LÁ, COMO CÁ, A TÁCTICA DO MEDO, É A MESMA!

Em Portugal, o combate ao Chega e ao seu líder, André Ventura, faz-se através de adjectivações mentirosas, negativas e insultuosas, e com esse chorrilho de palavrões (xenófobos, racistas, fascistas, populistas, etc.), tentam convencer os portugueses que o Chega é uma ameaça para a democracia. 

Na verdade, o procedimento das forças políticas que combatem o Chega, é desprestigiante, mas é desprestigiante para elas próprias, tal como tem sido confirmado pelos portugueses nos actos eleitorais em que o Partido Chega participou. tendo em conta que esta jovem força política foi criada a 9 de Abril de 2019, portanto à apenas 5 anos. Começou com apenas um deputado eleito, em 2019, em 2022 conquistou mais 11 e ficou com 12 e em 10 de Março de 2024, o povo português respondeu aos detractores e coveiros do Chega com uma votação maciça que mais que quadruplicou a sua representação parlamentar na Assembleia da República, passando de 8 para 50 deputados!

Imaginem a cara dos detractores na noite eleitoral perante tão brilhante resultado do Chega!  

Imaginem ainda o estado de espírito desses mesmos detractores quando no final da noite eleitoral tiveram que fazer declarações de semblante carregado e cabisbaixos, admitindo que não alcançaram os resultados esperados e que até parderam parte significativa da sua representação parlamentar!

Imaginem!!!

Em França, passa-se a mesmíssima coisa. Também as forças políticas que combatem o Rassemblement National de Marine Le Pen usam a táctica do medo. Dizem aos franceses que o Partido da extrema direita de Marine Le Pen é um perigo para a democracia e que pode por em perigo o futuro de França.

Em Portugal o Chega, os seus deputados, militantes e simpatizantes que lhe deram o seu voto, são verdadeiros portugueses, patriotas, amantes da lei e da ordem e defensores dos valores tradicionais assentes na Família, na Honra e no Carácter. São portugueses que amam a sua Pátria e que não se revêem na forma ruinosa como tem vindo a ser governada. 

O Chega é um partido patriota que nunca porá em causa a democracia e as liberdades e garantias dos cidadãos mas terá que pôr cobro a toda esta bandalheira que tomou conta do País e das suas Instituições e que ano após ano, empobrece cada vez mais Portugal e os portugueses.

Creio que em França acontece o mesmo com a Frente Nacional e com todos os franceses que seguem e acreditam no Partido. Lá, como cá, os franceses também não levam a sério as atoardas das forças políticas que pretendem descredibilizar a Frente Nacional e dão-lhe cada vez mais crédito, ao ponto de vencer as legislativas em curso.

Lá, como cá, há um velho provérbio bem português que bem se pode aplicar a esta situação: "Os cães ladram e a caravana passa".

SÃO OS PRÓPRIOS MEMBROS DA CPI QUE IMPEDEM A DESCOBERTA DA VERDADE!!!

O caso das gémeas lusobrasileiras veio confirmar o quanto o Chega é ostracizado pelas restantes forças políticas, que não olham a meios para descredibilizar o partido de André Ventura.

Na Comissão Parlamentar de Inquérito, vimos como os deputados dos restantes partidos criticaram de toda a forma e feitio a inquirição feita por André Ventura à mãe das gémeas, nos termos e em conformidade com as leis portuguesas. 

Como português, achei vergonhosa a forma acintosa como os deputados que constituem a CPI, atacaram o Presidente do Chega, saindo em defesa da mãe das gémeas que não fez outra coisa senão omitir informação relevante e mentir descaradamente às questões que lhe foram colocadas pelo inquiridor AV.

Na verdade, nenhum partido se mostrou interessado em descobrir a verdade, mas tão somente apoucar André Ventura e o Chega, este sim, apostado e determinado em procurar a verdade. Numa CPI em que todos os membros deviam trabalhar no sentido de descobrir a verdade, assistimos a uma prestação vergonhosa da totalidade dos deputados afectos aos outros partidos, que bem se poderia dizer, com toda a propriedade, que a Senhora não seria melhor defendida, no seu País, por deputados brasileiros!

Ao que chegamos neste nosso Portugal! O cinismo, a hipocrisia, a covardia e a traição campeiam nas forças políticas portuguesas! Aqueles que são verdadeiramente portugueses e patriotas, não podem comungar nem pactuar com tão vergonhosa forma de actuar! O Chega e André Ventura defendem o País e os portugueses e a sua actuação, não temos dúvidas, é apreciada por uma grande parte dos portugueses, muitos mais do que o milhão e duzentos mil que votaram no Chega nas últimas legislativas.

Foi por causa de todo este ódio que a classe política e não só tem destilado para descredibilizar AV e o Chega que o Partido cresceu exponencialmente num curto período de 5  anos! Os portugueses têm assistido a essa perseguição impiedosa e não gostaram do que viram e, por isso mesmo, disseram nas urnas aquilo que pensam sobre o Chega.

