segunda-feira, 18 de novembro de 2024

AOS DONOS DISTO TUDO, DEVEMOS TODOS EXIGIR QUE CONSTRUAM UM MUNDO FELIZ

Aos donos disto tudo, devemos todos exigir que construam a paz em vez da guerra, que construam um mundo feliz, um mundo solidário em que ninguém morra por falta de comida e outros bens de primeira necessidade.

Não podemos tolerar a actividade de certos governantes loucos, autocratas, comunistas, fascistas ou mesmo doentes mentais. Esse tipo de gente deve ser banida deste belo planeta enquanto é tempo, caso contrário, para além de matarem e fazerem infelizes as pessoas, acabarão também por fazer sucumbir o próprio planeta.

As guerras não são toleráveis. O homem é o único animal na terra a quem a Natureza deu inteligência e a possibilidade de se exprimir e fazer entender através da fala, precisamente para poder resolver toda a panóplia de possíveis discordâncias.

Ao longo da história da humanidade, as guerras têm consumido os recursos que chegavam e sobravam para irradicar a fome do planeta, evitando que tantos milhões de crianças, jovens e adultos, acabem transformados em horrendos esqueletos humanos, simplesmente à espera do derradeiro sopro de vida.

É muito cruel, assistir diariamente à tragédia da guerra que não poupa nada nem ninguém e destrói a vida das pessoas que morrem e das pessoas que ficam. É desolador, trágico e desumano para os que sobrevivem, ver os seus entes queridos mortos a mando de criminosos monstruosos e assassinos que também nos seus Países semeiam a pobreza para poderem custear o esforço de guerra.

Mas guerra para quê? O planeta existe há milhões de anos e nada é de ninguém. O homem tem um curto ciclo de vida, comparado com a existência do planeta. Ao fim dessa curta existência morre e deixa tudo quanto conseguiu conquistar. Tem alguma razão de ser, fazer guerras para conquistar terreno, quando as fronteiras dos Países já estão consolidadas há séculos? Não, não faz, mas os tiranos para alimentar os seus egos, não se importam com o mal que fazem ao seu próprio País e ao sofrimento  e à dor que infligem às pessoas dos territórios a quem declaram guerra.

De momento não existe uma Ordem Mundial capaz de neutralizar os beligerantes. O mundo inteiro assiste a todos estes actos repugnantes, de modo passivo, nada fazendo para parar as diferentes guerras, o que pode ser considerado, no mínimo, uma monstruosa covardia colectiva.

A ONU deveria ser uma Organização com capacidade para pôr fim a todo o tipo de guerras mas infelizmente, as três maiores potências, com o seu poder de veto, inviabilizam qualquer tomada de decisão nesse sentido.

O mundo inteiro está a sofrer cada vez mais com as guerras que estão em curso e, infelizmente, ninguém sabe o que ainda pode vir a acontecer.


quarta-feira, 13 de novembro de 2024

A CORAGEM DE DIZER AS VERDADES SOBRE O QUE VAI MAL EM PORTUGAL

Para se ser um bom governante, é necessário enfrentar as diferentes realidades do País com coragem e determinação. É preciso não ter medo de dizer a verdade e encarar os problemas de frente, por mais difíceis que sejam. Alguém que não é capaz de sair do "politicamente correcto", jamais poderá ser um bom governante.

Toda a gente vê que a emigração está um caos, a segurança está um caos, a saúde está um caos, a educação está um caos e habitação idem. idem, aspas. O País não anda para a frente, o nível de vida das pessoas não melhora e há cada vez mais pobres, sem capacidade para fazer face às despesas básicas do dia a dia.

Há uma força política que vem denunciando, dia após dia, desde a sua fundação, este caos que se instalou em Portugal. O Presidente desse partido, tem demonstrado uma coragem invulgar, ao enfrentar tudo e todos na defesa daquilo em que acredita para pôr fim a este caos que não pára de aumentar. 

O Sistema não lhe perdoa e tem feito tudo para o desacreditar, ao rejeitar todas as propostas que o partido vem fazendo na AR, acusando os seus deputados de populistas xenófobos, racistas, fascistas e todo o chorrilho de adjetivação insultuosa e antidemocrática.

