É preciso utilizar o transporte TVDE para nos apercebermos da gigantesca bagunça que reina no seu seio, provocada por condutores imigrantes, oriundos de vários países asiáticos e não só, que não falam uma única palavra de português.
Estes condutores imigrantes de TVDE não respeitam sinais luminosos de trânsito, linhas contínuas, sentidos proibidos e regras de prioridade. Nos percursos, enganam-se frequentemente e quando o cliente lhes tenta explicar que está a seguir um percurso errado, não percebem nada do que se lhes diz e é uma confusão total.
Por outro lado, há um número crescente de condutores TVDE que não respeitam as mulheres e em alguns casos tentam abusar delas. Há cada vez mais queixas contra motoristas de nacionalidade estrangeira a trabalhar para a TVDE. De salientar que em Portugal há cerca de 40 mil motoristas TVDE, sendo cerca de metade portugueses e a outra metade estrangeiros e segundo as estatísticas, 2 em cada 10, são motoristas brasileiros. Só em Lisboa, há cerca de 9.500 motoristas TVDE e apenas 1950 táxis.
Relativamente aos condutores TVDE que não falam português, gostaria de saber como foi possível validar a sua carta de condução, nos casos em que os imigrantes já a têm, tirada nos seus países de origem e, por outro lado, como é possível que imigrantes que não falam português possam tirar a carta de condução em Portugal e fazer exame em português?
Parece-me descabido e perigoso que alguém que não fala português possa exercer a profissão de motorista. Um turista que visita Portugal ou outra qualquer pessoa que se desloque a este País em trabalho ou para desempenhar outro qualquer papel, pode conduzir-se a si próprio, desde que possua carta de condução, mesmo não falando português. No caso dos motoristas TVDE, trata-se de uma profissão exercida em Portugal e, por isso mesmo, é imprescindível falar português.
Muito mal têm andado as autoridades portuguesas ao permitir todas estas facilidades aos imigrantes que não falam português, as quais, por isso mesmo, são responsáveis pelo caos que se vive no trânsito e no aumento das queixas contra comportamentos incorrectos por parte dos motoristas TVDE.
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