O SISTEMA continua unido na tentativa de impedir que o Chega possa cumprir aquilo que vem anunciando quanto a privilégios, corrupção, compadrio, neputismo e tantos outros crimes da governação à portuguesa que lesam os interesses da maioria dos portugueses em benefício dos priveligiados políticoos e governantes.

O polvo é de tal maneira grandioso que até numa CPI para apurar a verdade sobre o tratamento privilegiado de duas crianças no SNS, procura impedir que essa mesma verdade seja alcançada.

CAMÕES - O SÍMBOLO MAIOR DA LITERATURA PORTUGUESA

 Luís de Camões, uma figura central da literatura portuguesa, é hoje amplamente celebrado por sua obra-prima, Os Lusíadas.

Nascido em 1524 (embora a data exacta seja incerta), ele viveu uma vida marcada por aventuras, desventuras e muitas dificuldades. 

Camões enfrentou a dura realidade de não ter sido plenamente reconhecido em vida, ao ponto de ter morrido na mais extrema miséria em 1580. Suas obras literárias, especialmente Os Lusíadas, não receberam em vida o reconhecimento que lhe era devido.

Só após a sua morte é que Camões passou a ser reconhecido como um dos maiores poetas de Portugal, talvez mesmo o maior. Sua obra-prima, uma grandiosa e eloquente epopeia que celebra os feitos gloriosos dos portugueses, especialmente a descoberta da Índia por Vasco da Gama, consolidou seu lugar na história literária. Hoje, Camões é celebrado como um símbolo da identidade e cultura portuguesas, e seu legado literário é um pilar da literatura mundial.

A celebração dos 500 anos do seu nascimento é uma oportunidade para reflectir sobre a sua vida e obra, resgatar sua memória e valorizar a riqueza de sua contribuição para a literatura e a cultura de Portugal.

COMEMORAÇÃO DOS 500 ANOS SOBRE O NASCIMENTO DE LUÍS DE CAMÕES

                                                                                                                                                                                       

O mais brilhante intérprete da literatura portuguesa que escreveu em verso os feitos gloriosos da pátria lusitana, até à sua época, nascido algures no ano de 1524 e falecido a 10 de Junho de 1580, apenas com 56 anos, em condições miseráveis, está a ter, 500 anos depois da sua morte, as honrarias que lhe deviam ter sido prestadas em vida e que tão injustamente lhe foram negadas.

A extensa obra literária de Camões, com seu expoente mássimo assente n"OS LUSÍADAS", é um património patriótico valiosíssimo que deixou a Portugal que o imortalizou e é, sem dúvida, um imenso orgulho para todo o povo português.

CAMÕES, à distância de cinco séculos, continua a ser a grande referência para todos os portugueses que tendo talento como ele (os Camões desta vida), são preteridos, esquecidos, injustiçados porque não lhes é dado o valor que realmente merecem, porque tal como Camões, naquela época, não se calam perante as arbitrariedades de quem governa.

É muito estranho que após 500 anos da sua morte não tenha sido possível encontrar o local e a data do seu nascimento e conhecer o percurso da sua infância e juventude. Que é feito dos investigadores históricos? Foi feito tudo quanto era possível para encontrar documentos que pudessem esclarecer o que falta saber sobre Camões? Sinceramente, tratando-se de uma personalidade tão marcante da nossa História, possuidora de um tão brilhante e elevado grau de erudição, acreditamos que deve haver, algures, documentos capazes de desvendar o desconhecimento ainda hoje existente sobre o nosso imortal Luis Vaz de Camões.

Mas sobre as comemorações dos 500 anos do nascimento do autor de "Os Lusíadas", não podia deixar de realçar o mau gosto que presidiu à cunhagem da moeda de 5 euros, integrada nas comemorações dos 500 anos do  seu nascimento.

A imagem que pretende representar o Poeta  mais brilhante da história da literatura portuguesa, é horrível e acredito que a maioria dos portugueses tem a mesma opinião. É um trabalho numismático que não abona a favor do seu ou dos seus autores.

O ELDORADO DE UM DEPUTADO EUROPEU!!!

Voto para as eleições europeias desde que Portugal entrou para a CEE em 1986 mas nunca tinha pensado ou sequer imaginado o verdadeiro eldorado que representa o lugar de deputado europeu. Agora que me interessei e me informei acerca do assunto, começo a perceber o motivo de tantas dificuldades e zangas nas direcções dos partidos aquando da feitura das listas e a respectiva escolha dos concorrentes.

Devido à extraordinária remuneração, o lugar de deputado europeu é uma das metas mais ambicionadas pelos dirigentes dos diferentes partidos e agora que tenho conhecimento desse facto, não me admira que haja tanta disputa nos partidos pelos lugares de deputados europeus.

Deixo-vos aqui alguns dados sobre a remuneração mensal  dos felizardos que são eleitos para representar os respectivos Países no Parlamento Europeu.