Não tenho dúvida que o partido tem razão nas medidas que propõe e também sei que as forças políticas que se opõem, reconhecem o mérito dessas propostas só que não têm coragem de ser coerentes com aquilo que pensam e agem em função da sua linha ideológica que não lhes permite que aprovem propostas de um partido que apelidam de extrema direita.

O resultado de toda esta hipócrita contestação, tem levado o povo, que não é cego, a acreditar cada vez mais nesse partido e a dar-lhe, em três eleições consecutivas, a confiança do seu voto, passando de 1 para 50 deputados e uma implantação considerável em todo o País.

Esse partido, actualmente a terceira força política, pode muito bem em próxima eleição legislativa alcançar uma histórica vitória e ficar à frente dos partidos do Sistema, o que lhe permitiria, finalmente, poder colocar em prática a sua visão política para Portugal.

Acredito que se esse partido chegar a conquistar a liderança do País e conseguir acabar com as mordomias, com a corrupção e com e com tantas fundações e organismos, sorvedoiros de dinheiros públicos que não fazem nada para o bem do País, sobrará muito dinheiro para implementar as medidas que desejam, nomeadamente, baixar impostos, fazer crescer a riqueza do País e melhorar substancialmente a vida dos portugueses.

Eu acredito que um partido que rompa com os vícios do SISTEMA, será capaz de fazer grandes coisas para melhorar a economia do País e tornar mais feliz a vida dos portugueses.

domingo, 10 de novembro de 2024

REPRESSÃO BRUTAL EM MOÇAMBIQUE

A FRELIMO tomou conta do poder logo após a independência, a 25 de Junho de 1975, portanto à 49 anos e nunca mais largou mão desse poder, o qual tem mantido à custa da brutal repressão sobre a população, que eleição após eleição sai à rua para contestar e denunciar graves irregularidades na contagem dos votos mas é sempre brutalmente reprimida pela força.

A FRELIMO não abdica do poder, mesmo perdendo as últimas eleições, como parece ser o caso, já que Venâncio Mondlane, apoiado pelo partido Podemos, afirma ser o vencedor, baseando-se em actas e editais de votação mas também nas declarações de alguns observadores independentes que afirmam que houve casos de fraude. Porém, a CNE moçambicana, fiel ao regime instalado, declarou vencedor o representante da Frelimo, Daniel Chapo, com 70,6% dos  votos.

A população veio para a rua protestar mas foi brutalmente reprimida com gás lacrimogénio, disparos com balas de borracha e até balas reais, ferindo e matando alguns manifestantes.

Moçambique entrou numa espiral de violência porque a população moçambicana, farta da situação miserável de pobreza a que a Frelimo conduziu o País, quer mudança, quer que os recursos do País sejam distribuídos pelo povo e quer melhorias, quer reformas profundas e mais progresso a nível de todo o País e, desta vez, está disposto a lutar por uma vida melhor, forçando a mudança de governo porque a Frelimo já provou que não é capaz de realizar as reformas necessárias porque esteve meio século a governar o País e não as fez.

A Frelimo imita o que se passa em Angola, onde o MPLA  também governa desde 1975. Também ali já houve eleições fraudulentas e repressão da população que ousou sair à rua para contestar a essas fraudes.

Estes dois Países desviaram-se dos caminhos da democracia e não hesitam em reprimir violentamente o povo para se manterem no poder. Tudo isto vai acabar mal porque só haverá mudança de governo através da força.



segunda-feira, 4 de novembro de 2024

IMIGRAÇÃO SEM CONTROLO EM PORTUGAL


Portugal é desde os primórdios do século XX, um País de emigrantes, espalhados pelos cinco continentes, sendo a Europa a América e a África  os destinos mais procurados pelos portugueses. mas há também quem procure uma vida melhor na Ásia ou na Oceania.

Sendo Portugal um País de emigrantes, mal seria que rejeitássemos aqueles que nos procuram e aqui querem construir uma vida melhor do que nos seus Países de origem, alguns dos quais estão envolvidos em guerras e noutros não há condições económicas para poderem aspirar a uma vida estável.

