quinta-feira, 28 de novembro de 2024

UMA VITÓRIA MUITO IMPORTANTE PARA CONTINUAR NA CHAMPIONS!


Comecei a ver a transmissão do jogo Mónaco/Benfica, na esperança de assistir a uma prestação arrojada por parte da equipa benfiquista, mostrando desde o início, uma postura guerreira, capaz de vencer o óptimo conjunto monegasco.

Pura desilusão. A equipa do Benfica entrou em campo ensonada, apresentando um futebol lento, lateralizado, sem progressão e sem capacidade para disputar os lances com o adversário, que ganhava consecutivamente os duelos de bola dividida.

Pelo contrário, a equipa francesa colocava velocidade no seu jogo, procurando chegar o mais rápido possível à grande área contrária. O Benfica trocava a bola entre os defesas e o guarda-redes, facilitando a vda dos jogadores contrários que acabavam quase sempre por ganhar a posse da bola no meio campo benfiquista, criando lances muito perigosos junto à baliza de Trubin.

A jogar mal, a equipa francesa tomou conta do jogo e acabou por marcar aos  13 minutos, mantendo-se o 1-0 até ao intervalo mas o Mónaco esteve sempre mais próximo de marcar o segundo golo.

Na segunda parte, o Benfica melhorou nalgns aspectos do jogo, nomeadamente jogando com um pouco mais de velocidade e mais rapidez no passe e na distribuição de jogo. Essa melhoria produziu o empate por intermédio de Pavlides e a partir desse momento esperava-se um Benfica mais confiante e acutilante na procura de novo golo.

Um facto importante aconteceu aos 59 minutos quando Singo foi expulso com segundo cartão amarelo, uma boa notícia para o Benfica que a partir desse momento podia tomar ascendente no jogo e no marcador. Incompreensivelmente, o Benfica permitiu que o Mónaco continuasse a dominar o jogo e mesmo com menos um jogador em campo, o Mónaco passou de novo para a frente do marcador, com um golo de Magassa aos 67 minutos, não tendo o Benfica rematado uma única vez à baliza adversária dos 59 aos 67 minutos!

Valeu na parte final da partida a magia de Di Maria que com duas assistências primorosas, colocou a bola na cabeça de Arthur Cabral aos 84 minutos, estabelecendo o empate e depois na cabeça de Amdouni, aos 88 minutos, estabelecendo o resultado final de 2-3.

O Benfica não pode continuar a iniciar os jogos de maneira tão displicente. Tem que entrar a jogar com intensidade e não deixar que o adversário ganhe qualquer ascendente. Tem jogadores excelentes, não se compreende porque entram nas partidas tão descrentes.

Para poder continuar na prova milinária, esta vitória foi muito importante não só para poder somar mais 3 pontos mas também para transmitir confiança aos jogadores e a certeza de que são capazes de fazer mais e melhor.

Todos os benfiquistas esperam que a equipa seja mais competente e que traduza em jogo jogado o valor dos seus jogadores.

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

CELEBRADO PELA PRIMEIRA VEZ, 49 ANOS DEPOIS, O 25 DE NOVEMBRO!


Uma grande parte da população portuguesa, por ser jovem ou ainda nem sequer ter nascido, não viveu o 25 de Novembro de 1975, nem as suas causas e os mais velhos, aqueles que o viveram e conheceram as suas causas, muitos deles, por razões ideológicas, não estão interessados em explicar correctamente os mais jovens porque aconteceu o confronto militar do 25 de Novembro que pôs em confronto as forças que defendiam a consolidação da democracia e aquelas que pretendiam instalar um regime comunista.

O período que decorreu entre 25 de Abril de 1974 e 25 de Novembro de 1975 foi dominado pelo partido comunista que através do PREC (Processo Revolucionário Em Curso), levou a cabo ocupações selvagens, pilhagens, sequestros, perseguições e até assassinatos. Foi um período louco em que o comunismo avançou de forma célere em Portugal mas felizmente, as forças militares que saíram vitoriosas do confronto de 25 de Novembro, acabaram com o PREC e com o sonho dos comunistas de fazer de Portugal uma colónia balnear da União Soviética.

O reconhecimento que hoje foi atribuído oficialmente ao 25 de Novembro de 1975, é mais que merecido e só peca por tardio. Sem a vitória das forças democráticas no 25 de Novembro de 1975, hoje não teríamos liberdade nem democracia, estaríamos sob o jugo de um regime autocrático em que a liberdade e a democracia seria uma miragem, à imagem do que se passa na Rússia.