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Desde Julho de 2023, o salário bruto mensal de um deputado ao PE é de 10.075,42 euros. Após deduções de impostos e seguros a nível europeu, este valor líquido é de aproximadamente 7.853,89 euros.

Mas além do salário, os eurodeputados têm direito ainda às seguintes regalias:

1 - Subsídio de despesas gerais: 4950 euros por mês para cobrir despesas de escritório, como computadores, telefones, organização de conferências, etc.

2 - Subsídio diário de presença: 320 euros por dia de trabalho oficial em Bruxelas ou Estrasburgo para cobrir despesas de alojamento e refeições.

3 - Reembolso de despesas de viagens: Cobertura dos custos efectivos de viagem, com a tarifa máxima equivalente à classe executiva para viagens de avião e primeira classe para viagens de comboio. Para viagens de carro, são pagos 0,53 € por km, além de subsídios fixos baseados na distância e duração da viagem.

4 - Subsídio de transição: Ao final do mandato, os deputados têm direito a um subsídio de transição equivalente a um mês de salário por cada ano de mandato, até um máximo de dois anos.

5 - Pensão de aposentação: A partir dos 63 anos, os eurodeputados têm direito a uma pensão correspondente a 3,5% do salário por cada ano de mandato, até um máximo de 70% do vencimento.

6 - Outras regalias: Os deputados também têm direito ao reembolso de dois terços das despesas de saúde, uso de gabinetes equipados em Bruxelas e Estrasburgo e acesso a viaturas oficiais do Parlamento Europeu.

No total, incluindo salários e subsídios, os rendimentos de um eurodeputado podem atingir cerca de 250 mil euros por ano, somando aproximadamente 1,2 milhões de euros durante um mandato de cinco anos.

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Não admira que os políticos das diferentes forças partidárias se esgadenhem para conseguir garantir um lugar no Parlamento Europeu. Em 5 anos, a maioria ganhará aquilo que provavelmente não ganharia em toda a sua vida de trabalho.

O Parlamento Europeu é, sem dúvida, o eldorado daqueles políticos que conseguem garantir pelo menos um mandato, mas há muitos que conseguem ser reeleitos por mais de dois ou três mandatos.

FINALMENTE!!! - VALE MAIS TARDE DO QUE NUNCA!

Finalmente, embora com um enormíssimo atraso que provocou grandes perdas ao povo ucraniano, a NATO e os dirigentes europeus chegaram à conclusão que a Ucrânia tem todo o direito de se defender da agressão russa e que tal defesa não é possível, sem que a Ucrânia possa utilizar armamento com capacidade para atingir alvos no interior do território russo de onde são disparados os mísseis de longo alcance que têm destruído grande parte das infraestruturas mais importantes e imprescindíveis na vida diária do povo ucraniano.

Este entendimento a que chegaram os dirigentes europeus, peca por tardio, visto que até ao momento, a Ucrânia tem sido constantemente atingida com mísseis disparados do interior do território russo e não tem podido ripostar e atingir esses alvos de onde partem os mísseis, porque não possui armas de longo alcance e também não tinha autorização para as utilizar em território russo.

Putin já veio fazer ameaças de escalada na guerra mas desta vez, os dirigentes euroeus responderam que a Ucrânia, à luz do direito internacional, tem todo o direito de se defender da invasão russa e atacar os equipamentos militares que se encontrem no interior do território russo.

Agora vamos poder constatar se Putin é blafeiro ou não. Cá para mim, não passa de um garnizé com a mania que é um imponente galo. 

Mas então o homenzinho pensa que perante a utilização de armamento nuclear, todos os outros países que estão contra a invasão da Ucrânia, não reagiriam? Ele pensa que perante todas as ameaças que têm sido feitas por ele e por outros dirigentes russos, a NATO e todos os países que a apoiam, não têm em mira os pontos mais importantes da Rússia?

Pensará Putin que a Rússia não pagaria uma gigantesca factura caso se atrevesse a utilizar armas nucleares contra a Ucrânia ou contra um País da NATO? Não acredito. Putin sabe que a resposta seria devastadora e, por isso, ameaça e faz blufs mas nunca vai passar disso.

Porém, é de lamentar a passividade, para não dizer covardia, demonstrada pelo Ocidente relativamente à oocupação da Crimeia em 2015 e depois a invasão em 24.02.2022. Só agora, depois da morte de dezenas de milhar de civis, centenas de milhar de soldados e a destruição de aldeias, vilas e cidades e todos os seus equipamentos, é que a NATO e os Países que a integram, paarece terem acordado para a tragédia que vive o povo ucraniano.

O Mundo deve unir-se para travar as investidas de um louco sanguinário que governa a Rússia com "mão de ferro", eliminando todos quantos contestem a sua liderança e, ao mesmo tempo, arrasta o povo para a miséria, enquanto esbanja os recursos do País na guerra.