PORQUE É O CHEGA TÃO ODIADO PELOS SEUS PARES?

O único partido de direita no parlamento português, verdadeiramente patriota, que se revê na história de Portugal e que defende valores éticos e morais que andam arredados deste País, é constantemente atacado e ostracizado pelos seus pares.

O carácter e a coragem são atributos dos grandes guerreiros, daqueles que dizem o que pensam, mesmo que isso atropele o politicamente correcto e envergonhe aqueles que nunca terão o carácter e a coragem para dizer aquilo que realmente pensam, por serem escravos de conceitos e ideologias que nada têm a ver com o seu pensamento, mas que dá muito jeito para viver à custa do Estado. 

É por causa dessa gente que há em Portugal uma maioria socialista que tanto mal tem causado ao País e aos portugueses. Não esquecer que Portugal está na cauda da Europa. Há mais de dois milhões de pobres e a grande maioria da população recebe o salário mínimo que é o mais baixo da Europa. Todos sabemos que a grande maioria dos seguidores do socialismo português, uma ideologia praticamente extinta na Europa, são pessoas subsidiodependentes e que por isso, votam religiosamente na rosa, para poderem continuar a usufruir desses subsídios. 

Há dias, uma vez mais vimos o líder do CHEGA a fazer a diferença na AR, ao apresentar uma moção de rejeição ao programa do governo, o mesmo que foi apresentado em 2019, tecendo-lhe inúmeras e fundadas críticas, mesmo sabendo que a proposta ia ser chumbada pelo partido do governo mas também por todos os outros partidos que criticaram o "programa" mas que não tiveram coragem para votar em conformidade. 

O CHEGA não pode desistir de lutar perante um governo de maioria absoluta e os seus satélites apoiantes. Carácter e coragem é isso mesmo. Pela razão e pelo bem-estar dos portugueses e do prestígio de Portugal, o CHEGA tem que lutar com denodo e seguir em frente. E atenção, tem que dar o exemplo. Não pode criticar e fazer o mesmo que os outros fazem. Se isso acontecer, a credibilidade vai esfumar-se num instante e o mais natural é que desapareça da cena política, tão depressa como nasceu e cresceu.

O CHEGA incomoda porque denuncia os esquemas e mordomias do Sistema criado após a revolução dos cravos, de uma forma absolutamente clara e arrasadora, em que aqueles que se têm servido dele, do Sistema, essencialmente os partidos do governo, PS e PSD, ficam furiosos com a assertividade das intervenções dos deputados do Chega.

Que continuem a atacar e a falar mal do Chega, porque aqueles que o têm feito têm contribuído decisivamente para o crescimento do partido de André Ventura e, ao invés, as forças políticas a que pertencem esses iluminados maldizentes, pensando que tal atitude lhes traz vantagens políticas, tiveram nas últimas eleições legislativas derrotas monumentais mas pelos vistos não aprenderam a lição. 

PAN, CDS, Verdes, PCP, BE e PSD, atacaram violentamente o Chega e todos foram fortemente penalisados; uns ficaram com menos de metade dos deputados que possuíam e outros até desapareceram da AR, casos do CDS e do partido Ecologista os Verdes. Só o CHEGA cresceu, passando de 1 para 12 deputados. O caso do PS é uma gigantesca anormalidade, só possível em Portugal, porque retira do OE uma gorda fatia dos impostos dos contribuintes para sustentar a maioria dos seus eleitores subsidiodependentes.

Continuem a tapar o sol com a peneira e a contestar as verdades do Chega e do seu grupo parlamentar que nas próximas legislativas ainda vão levar mais.