Dito isto, há que dizer que a imigração tem que ser controlada, saber quantos imigrantes entram em Portugal e quem são e o que pretendem,  para que no caso de serem  aceites, possam concretizar os sonhos de uma vida digna, com acesso ao emprego à habitação e a todas as regalias sociais a que os portugueses têm direito.

Tal como as coisas têm estado até ao momento, com descontrolo absoluto, é realmente inconcebível e trágico, com milhares de imigrantes sem qualquer ocupação, vagueando pelas principais cidades, na condição de sem abrigo, ou então pernoitando sem qualquer condições em habitações abandonadas e degradadas ou habitações com um mínimo de condições mas superlotadas.

O descontrolo da imigração é tão grande que as autoridades não sabem quantos imigrantes há em Portugal na condição de ilegais mas também o número daqueles que já conseguiram a legalização. É uma autêntica irresponsabilidade aquilo que as autoridades portuguesas têm vindo a permitir e não se vislumbra qualquer medida urgente para alterar o que está mal.

 Pelo que nos apercebemos, há muitas centenas de milhar de imigrantes ilegais, muitos mais do que a capacidade do País comporta e isso tem gerado um aumento da criminalidade e uma grande sensação de insegurança na maioria dos portugueses.

Há uma força política que há muito vem alertando para o perigo das fronteiras escancaradas mas porque o combate político se sobrepõe aos interesses de Portugal e dos portugueses, os seus avisos têm caído em saco roto. Ninguém está interessado em dar-lhe razão e, por isso mesmo, a bagunça continua e vai continuar até que algo de muito grave ocorra ou então até que esse partido tenha a força política de por si só poder resolver este e outros problemas que o Sistema não tem coragem de resolver.

quinta-feira, 31 de outubro de 2024

O CDS É A FORÇA POLÍTICA QUE MAIS DESTRATA O CHEGA


Um partido de dois deputados, eleitos nas últimas legislativas em coligaçãocom o PSD, tem assumido uma atitude arrogante e até algo insultuosa para com o Chega que defende as políticas de direita e de interesse nacional que o CDS tinha o dever de defender mas que não teve nem tem coragem para o fazer.

É verdade que o Chega ocupou o seu lugar na sociedade portuguesa, já que a grande maioria dos seus votantes saíram desiludidos com a traição ideológica levada a cabo ao longo das últimas décadas porque apenas se preocupou em sobreviver, aliando-se na governação tanto ao PSD como ao PS, pactuando e colaborando com políticas que nada têm a ver com a direita e com os interesses da maioria dos portugueses. Numa palavra, o CDS serviu apenas de muleta dos dos maiores partidos, contribuindo, orçamento após orçamento, para a realização das suas políticas desastrosas, as quais fizeram de Portugal um dos Países mais pobres da Europa.

O CDS levou nas legislativas de 2022 uma monumental reprovação dos portugueses com apenas 1,61% dos votos, não tendo eleito um único deputado, pelo que ficou fora do Parlamento. Estamos em crer que se não tem sido a coligação com o PSD nas legislativas de 2024, provavelmente, o partido continuaria fora do Parlamento, sem qualquer visibilidade.

Não obstante toda essa pequenez que o povo lhe conferiu, assistimos diariamente a posições violentas, antidemocráticas e arrogantes contra o Chega, na tentativa de o descredibilizar e com isso, recuperar os votos perdidos. O CDS ao actuar desta forma ínvia e premeditada, não vai concerteza ganhar a simpatia dos portugueses que felizmente têm olhos na cara e sabem avaliar qual é o partido que melhor defende a DIREITA portugesa e os interesses de Portugal.

O CDS foi ao longo da era democrática um reduto de tachistas e só por isso se compreendem os acordos governativos com PSD e PS e também a traição e deserção de altos dirigentes fundadores do CDS para o Partido Socialista, casos de Basílio Horta, Freitas do Amaral e outros.

Por outro lado, lamentamos também que os actuais dirigentes do CDS tenham a memória curta e já não se lembrem dos ataques violentos que o partido sofreu após a sua fundação a 19 de Julho de 1974, perpetrados pela esquerda e pela extrema esquerda. Foram insultos e toda a panóplia de adjectivos antidemocráticos, ameaças de morte, assalto e vandalização das Sedes, sequestros, etc. 