Hoje, como à quarenta e nove anos, as forças da extrema esquerda e algumas de esquerda, continuam a não dar releevância ao 25 de Novembro e nos discursos comemorativos proferidos na Assembleia da República, fizeram questão de vincar essa sua posição.

Pela minha parte que vivi todos esses acontecimentos que levaram ao confronto militar do 25 de Novembro, não posso deixar de dar os parabéns às forças políticas que fizeram aprovar a sua celebração.

É URGENTE UMA IMIGRAÇÂO CONTROLADA


O descontrolo da imigração em Portugal atingiu patamares inimagináveis e extraordinariamente perigosos. Os números oficiais que conhecemos e que provavelmente nem são os verdadeiros, dizem que há mais de quatrocentos mil processos na AIMA à espra de serem legalizados. Mais de quatrocentos mil processos! E então todos os outros imigrantes que estão no País clandestinamente, sem ter recorrido a qualquer processo de legalização?

Nota-se nas grandes cidades mas também nas cidades mais pequenas, vilas e aldeias espalhadas pelo País uma grande presença de imigrantes das mais diversas origens. Há locais onde temos a sensação de estar numa qualquer cidade do Brasil, mas há também outros, onde parece estarmos em Angola, Moçambique, Ucrânia, Paquistão ou Bangladesh. Sim, temos naturalmente essa sensação, porque o número de imigrantes é muito superior aos portugueses.

Portugal, como País de emigrantes não pode fechar as suas fronteiras àqueles que escolhem Portugal para procurar uma vida melhor. Portugal tem esse dever de reciprocidade. O que Portugal não pode é escancarar as suas fronteiras para que entrem imigrantes que não precisamos e alguns que até já possuem antecedentes criminais. 

Portugal não precisa de gente que vem para integrar o número de activistas pelos direitos humanos, direitos dos animais e organizações que agitam a bandeira do racismo, da igualdade de género e de tantas outras organizações, as quais não foram capazes de defender nos seus países de origem, onde tudo isso existe e muito mais: falta de liberdade e democracia. 

Nos seus países é que devem lutar pela liberdade e pela democracia e por todas as outras causas, porque em Portugal já há muitos portugueses a defendelas.

É no mínimo ridículo ver imigrantes que fugiram dos seus Países, sem coragem para enfrentar os regimes autoritários que aí vigoram e vir desempenhar para Portugal o papel que deviam desempenhar nos seus países de origem, por não terem tido coragem, algo que em português se traduz em covardia.

Esse tipo de imigrantes palradores, infiltrados em organizações que falam em racismo, fascismo, xenofobia e em tantos outros temas que não respeitam os direitos dos cidadãos e que são prática comum nos seus países de origem, deviam ser obrigados a regressar, porque um País que recebe imigrantes, não pode aceitar este tipo de activistas desordeiros que em muitos casos desobedecem às leis em vigor e faltam ao respeito às autoridades. 

Portugal tem que acordar rapidamente deste sono profundo em que mergulhou o problema da imigração e fazer tudo o que é necessário fazer, caso contrário, o problema ganhará uma dimensão tal que causará, a médio prazo, gravíssimos problemas ao regime e à democracia.

sexta-feira, 22 de novembro de 2024

AS AMEAÇAS DE VLADIMIR PUTIN E O COVARDE SILÊNCIO DO OCIDENTE

 

PUTIN e KIM, OS DOIS MAIORES TIRANOS DA ACTUALIDADE, FAZEM ACORDOS DE COOPERAÇÃO MILITAR

O todo poderoso czar da Rússia invadiu e anexou a Crimeia em 2014 e o mundo ocidental não foi capaz de fazer um gesto de reprovação e muito menos impedir que o autocrata russo levasse a cabo os seus planos.

Como então ninguém lhe fez frente, em 24 de Fevereiro de 2022, o minúsculo Czar, deu ordens para invadir a Ucrânia e desde então mais de 1000 dias passaram sem que os seus desígnios se cumprissem, graças à heroica resistência do povo ucraniano que tem sido massacrado diariamente com bombardeamentos indiscriminados a alvos civis e militares, bem como estruturas fundamentais para o dia a dia da população como instalações de combustível gás e electricidade.

Devido à invasão, milhões de ucranianos estão deslocados, centenas de milhar de soldados e população civil foram mortos e estropiados pelo invasor e passados estes mil longos dias, o tirano deu ordens para intensificar os bombardeamentos e negociou com o homólogo norte coreano o fornecimento de diverso armamento, bem como o envio de dezenas de milhar de soldados para combater na frente de batalha contra os ucranianos.

