QUE RAIO DE MODA É ESTA? E QUE MUNDO É ESTE?

Sinceramente, não sei o que pensar acerca desta moda ridícula que invadiu os espaços públicos do nosso País, com uma aceitação por parte da sociedade que é, no mínimo, confrangedora.

Será que caminhamos a passos largos para o fim do mundo? É que para além deste exemplo, deparamos com outras perigosas aberrações contranatura nas relações afectivas entre seres humanos do mesmo sexo. Deus criou o mundo e disse: "crescei e multiplicai-vos". Ora, para tanto, criou o homem e a mulher, macho e fêmea, para poderem concretizar os desígnios de Deus. Agora assistimos diariamente a pomposos casamentos entre homossexuais, lésbicas, gays e toda a espécie de criaturas que juntas, não podem pocriar, não podem ter filhos e, nesse sentido, o mundo a ser entregue nas mãos dessa gente, estará em risco de acabar. 

Contrariar a natureza, é contrariar o Criador. Com a natureza não se brinca porque ela tem poderes tão gigantescos que de um momento para o outro arrasa este planeta e acaba com a raça humana. O homem está a ir longe de mais nas suas patéticas aberrações e a natureza vai-lhe dando grandes ensinamentos que infelizmente não servem para nada, porque o homem não arrepia caminho, a exemplo do que aconteceu em Sodoma e Gomorra.

Mas não era bem isto que eu queria hoje realçar mas sim essa moda ridícula e desconcertante a que me referi no primeiro parágrafo. Eu não seria capaz de vestir uma peça de roupa rasgada e, na verdade, sinto nojo quando deparo com uma criatura trajando daquela maneira.

Lembro-me da minha sofrida infância em que a minha mãe se esforçava por remendar a roupa de um rebanho de filhos, para que não andassem com o "coiro ao léu". Pobrezinhos, mas lavados e remendados. Ora, agora deparamos com esta depravação nas pessoas que seguem esta "moda", ao utilizar peças de roupa que são previamente rasgadas. Estamos nos antípodas da era em que me criei e, se na verdade, se chama a isto evolução da espécie humana, então eu preferiria que o tempo tivesse parado naquela época.

Perante este tipo de cenários tão dantescos, não me sinto bem, sinto-me desconfortável e até envergonhado. Porca miséria! Onde é que isto vai parar?