnica, em que uma grossa maioria dos seus elementos não cumprem as leis do País e se dedicam a actividades ilegais que prejudicam o País e os portugueses.
Senão vejamos: não cumprem as leis do País quando realizam casamentos com menores de idade, não cumprem os requisitos da escolaridade obrigatória e uma grande parte nunca teve um emprego legal que lhes permitisse fazer os descontos legais nas respectivas remunerações. É uma minoria que para atingir os seus objectivos, persegue, ameaça, insulta e agride os funcionários dos organismos de que dependem as suas reivindicações.
O Chega tem alertado as autoridades e os portugueses para esse grave problema. O Chega tem sido a voz daqueles que embora sendo vítimas do comportamento e das actividades ilícitas dessa minoria étnica, têm medo de falar e fazer denúncias. O Chega e os seus dirigentes, também têm sido perseguidos, insultados e ameaçados e há dezenas de provas filmadas desses momentos.
Entendamo-nos: o Chega não é contra os ciganos nem contra outra qualquer raça, o Chega é contra todos aqueles que não cumprem as leis e desrespeitam constantemente os deveres de cidadania de gente educada e civilizada.
O Chega é diariamente violentamente atacado pelas outras forças políticas, pela sua posição corajosa e guerreira neste e noutros assuntos cuja resolução é prioritária para tirar Portugal da bagunça em que se encontra, não porque não enxerguem que a razão está do lado do partido de André Ventura, mas apenas porque pretendem impedir o seu crescimento através da calúnia e da descredibilização.
Actualmente, muitas das bandeiras do Chega que antes foram amplamente criticadas e contestadas, estão na ordem do dia e na lista de prioridades do actual governo. Com o problema dos ciganos, vai acontecer a mesma coisa. O governo vai chegar à conclusão de que á necessário tomar medidas para pôr a comunidade cigana na ordem mas também todos aqueles que não cumprem as leis.
De facto, o Chega até poderia evitar de referir a palavra "ciganos" para evitar retaliações e apresentar o assunto em questão de uma forma mais abrangente, referindo-se simplesmente aos "parasitas" que vivem de subsídios do Estado e não cumprem as leis. Desta forma, ficavam todos incluídos e o Chega evitava problemas.
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