quinta-feira, 31 de outubro de 2024

O CDS É A FORÇA POLÍTICA QUE MAIS DESTRATA O CHEGA


Um partido de dois deputados, eleitos nas últimas legislativas em coligaçãocom o PSD, tem assumido uma atitude arrogante e até algo insultuosa para com o Chega que defende as políticas de direita e de interesse nacional que o CDS tinha o dever de defender mas que não teve nem tem coragem para o fazer.

É verdade que o Chega ocupou o seu lugar na sociedade portuguesa, já que a grande maioria dos seus votantes saíram desiludidos com a traição ideológica levada a cabo ao longo das últimas décadas porque apenas se preocupou em sobreviver, aliando-se na governação tanto ao PSD como ao PS, pactuando e colaborando com políticas que nada têm a ver com a direita e com os interesses da maioria dos portugueses. Numa palavra, o CDS serviu apenas de muleta dos dos maiores partidos, contribuindo, orçamento após orçamento, para a realização das suas políticas desastrosas, as quais fizeram de Portugal um dos Países mais pobres da Europa.

O CDS levou nas legislativas de 2022 uma monumental reprovação dos portugueses com apenas 1,61% dos votos, não tendo eleito um único deputado, pelo que ficou fora do Parlamento. Estamos em crer que se não tem sido a coligação com o PSD nas legislativas de 2024, provavelmente, o partido continuaria fora do Parlamento, sem qualquer visibilidade.

Não obstante toda essa pequenez que o povo lhe conferiu, assistimos diariamente a posições violentas, antidemocráticas e arrogantes contra o Chega, na tentativa de o descredibilizar e com isso, recuperar os votos perdidos. O CDS ao actuar desta forma ínvia e premeditada, não vai concerteza ganhar a simpatia dos portugueses que felizmente têm olhos na cara e sabem avaliar qual é o partido que melhor defende a DIREITA portugesa e os interesses de Portugal.

O CDS foi ao longo da era democrática um reduto de tachistas e só por isso se compreendem os acordos governativos com PSD e PS e também a traição e deserção de altos dirigentes fundadores do CDS para o Partido Socialista, casos de Basílio Horta, Freitas do Amaral e outros.

Por outro lado, lamentamos também que os actuais dirigentes do CDS tenham a memória curta e já não se lembrem dos ataques violentos que o partido sofreu após a sua fundação a 19 de Julho de 1974, perpetrados pela esquerda e pela extrema esquerda. Foram insultos e toda a panóplia de adjectivos antidemocráticos, ameaças de morte, assalto e vandalização das Sedes, sequestros, etc. 

O que então foi censurável, lamentável e vergonhoso, não devia hoje, 50 anos passados, ser promovido pelo partido que então sofreu tais afrontas. Pelos vistos, os actuais dirigentes, porque ainda não teriam nascido ou então eram muitos jovens e provavelmente ainda não tiveram tempo de ler e estudar toda a história do partido, cometem esta monstruosa deselegância para com o partido Chega. Não concordar com a linha ideológica do partido de André Ventura e contestar de forma democrática, é uma coisa. Utilizar a mentira e o insulto, de facto não é próprio de uma democracia.

Por que será que gente de direita como eu, deixou o CDS e apoia o Chega? 

domingo, 27 de outubro de 2024

HÁ UMA TENTATIVA DE AMORDAÇAR UM PARTIDO POLÍTICO!!! A DEMOCRACIA ESTÁ DOENTE


As reacções políticas e públicas à morte de Odair Moniz, atingido por um disparo feito pela polícia, em consequência da desobediência à ordem de parar, pondo-se em fuga, estão a atingir proporções absolutamente descabidas e inaceitáveis no que diz respeito à condenação de elementos do partido Chega por terem proferido algumas frases polémicas alusivas ao acontecimento, num determinado contexto e, pelo contrário, terem ignorado o acto de desobediencia e a ameaça aos agentes praticado pelo cidadão caboverdeano.

Assistimos a um histerismo esquerdista na condenação da polícia e daqueles que a defendem, que deve preocupar a maioria da população portuguesa, uma vez que sem o contributo e a actuação das forças de segurança, está em causa a salvaguarda do regime democrático e a segurança dos cidadãos.

O que disse o presidente do Chega, André Ventura, o deputado Pedro Pinto e o assessor Ricardo Reis, deve ser contextualizado no âmbito dos factos ocorridos e, nesse sentido, as frases, que deverão ser entendidas em sentido figurado, quererão significar que em muitos casos, a polícia não teria sido agredida vezes sem conta, física e moralmente, se tivesse utilizado a arma para intimidar os agressores.