Face a esta bárbara invasão e às ameaças constantes do sanguinário autocrata russo, o Ocidente continua covardemente calado, permitindo que as tropas russas continuem a avançar em terreno ucraniano, à custa de enormes perdas no seu exército e na população civil, já para não falar na destruição de toda a espécie de equipamentos. Há localidades completamente destruídas onde nada se aproveita e terão que ser totalmente reconstruídas.

O Ocidente tem permitido que a nação ucraniana seja queimada em lume brando, nada fazendo de substancial e grandioso para ajudar a repelir e a expulsar o invasor para fora das fronteiras do seu território e, ao mesmo tempo, demonstrar ao tirano que ninguém tem medo dele e que deve ter juízo porque os 32 Países da Nato têm argumentos suficientes para lhe infligir uma monumental derrota.

Ele ameaça com armas nucleares e a Nato tem que elucidar e  o indivíduo que terá milhares de armas nucleares apontadas aos principais alvos russos, capazes de fazer capitular o regime e humilhar o arrogante e sanguinário pequeno Czar.

Alguma coisa o Ocidente tem que fazer para acabar com esta tragédia horrenda que se abateu sobre a nação ucraniana. 

OLÁ MEU ESTIMADO TIO

Tu e eu, em 1970, junto à tua casa, na Rua Fernando Pessoa, na Vila Alice, em Luanda

Olá Tio, fez um ano que partiste sem que tivéssemos tido oportunidade de ter uma última conversa sobre os temas que nos últimos anos tanto apoquentaram a tua vida e te fizeram sofrer.

Há coisas que não me disseste mas que eu quase tenho a certeza que se pudéssemos ter tido essa última conversa tu me dirias, porque há coisas das nossas vidas pessoais que só se contam aos verdadeiros amigos e eu, para além de ser o teu sobrinho, aquele que mais te admirava e te tinha como seu ídolo, fui também sempre o teu maior amigo.

Sei que não era fácil a relação com a tua esposa, sempre muito crítica acerca dos teus actos e atitudes, fossem elas quais fossem, discordando sempre das tuas opiniões ou sugestões. Um verdadeiro espírito de contradição.

Sei que também sofrias imenso com a situação do teu filho Osvaldo Júnior, um jovem de trinta e tal anos, cheio de problemas, fraco de espírito, incapaz de vencer as suas fraquezas e limitações. Ele contribuiu muito para a tua infelicidade e agravou a relação com a tua esposa que procurava por todos os meios ao seu alcance, esconder e encobrir as limitações do filho, não fazendo ou recebendo visitas dos familiares e amigos. Deve ter sido duro para ti, deixar de visitar os familiares e amigos, mas essa era, sem dúvida, a vontade da tua esposa.

A situação era de tal forma triste e caricata que para contactares os familiares tinhas que telefonar às escondidas, aproveitando uma saída às compras ou ao café, tendo acontecido em algumas ocasiões, teres interrompido o telefonema dizendo-me: Manuel, vou ter que desligar porque a tia vem aí. Meu Deus, que situação tão dramática!

Nestas circunstâncias, embora vivendo em liberdade, uma pessoa deve sentir-se presa, encarcerada e privada da liberdade de expressão. Enfim, um ser humano desrespeitado, desconsiderado e diminuído na sua liberdade de poder falar com quem lhe apetecer.

Meu Tio, o teu sofrimento cessou no dia 12  de Novembro de 2023. Alguém quis pôr fim à tua vida de sofrimento, chamando-te para uma outra dimensão etérea onde, tenho a certeza, porque foste uma boa pessoa, te dará a paz que nunca tiveste e te proporcionará a felicidade eterna.

Até um dia meu estimado Tio.

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

AOS DONOS DISTO TUDO, DEVEMOS TODOS EXIGIR QUE CONSTRUAM UM MUNDO FELIZ

Aos donos disto tudo, devemos todos exigir que construam a paz em vez da guerra, que construam um mundo feliz, um mundo solidário em que ninguém morra por falta de comida e outros bens de primeira necessidade.

Não podemos tolerar a actividade de certos governantes loucos, autocratas, comunistas, fascistas ou mesmo doentes mentais. Esse tipo de gente deve ser banida deste belo planeta enquanto é tempo, caso contrário, para além de matarem e fazerem infelizes as pessoas, acabarão também por fazer sucumbir o próprio planeta.

As guerras não são toleráveis. O homem é o único animal na terra a quem a Natureza deu inteligência e a possibilidade de se exprimir e fazer entender através da fala, precisamente para poder resolver toda a panóplia de possíveis discordâncias.

