quarta-feira, 13 de novembro de 2024

A CORAGEM DE DIZER AS VERDADES SOBRE O QUE VAI MAL EM PORTUGAL

Para se ser um bom governante, é necessário enfrentar as diferentes realidades do País com coragem e determinação. É preciso não ter medo de dizer a verdade e encarar os problemas de frente, por mais difíceis que sejam. Alguém que não é capaz de sair do "politicamente correcto", jamais poderá ser um bom governante.

Toda a gente vê que a emigração está um caos, a segurança está um caos, a saúde está um caos, a educação está um caos e habitação idem. idem, aspas. O País não anda para a frente, o nível de vida das pessoas não melhora e há cada vez mais pobres, sem capacidade para fazer face às despesas básicas do dia a dia.

Há uma força política que vem denunciando, dia após dia, desde a sua fundação, este caos que se instalou em Portugal. O Presidente desse partido, tem demonstrado uma coragem invulgar, ao enfrentar tudo e todos na defesa daquilo em que acredita para pôr fim a este caos que não pára de aumentar. 

O Sistema não lhe perdoa e tem feito tudo para o desacreditar, ao rejeitar todas as propostas que o partido vem fazendo na AR, acusando os seus deputados de populistas xenófobos, racistas, fascistas e todo o chorrilho de adjetivação insultuosa e antidemocrática.

Não tenho dúvida que o partido tem razão nas medidas que propõe e também sei que as forças políticas que se opõem, reconhecem o mérito dessas propostas só que não têm coragem de ser coerentes com aquilo que pensam e agem em função da sua linha ideológica que não lhes permite que aprovem propostas de um partido que apelidam de extrema direita.

O resultado de toda esta hipócrita contestação, tem levado o povo, que não é cego, a acreditar cada vez mais nesse partido e a dar-lhe, em três eleições consecutivas, a confiança do seu voto, passando de 1 para 50 deputados e uma implantação considerável em todo o País.

Esse partido, actualmente a terceira força política, pode muito bem em próxima eleição legislativa alcançar uma histórica vitória e ficar à frente dos partidos do Sistema, o que lhe permitiria, finalmente, poder colocar em prática a sua visão política para Portugal.

Acredito que se esse partido chegar a conquistar a liderança do País e conseguir acabar com as mordomias, com a corrupção e com e com tantas fundações e organismos, sorvedoiros de dinheiros públicos que não fazem nada para o bem do País, sobrará muito dinheiro para implementar as medidas que desejam, nomeadamente, baixar impostos, fazer crescer a riqueza do País e melhorar substancialmente a vida dos portugueses.

Eu acredito que um partido que rompa com os vícios do SISTEMA, será capaz de fazer grandes coisas para melhorar a economia do País e tornar mais feliz a vida dos portugueses.

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