Convenhamos que ver um agente da autoridade a ser esmurrado, pontapeado e insultado e não usar a arma para se defender, acaba por ser uma cena absolutamente ridícula e caricata. Tivesse o cidadão Odair Moniz obedecido às autoridades em vez de se pôr em fuga e nada do que aconteceu teria ocorrido. Claro que é sempre triste e lamentável quando alguém é acidentalmente morto mas não é menos verdade que as leis são para cumprir e as autoridades para respeitar.

Muitas vezes as pessoas desabafam e dizem e fazem coisas que na verdade não têm correspondência com aquilo que pensam e desejam. No futebol, o jogador que "entra a matar", não o faz para lesionar o adversário. Nenhum jogador quer lesionar um companheiro de profissão mas por vezes, no calor da luta,  na tentativa de ganhar o lance, acontece uma entrada faltosa mais dura mas não propositada e com intenção de magoar. Da mesma forma, neste caso infeliz, nem André Ventura nem os companheiros de partido, tiveram outra intenção que não fosse dar apoio às forças de segurança quando as mesmas eram injustamente atacadas por outras forças políticas. 

Esta obsessão política de contínua perseguição ao partido Chega e aos seus dirigentes, tentando amordaçá-los por actos e atitudes muito idênticos ou até mais graves praticados por outras forças políticas, num País que se ufana do seu regime democrático, demonstra que a democracia está muito debilitada e doente e corre sérios riscos de desmoronar se o Estado não tiver competência para fazer cumprir as leis e manter a ordem pública.

Ao longo das últimas décadas assistimos a monstruosos actos criminosos de corrupção que delapidaram o herário público e arruinaram a vida de centenas de milhar de famílias com a intervenção da Troika e as ruinosas falências dos bancos BES, BANIF, BPN e BPA e ainda algumas das melhores empresas portuguesas como por exemplo a PT (Portugal Telecon).

Em causa estão biliões de euros usurpados ao Estado e o atraso significativo que Portugal sofreu durante décadas por não terem sido feito as reformas necessárias. Desses grandes criminosos, quantos foram condenados e obrigados a devolver aos portugueses o que roubaram? Muitos desses ladrões ainda foram publicamente enaltecidos e pomposamente condecorados, enquanto muitos dos lesados já morreram sem serem ressarssidos e os que ainda restam, tiveram que apertar o cinto e passar dificuldades, porque as suas economias resultantes do trabalho de uma vida foram roubadas por esses criminosos que continuam a viver à grande, rodeados de mordomias.

Enquanto todas estas tragédias acontecem neste País (os portugueses devem ter gostado imenso dos actos de vandalismo ocorridos ao longo desta semana), a preocupação maior dos políticos da nossa praça, é tudo tentar para amordaçar o partido Chega e os seus dirigentes que têm sido implacáveis na denúncia e no combate à corrupção e a todos os males de que padece este lindo País.

Continuem por esse caminho que o Chega agradece. Nas últimas eleições, os portugueses reconhecendo o seu mérito, quadruplicaram os resultados, passando de 12 para 40 deputados. Nas próximas, não me surpreenderia nada que os portugueses lhe concedam a oportunidade de governar, duplicando o número de deputados.


quinta-feira, 24 de outubro de 2024

MORTE DE ODAIR MONIZ GERA NOITES DE VIOLÊNCA



Na madrugada de domindo,  20-10-2024, no Alto da Cova da Moura, o cidadão cabo-verdeano Odair Moniz de 43 anos, foi baleado pela polícia, na sequência de uma perseguição por desobediência a uma ordem de paragem. Os pormenores que causaram a acção policial ainda não são totalmente conhecidos mas já foi noticiado que o referido cidadão resistiu à detenção e ameaçou os polícias com arma branca.

Segundo notícias difundidas na comunicação social, o cidadão Odair Moniz tinha antecedentes criminais de tráfico de droga e assalto à mão armada, não sendo portanto alguém inocente no mundo do crime.

Uma morte é sempre de lamentar mas num País onde vigora um regime democrático, a lei é para ser cumprida, algo que este cidadão não fez ao desobedecer à ordem policial de parar, pondo-se em fuga. Esta sua desobediência foi a consequência da sua morte pois acredito que se tivesse acatado a ordem policial, tal desfecho jamais aconteceria.

Os actos criminosos que aconteceram após a sua morte em nada dignificam a sua memória porque as causas da morte estão a ser apuradas e se alguém tem que fazer justiça, é o poder judicial e não estes bandos de arruaceiros que se serviram da morte de Odair como pretexto para praticarem toda uma série de crimes que põeem em causa a vida e os bens de pessoas que nada têm a ver com o trágico acontecimento.

Estes grupos mais ou menos organizados  que imitam práticas criminosas importadas de outros países, devem ser objecto da máxima atenção por parte das forças de segurança que devem actuar com muita firmeza na caça, condenação e prisão dos implicados, para que episódios idênticos não voltem a ter lugar em Portugal.