Ao longo da história da humanidade, as guerras têm consumido os recursos que chegavam e sobravam para irradicar a fome do planeta, evitando que tantos milhões de crianças, jovens e adultos, acabem transformados em horrendos esqueletos humanos, simplesmente à espera do derradeiro sopro de vida.

É muito cruel, assistir diariamente à tragédia da guerra que não poupa nada nem ninguém e destrói a vida das pessoas que morrem e das pessoas que ficam. É desolador, trágico e desumano para os que sobrevivem, ver os seus entes queridos mortos a mando de criminosos monstruosos e assassinos que também nos seus Países semeiam a pobreza para poderem custear o esforço de guerra.

Mas guerra para quê? O planeta existe há milhões de anos e nada é de ninguém. O homem tem um curto ciclo de vida, comparado com a existência do planeta. Ao fim dessa curta existência morre e deixa tudo quanto conseguiu conquistar. Tem alguma razão de ser, fazer guerras para conquistar terreno, quando as fronteiras dos Países já estão consolidadas há séculos? Não, não faz, mas os tiranos para alimentar os seus egos, não se importam com o mal que fazem ao seu próprio País e ao sofrimento  e à dor que infligem às pessoas dos territórios a quem declaram guerra.

De momento não existe uma Ordem Mundial capaz de neutralizar os beligerantes. O mundo inteiro assiste a todos estes actos repugnantes, de modo passivo, nada fazendo para parar as diferentes guerras, o que pode ser considerado, no mínimo, uma monstruosa covardia colectiva.

A ONU deveria ser uma Organização com capacidade para pôr fim a todo o tipo de guerras mas infelizmente, as três maiores potências, com o seu poder de veto, inviabilizam qualquer tomada de decisão nesse sentido.

O mundo inteiro está a sofrer cada vez mais com as guerras que estão em curso e, infelizmente, ninguém sabe o que ainda pode vir a acontecer.


quarta-feira, 13 de novembro de 2024

A CORAGEM DE DIZER AS VERDADES SOBRE O QUE VAI MAL EM PORTUGAL

Para se ser um bom governante, é necessário enfrentar as diferentes realidades do País com coragem e determinação. É preciso não ter medo de dizer a verdade e encarar os problemas de frente, por mais difíceis que sejam. Alguém que não é capaz de sair do "politicamente correcto", jamais poderá ser um bom governante.

Toda a gente vê que a emigração está um caos, a segurança está um caos, a saúde está um caos, a educação está um caos e habitação idem. idem, aspas. O País não anda para a frente, o nível de vida das pessoas não melhora e há cada vez mais pobres, sem capacidade para fazer face às despesas básicas do dia a dia.

Há uma força política que vem denunciando, dia após dia, desde a sua fundação, este caos que se instalou em Portugal. O Presidente desse partido, tem demonstrado uma coragem invulgar, ao enfrentar tudo e todos na defesa daquilo em que acredita para pôr fim a este caos que não pára de aumentar. 

O Sistema não lhe perdoa e tem feito tudo para o desacreditar, ao rejeitar todas as propostas que o partido vem fazendo na AR, acusando os seus deputados de populistas xenófobos, racistas, fascistas e todo o chorrilho de adjetivação insultuosa e antidemocrática.

Não tenho dúvida que o partido tem razão nas medidas que propõe e também sei que as forças políticas que se opõem, reconhecem o mérito dessas propostas só que não têm coragem de ser coerentes com aquilo que pensam e agem em função da sua linha ideológica que não lhes permite que aprovem propostas de um partido que apelidam de extrema direita.

O resultado de toda esta hipócrita contestação, tem levado o povo, que não é cego, a acreditar cada vez mais nesse partido e a dar-lhe, em três eleições consecutivas, a confiança do seu voto, passando de 1 para 50 deputados e uma implantação considerável em todo o País.

Esse partido, actualmente a terceira força política, pode muito bem em próxima eleição legislativa alcançar uma histórica vitória e ficar à frente dos partidos do Sistema, o que lhe permitiria, finalmente, poder colocar em prática a sua visão política para Portugal.

Acredito que se esse partido chegar a conquistar a liderança do País e conseguir acabar com as mordomias, com a corrupção e com e com tantas fundações e organismos, sorvedoiros de dinheiros públicos que não fazem nada para o bem do País, sobrará muito dinheiro para implementar as medidas que desejam, nomeadamente, baixar impostos, fazer crescer a riqueza do País e melhorar substancialmente a vida dos portugueses.