O que então foi censurável, lamentável e vergonhoso, não devia hoje, 50 anos passados, ser promovido pelo partido que então sofreu tais afrontas. Pelos vistos, os actuais dirigentes, porque ainda não teriam nascido ou então eram muitos jovens e provavelmente ainda não tiveram tempo de ler e estudar toda a história do partido, cometem esta monstruosa deselegância para com o partido Chega. Não concordar com a linha ideológica do partido de André Ventura e contestar de forma democrática, é uma coisa. Utilizar a mentira e o insulto, de facto não é próprio de uma democracia.

Por que será que gente de direita como eu, deixou o CDS e apoia o Chega? 

domingo, 27 de outubro de 2024

HÁ UMA TENTATIVA DE AMORDAÇAR UM PARTIDO POLÍTICO!!! A DEMOCRACIA ESTÁ DOENTE


As reacções políticas e públicas à morte de Odair Moniz, atingido por um disparo feito pela polícia, em consequência da desobediência à ordem de parar, pondo-se em fuga, estão a atingir proporções absolutamente descabidas e inaceitáveis no que diz respeito à condenação de elementos do partido Chega por terem proferido algumas frases polémicas alusivas ao acontecimento, num determinado contexto e, pelo contrário, terem ignorado o acto de desobediencia e a ameaça aos agentes praticado pelo cidadão caboverdeano.

Assistimos a um histerismo esquerdista na condenação da polícia e daqueles que a defendem, que deve preocupar a maioria da população portuguesa, uma vez que sem o contributo e a actuação das forças de segurança, está em causa a salvaguarda do regime democrático e a segurança dos cidadãos.

O que disse o presidente do Chega, André Ventura, o deputado Pedro Pinto e o assessor Ricardo Reis, deve ser contextualizado no âmbito dos factos ocorridos e, nesse sentido, as frases, que deverão ser entendidas em sentido figurado, quererão significar que em muitos casos, a polícia não teria sido agredida vezes sem conta, física e moralmente, se tivesse utilizado a arma para intimidar os agressores.

Convenhamos que ver um agente da autoridade a ser esmurrado, pontapeado e insultado e não usar a arma para se defender, acaba por ser uma cena absolutamente ridícula e caricata. Tivesse o cidadão Odair Moniz obedecido às autoridades em vez de se pôr em fuga e nada do que aconteceu teria ocorrido. Claro que é sempre triste e lamentável quando alguém é acidentalmente morto mas não é menos verdade que as leis são para cumprir e as autoridades para respeitar.

Muitas vezes as pessoas desabafam e dizem e fazem coisas que na verdade não têm correspondência com aquilo que pensam e desejam. No futebol, o jogador que "entra a matar", não o faz para lesionar o adversário. Nenhum jogador quer lesionar um companheiro de profissão mas por vezes, no calor da luta,  na tentativa de ganhar o lance, acontece uma entrada faltosa mais dura mas não propositada e com intenção de magoar. Da mesma forma, neste caso infeliz, nem André Ventura nem os companheiros de partido, tiveram outra intenção que não fosse dar apoio às forças de segurança quando as mesmas eram injustamente atacadas por outras forças políticas. 

Esta obsessão política de contínua perseguição ao partido Chega e aos seus dirigentes, tentando amordaçá-los por actos e atitudes muito idênticos ou até mais graves praticados por outras forças políticas, num País que se ufana do seu regime democrático, demonstra que a democracia está muito debilitada e doente e corre sérios riscos de desmoronar se o Estado não tiver competência para fazer cumprir as leis e manter a ordem pública.

Ao longo das últimas décadas assistimos a monstruosos actos criminosos de corrupção que delapidaram o herário público e arruinaram a vida de centenas de milhar de famílias com a intervenção da Troika e as ruinosas falências dos bancos BES, BANIF, BPN e BPA e ainda algumas das melhores empresas portuguesas como por exemplo a PT (Portugal Telecon).

