IMAGEM RETIRADA DO GOOGLE
Só implantando no País o culto da responsabilidade e do trabalho se poderá contrariar o modelo carnavalesco reinante na Grécia e evitar o caos.
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Não vem nenhum mal ao mundo pelo facto de o actual Governo ter decretado (in)tolerância de ponto para terça-feira de Carnaval, porque na prática, a grande maioria dos portugueses não vai respeitar minimamente tal decreto. Os corsos carnavalescos vão desfilar de norte a sul do País, para gáudio do Santo Entrudo que abençoou a sua festa, reservando para este ano um tempo primaveril e, ao mesmo tempo, fazer as delícias dos foliões.
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Compreendo as boas intenções do Primeiro-Ministro e a coragem que teve para tomar uma medida tão impopular pois acredito que o Chefe do Governo tinha consciência do impacto negativo e do grau de revolta e indignação que ela ia causar mas, mesmo assim, quis assumir esse risco e lembrar aos portugueses que o País necessita do esforço e do trabalho de todos para vencer a crise e que, portanto, a situação económica portuguesa não está para folias e não se compadece com maratonas carnavalescas.
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Se por um lado compreendo a preocupada decisão do Primeiro-Ministro, por outro compreendo também a frustração dos foliões que esperaram 365 dias para brincar e dar largas às suas fantasias carnavalescas num prolongado fim-de-semana.
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Pessoalmente, creio que a determinação do Governo em nada afectou as festas carnavalescas no País, já que a maioria dos municípios deu tolerância de ponto aos seus funcionários.
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Na pele de Primeiro-Ministro, jamais tomaria uma decisão desta natureza porque o Carnaval tem grandes tradições em Portugal e tenho a certeza que a grande maioria dos portugueses abdicaria de qualquer um dos feriados em vigor por troca com a terça-feira de Carnaval.
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Se por um lado compreendo a preocupada decisão do Primeiro-Ministro, por outro compreendo também a frustração dos foliões que esperaram 365 dias para brincar e dar largas às suas fantasias carnavalescas num prolongado fim-de-semana.
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Pessoalmente, creio que a determinação do Governo em nada afectou as festas carnavalescas no País, já que a maioria dos municípios deu tolerância de ponto aos seus funcionários.
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Na pele de Primeiro-Ministro, jamais tomaria uma decisão desta natureza porque o Carnaval tem grandes tradições em Portugal e tenho a certeza que a grande maioria dos portugueses abdicaria de qualquer um dos feriados em vigor por troca com a terça-feira de Carnaval.
3 comentários:
Exmo Senhor
Autor desta Publicação
Lisboa
Exmo Senhor,
De facto, os Primeiros Ministros, de Portugal, deveriam Compreender, que há Feriados e Feriados.
Imagine, Exmo Senhor Autor, Que a Exma Senhora Presidente, do Brasil, dizia, que este Ano, não havia Tolerância de Ponto, para comemorarem o Carnaval?
É lógico, racional e intuitivo, que a Senhora Presidenta, não estava naquele lugar, mais que uma ou duas Horas!!!!!!!
Eu só não consigo entender, porque é que estes Senhores, não vão, lá fora, tirar Cursos de BOA GOVERNAÇÃO!!!!!!!!!!
V. Excelência, já reparou, que não há uma medida, tomada por este Governo, que vá, 100%, para a frente. Tem que haver, não sei porquê, sempre, um RECUO!!!!
Laranjeiro, 21-02-2012
Não sei ainda se esta terá sido a medida mais acertada.
Existem muitas outras coisas bem mais importantes que ele PPCoelho não fez.
A saúde dos portugueses, o ensino e a justiça merecem melhor tratamento.
Melhorar sem destruir, aperfeiçoar sem denegrir, fazer mais e melhor com menos e com mais responsabilidade.
Olá estimado Manuel,
Como vai?
Todo folião, não é verdade?
Falemos a sério, e não à séria, como ouço por aí dizer.
Quando queremos construir, ou melhor, reconstruir, aquilo, que forças malignas têm vindo a destruir, temos de começar pelas bases, pelo princípio (ai, o que fui eu dizer. Pelas bases, pois, são sempre, os mais desfavorecidos é que pagam). Não são essas bases, meus queridos leitores, são os alicerces.Percebido, não é assim?
Temos de pensar na Alemanha, após a 2ª guerra Mundial, eu sei, não estamos em guerra, mas a Alemanha, ou melhor, os Alemães trabalharam domingos e dias santos, para terem a prosperidade económica e social, que têm, actualmente.
Portanto, assim sendo, temos de trabalhar mais, e podem já começar pelos Professores, classe a que pertenço, tirando as férias do Carnaval, que só servem para cortar matéria e interesse, por parte dos alunos e dos professores.
Pois, como disse, indirectamente, no seu texto, o país esteve a meio gás. As empresas particulares, e que não tenham carácter público, podem até trabalhar, só três vezes, por semana. Tudo o que é do Estado, Público, tem e deve trabalhar.
OBRIGATÓRIO!
Não se pode dizer esta palavra, senão causa traumas psicológicos nas pessoas.
Mas, há Carnavais e Carnavais. No Brasil, o Carnaval é mais importante, que o Natal. Eles passam mais de metade do ano, a trabalhar o Carnaval, que atrai milhares de turistas. Mas, o lucro, não é para os que preparam o Carnaval, porque esses vivem nas favelas é para outros, que até podem viver nas favelas, e A SENHORA PRESIDENTE, é assim, que se diz, nem sequer lhe passa pela cabeça tirar a maior receita do Brasil, e os ladrões, de toda a espécie, agradecem.
Este ano, em Portugal, foi um ensaio, não se pode ir à bruta, mas, lentamente, CHEGAREMOS LÁ, A PORTO SEGURO.
COAGEM, PRIMEIRO MINISTRO!
Pela LEI E PELA GREI era assim,que a minha mãe, que era Professora, também, costumava dizer, quando se impunha. Agora, entendo o que essa expressão significa.
Pois, querido amigo Manuel, assim me despeço e até á próxima (parece uma carta, um requerimento. Nos requerimentos, tínhamos de pôr:"Pede Deferimento", acho eu).
Abraço de muita consideração.
Desculpe lá, se lhe estrago o blogue, mas eu sou assim.
Grata pelo seu comentário ao meu poema.
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