segunda-feira, 4 de novembro de 2024

IMIGRAÇÃO SEM CONTROLO EM PORTUGAL


Portugal é desde os primórdios do século XX, um País de emigrantes, espalhados pelos cinco continentes, sendo a Europa a América e a África  os destinos mais procurados pelos portugueses. mas há também quem procure uma vida melhor na Ásia ou na Oceania.

Sendo Portugal um País de emigrantes, mal seria que rejeitássemos aqueles que nos procuram e aqui querem construir uma vida melhor do que nos seus Países de origem, alguns dos quais estão envolvidos em guerras e noutros não há condições económicas para poderem aspirar a uma vida estável.

Dito isto, há que dizer que a imigração tem que ser controlada, saber quantos imigrantes entram em Portugal e quem são e o que pretendem,  para que no caso de serem  aceites, possam concretizar os sonhos de uma vida digna, com acesso ao emprego à habitação e a todas as regalias sociais a que os portugueses têm direito.

Tal como as coisas têm estado até ao momento, com descontrolo absoluto, é realmente inconcebível e trágico, com milhares de imigrantes sem qualquer ocupação, vagueando pelas principais cidades, na condição de sem abrigo, ou então pernoitando sem qualquer condições em habitações abandonadas e degradadas ou habitações com um mínimo de condições mas superlotadas.

O descontrolo da imigração é tão grande que as autoridades não sabem quantos imigrantes há em Portugal na condição de ilegais mas também o número daqueles que já conseguiram a legalização. É uma autêntica irresponsabilidade aquilo que as autoridades portuguesas têm vindo a permitir e não se vislumbra qualquer medida urgente para alterar o que está mal.

 Pelo que nos apercebemos, há muitas centenas de milhar de imigrantes ilegais, muitos mais do que a capacidade do País comporta e isso tem gerado um aumento da criminalidade e uma grande sensação de insegurança na maioria dos portugueses.

Há uma força política que há muito vem alertando para o perigo das fronteiras escancaradas mas porque o combate político se sobrepõe aos interesses de Portugal e dos portugueses, os seus avisos têm caído em saco roto. Ninguém está interessado em dar-lhe razão e, por isso mesmo, a bagunça continua e vai continuar até que algo de muito grave ocorra ou então até que esse partido tenha a força política de por si só poder resolver este e outros problemas que o Sistema não tem coragem de resolver.

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