É lamentável o espectáculo das televisões que repetem até à exaustão as acções criminosas perpretadas pelos bandidos para que eles se divirtam a vê-las e se ufanem de tais monstruosidades.

Mas lamentável, é também a postura das forças políticas de esquerda e extrema esquerda que aproveitaram este acontecimento trágico para descarregar toda a sua má vontade contra as forças de segurança, em vez de se unirem, direita e esquerda na defesa intransigente do estado de direito.

Num estado de direito democrático, as forças de segurança são fundamentais para manter a ordem e fazer cumprir a lei. Sem cumprimento das leis não há democracia, por isso, é estranho que algumas forças políticas se identifiquem mais com os arruaceiros do que com as forças de segurança que são afinal quem nos garante o cumprimento das regras democráticas.

Nas últimas noites, diversos locais na cintura de Lisboa, foram palco de actos violentos por parte dos arruaceiros, gente que não trabalha e se entrega à criminalidade, destruindo equipamentos públicos e privados, como é o caso dos autocarros e dos carros incendiados e pondo em perigo a vida de pessoas inocentes.

Este tipo de actos têm que ser repudiados e condenados e a  justiça tem que ter mão pesada para todos os envolvidos.

Quanto à atitude hostil de algumas forças políticas contra a polícia, vá lá a gente entender o que vai nas suas mentes!

quarta-feira, 16 de outubro de 2024

BENFICA VOLTA A ESTAR NA MIRA DA JUSTIÇA!

O Benfica volta a estar na mira da justiça e os rivais já vieram a terreiro exigir que se faça justiça e até ponderar pedir uma indemnização.

Sinceramente, não sei se as acusações do Ministério Público têm fundamento e pernas  para andar mas de uma coisa eu tenho plena certeza: depois dos muitos casos ilícitos que aconteceram ao longo de décadas nos outros dois clubes rivais, sem nunca lhes ter sido aplicada qualquer sansão pela justiça, seria uma imensa e vergonhosa injustiça, pelo que não acredito que o Benfica venha a sofrer qulquer condenação.

Não vou aqui enumerar a quantidade de casos merecedores da actuação da justiça que aconteceram no Sporting e no Futebol Clube do Porto ao longo de décadas. Acredito que no Benfica também aconteceram casos que em nada dignificaram o desporto e, por tudo isso, acho que os três maiores clubes de Portugal se equivalem na prática de crimes antidesportivos.

Nesse sentido, acho que é preciso um grande desplante, uma enormíssima lata dos rivais para virem imediatamente a terreiro, ainda sem saberem se vai ou não vai haver matéria incriminatória suficiente para levar a SAD benfquista a julgamento, pedir justiça e até a possibilidade de exigir uma indemnização!

Francamente! Que grande lata! Caladinhos era o mínimo.

Se a justiça funcionasse, há muito que os três emblemas já teriam sofrido pesadíssimas sanções mas a justiça não actuou e agora também não pode actuar porque isso seria beneficiar os dois clubes rivais,

 Enqanto o Ministério Público não conseguir investigar e condenar os três Clubes, é melhor não se meter em aventuras porque a condenação de um dos três Clubes, seja ele qual for, será sempre uma monstruosidade da justiça.

domingo, 13 de outubro de 2024

A MAIOR TRAGÉDIA DA HUMANIDADE É A GUERRA


Desde os primórdios da humanidade, o homem sempre adoptou a GUERRA como meio para demonstrar a sua força e o seu poder. O homem não olha a meios para alcançar os seus objectivos e na perseguição dos mesmos, movido por uma cegueira imperialista, prepotente, odiosa, vingativa ou outra, mata gente inocente, sem olhar à sua idade, raça, credo ou cor, causando destruição dos bens materiais e dor e sofrimento aos familiares e amigos das vítimas.

A guerra consome uma boa parte dos recursos da humanidade, recursos esses que podiam ser direccionados para as pessoas mais carenciadas e, dessa forma, acabar com a fome no mundo e evitar a morte de milhões de crianças.

De facto, a guerra é uma imensa tragédia que rouba a felicidade ao ser humano e trás consigo o luto, a dor e toda a espécie de horríveis privações  que em muitas circunstâncias levam as pessoas à loucura e mesmo ao suicídio.

Perante tanta tragédia e tanto sofrimento, não há quem seja capaz de pôr fim aos conflitos e, ao mesmo tempo, castigar os prevaricadores pelos crimes que provocaram.

As grandes potências fazem o que querem no seio da ONU com o seu poder de veto e, nesse sentido, nenhuma resolução que as possa condenar é aprovada.

E assim vai o mundo! Crianças, jovens e adultos a serem vítimas inocentes todos os dias e ninguém é capaz de fazer parar os combates e negociar a paz.

Que mundo é este em que vivemos e nos matamos uns aos outros, criando tanta dor, sofrimento e infelicidade? 

Será assim até à extinção da humanidade?