Pessoalmente, gostava de Diogo Jota, como Jogador e como pessoa. Na Selecção Portuguesa era uma unidade preponderante, pela sua velocidade, pela sua inteligência dentro das quatro linhas, sempre oportuno e nos lugares certos, acabando por marcar ou dar a marcar golos importantes, tanto para os objectivos da Selecção como para os do clube, onde actuava há cinco épocas, o Liverpool.
Mentiria se dissesse que conhecia a real dimensão do Futebolista e do Homem que foi Diogo Jota. Vejo agora pelas homenagens e manifestações de carinho que lhe são prestadas em todo o mundo que o Diogo Jota era realmente um ser humano incrível que embora nunca tivesse adoptado ares de vedeta, conquistou com a sua forma simples e humildade de estar na vida, um impressionante reconhecimento por parte de milhões de pessoas, da sua grandeza enquanto profissional de futebol e enquanto Homem. Ele era, afinal, um HERÓI SILENCIOSO.
Partir aos 28 anos de idade, na flor da idade, quando tinha ainda tanto para dar ao futebol e à Família, é uma grande tragédia e uma perda terrível para todos aqueles que o amavam.
Que Deus ajude os seus Pais, os seus avós, a sua Esposa, os seus filhos e todos os Familiares, Amigos e Fãs, a ultrapassar tão grande provação e lhes alivie tão grande dor e o sofrimento.
Paz à sua alma e sentidas condolências à Família e a todos quantos o amavam.
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