Eu acredito que um partido que rompa com os vícios do SISTEMA, será capaz de fazer grandes coisas para melhorar a economia do País e tornar mais feliz a vida dos portugueses.

domingo, 10 de novembro de 2024

REPRESSÃO BRUTAL EM MOÇAMBIQUE

A FRELIMO tomou conta do poder logo após a independência, a 25 de Junho de 1975, portanto à 49 anos e nunca mais largou mão desse poder, o qual tem mantido à custa da brutal repressão sobre a população, que eleição após eleição sai à rua para contestar e denunciar graves irregularidades na contagem dos votos mas é sempre brutalmente reprimida pela força.

A FRELIMO não abdica do poder, mesmo perdendo as últimas eleições, como parece ser o caso, já que Venâncio Mondlane, apoiado pelo partido Podemos, afirma ser o vencedor, baseando-se em actas e editais de votação mas também nas declarações de alguns observadores independentes que afirmam que houve casos de fraude. Porém, a CNE moçambicana, fiel ao regime instalado, declarou vencedor o representante da Frelimo, Daniel Chapo, com 70,6% dos  votos.

A população veio para a rua protestar mas foi brutalmente reprimida com gás lacrimogénio, disparos com balas de borracha e até balas reais, ferindo e matando alguns manifestantes.

Moçambique entrou numa espiral de violência porque a população moçambicana, farta da situação miserável de pobreza a que a Frelimo conduziu o País, quer mudança, quer que os recursos do País sejam distribuídos pelo povo e quer melhorias, quer reformas profundas e mais progresso a nível de todo o País e, desta vez, está disposto a lutar por uma vida melhor, forçando a mudança de governo porque a Frelimo já provou que não é capaz de realizar as reformas necessárias porque esteve meio século a governar o País e não as fez.

A Frelimo imita o que se passa em Angola, onde o MPLA  também governa desde 1975. Também ali já houve eleições fraudulentas e repressão da população que ousou sair à rua para contestar a essas fraudes.

Estes dois Países desviaram-se dos caminhos da democracia e não hesitam em reprimir violentamente o povo para se manterem no poder. Tudo isto vai acabar mal porque só haverá mudança de governo através da força.



segunda-feira, 4 de novembro de 2024

IMIGRAÇÃO SEM CONTROLO EM PORTUGAL


Portugal é desde os primórdios do século XX, um País de emigrantes, espalhados pelos cinco continentes, sendo a Europa a América e a África  os destinos mais procurados pelos portugueses. mas há também quem procure uma vida melhor na Ásia ou na Oceania.

Sendo Portugal um País de emigrantes, mal seria que rejeitássemos aqueles que nos procuram e aqui querem construir uma vida melhor do que nos seus Países de origem, alguns dos quais estão envolvidos em guerras e noutros não há condições económicas para poderem aspirar a uma vida estável.

Dito isto, há que dizer que a imigração tem que ser controlada, saber quantos imigrantes entram em Portugal e quem são e o que pretendem,  para que no caso de serem  aceites, possam concretizar os sonhos de uma vida digna, com acesso ao emprego à habitação e a todas as regalias sociais a que os portugueses têm direito.

Tal como as coisas têm estado até ao momento, com descontrolo absoluto, é realmente inconcebível e trágico, com milhares de imigrantes sem qualquer ocupação, vagueando pelas principais cidades, na condição de sem abrigo, ou então pernoitando sem qualquer condições em habitações abandonadas e degradadas ou habitações com um mínimo de condições mas superlotadas.

O descontrolo da imigração é tão grande que as autoridades não sabem quantos imigrantes há em Portugal na condição de ilegais mas também o número daqueles que já conseguiram a legalização. É uma autêntica irresponsabilidade aquilo que as autoridades portuguesas têm vindo a permitir e não se vislumbra qualquer medida urgente para alterar o que está mal.

 Pelo que nos apercebemos, há muitas centenas de milhar de imigrantes ilegais, muitos mais do que a capacidade do País comporta e isso tem gerado um aumento da criminalidade e uma grande sensação de insegurança na maioria dos portugueses.

Há uma força política que há muito vem alertando para o perigo das fronteiras escancaradas mas porque o combate político se sobrepõe aos interesses de Portugal e dos portugueses, os seus avisos têm caído em saco roto. Ninguém está interessado em dar-lhe razão e, por isso mesmo, a bagunça continua e vai continuar até que algo de muito grave ocorra ou então até que esse partido tenha a força política de por si só poder resolver este e outros problemas que o Sistema não tem coragem de resolver.