Desde os primórdios da humanidade, o homem sempre adoptou a GUERRA como meio para demonstrar a sua força e o seu poder. O homem não olha a meios para alcançar os seus objectivos e na perseguição dos mesmos, movido por uma cegueira imperialista, prepotente, odiosa, vingativa ou outra, mata gente inocente, sem olhar à sua idade, raça, credo ou cor, causando destruição dos bens materiais e dor e sofrimento aos familiares e amigos das vítimas.
A guerra consome uma boa parte dos recursos da humanidade, recursos esses que podiam ser direccionados para as pessoas mais carenciadas e, dessa forma, acabar com a fome no mundo e evitar a morte de milhões de crianças.
De facto, a guerra é uma imensa tragédia que rouba a felicidade ao ser humano e trás consigo o luto, a dor e toda a espécie de horríveis privações que em muitas circunstâncias levam as pessoas à loucura e mesmo ao suicídio.
Perante tanta tragédia e tanto sofrimento, não há quem seja capaz de pôr fim aos conflitos e, ao mesmo tempo, castigar os prevaricadores pelos crimes que provocaram.
As grandes potências fazem o que querem no seio da ONU com o seu poder de veto e, nesse sentido, nenhuma resolução que as possa condenar é aprovada.
E assim vai o mundo! Crianças, jovens e adultos a serem vítimas inocentes todos os dias e ninguém é capaz de fazer parar os combates e negociar a paz.
Que mundo é este em que vivemos e nos matamos uns aos outros, criando tanta dor, sofrimento e infelicidade?
Será assim até à extinção da humanidade?
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