Em causa estão biliões de euros usurpados ao Estado e o atraso significativo que Portugal sofreu durante décadas por não terem sido feito as reformas necessárias. Desses grandes criminosos, quantos foram condenados e obrigados a devolver aos portugueses o que roubaram? Muitos desses ladrões ainda foram publicamente enaltecidos e pomposamente condecorados, enquanto muitos dos lesados já morreram sem serem ressarssidos e os que ainda restam, tiveram que apertar o cinto e passar dificuldades, porque as suas economias resultantes do trabalho de uma vida foram roubadas por esses criminosos que continuam a viver à grande, rodeados de mordomias.

Enquanto todas estas tragédias acontecem neste País (os portugueses devem ter gostado imenso dos actos de vandalismo ocorridos ao longo desta semana), a preocupação maior dos políticos da nossa praça, é tudo tentar para amordaçar o partido Chega e os seus dirigentes que têm sido implacáveis na denúncia e no combate à corrupção e a todos os males de que padece este lindo País.

Continuem por esse caminho que o Chega agradece. Nas últimas eleições, os portugueses reconhecendo o seu mérito, quadruplicaram os resultados, passando de 12 para 40 deputados. Nas próximas, não me surpreenderia nada que os portugueses lhe concedam a oportunidade de governar, duplicando o número de deputados.


quinta-feira, 24 de outubro de 2024

MORTE DE ODAIR MONIZ GERA NOITES DE VIOLÊNCA



Na madrugada de domindo,  20-10-2024, no Alto da Cova da Moura, o cidadão cabo-verdeano Odair Moniz de 43 anos, foi baleado pela polícia, na sequência de uma perseguição por desobediência a uma ordem de paragem. Os pormenores que causaram a acção policial ainda não são totalmente conhecidos mas já foi noticiado que o referido cidadão resistiu à detenção e ameaçou os polícias com arma branca.

Segundo notícias difundidas na comunicação social, o cidadão Odair Moniz tinha antecedentes criminais de tráfico de droga e assalto à mão armada, não sendo portanto alguém inocente no mundo do crime.

Uma morte é sempre de lamentar mas num País onde vigora um regime democrático, a lei é para ser cumprida, algo que este cidadão não fez ao desobedecer à ordem policial de parar, pondo-se em fuga. Esta sua desobediência foi a consequência da sua morte pois acredito que se tivesse acatado a ordem policial, tal desfecho jamais aconteceria.

Os actos criminosos que aconteceram após a sua morte em nada dignificam a sua memória porque as causas da morte estão a ser apuradas e se alguém tem que fazer justiça, é o poder judicial e não estes bandos de arruaceiros que se serviram da morte de Odair como pretexto para praticarem toda uma série de crimes que põeem em causa a vida e os bens de pessoas que nada têm a ver com o trágico acontecimento.

Estes grupos mais ou menos organizados  que imitam práticas criminosas importadas de outros países, devem ser objecto da máxima atenção por parte das forças de segurança que devem actuar com muita firmeza na caça, condenação e prisão dos implicados, para que episódios idênticos não voltem a ter lugar em Portugal.

É lamentável o espectáculo das televisões que repetem até à exaustão as acções criminosas perpretadas pelos bandidos para que eles se divirtam a vê-las e se ufanem de tais monstruosidades.

Mas lamentável, é também a postura das forças políticas de esquerda e extrema esquerda que aproveitaram este acontecimento trágico para descarregar toda a sua má vontade contra as forças de segurança, em vez de se unirem, direita e esquerda na defesa intransigente do estado de direito.

Num estado de direito democrático, as forças de segurança são fundamentais para manter a ordem e fazer cumprir a lei. Sem cumprimento das leis não há democracia, por isso, é estranho que algumas forças políticas se identifiquem mais com os arruaceiros do que com as forças de segurança que são afinal quem nos garante o cumprimento das regras democráticas.

Nas últimas noites, diversos locais na cintura de Lisboa, foram palco de actos violentos por parte dos arruaceiros, gente que não trabalha e se entrega à criminalidade, destruindo equipamentos públicos e privados, como é o caso dos autocarros e dos carros incendiados e pondo em perigo a vida de pessoas inocentes.

Este tipo de actos têm que ser repudiados e condenados e a  justiça tem que ter mão pesada para todos os envolvidos.

Quanto à atitude hostil de algumas forças políticas contra a polícia, vá lá a gente entender o que vai nas suas mentes!