segunda-feira, 25 de novembro de 2024

É URGENTE UMA IMIGRAÇÂO CONTROLADA


O descontrolo da imigração em Portugal atingiu patamares inimagináveis e extraordinariamente perigosos. Os números oficiais que conhecemos e que provavelmente nem são os verdadeiros, dizem que há mais de quatrocentos mil processos na AIMA à espra de serem legalizados. Mais de quatrocentos mil processos! E então todos os outros imigrantes que estão no País clandestinamente, sem ter recorrido a qualquer processo de legalização?

Nota-se nas grandes cidades mas também nas cidades mais pequenas, vilas e aldeias espalhadas pelo País uma grande presença de imigrantes das mais diversas origens. Há locais onde temos a sensação de estar numa qualquer cidade do Brasil, mas há também outros, onde parece estarmos em Angola, Moçambique, Ucrânia, Paquistão ou Bangladesh. Sim, temos naturalmente essa sensação, porque o número de imigrantes é muito superior aos portugueses.

Portugal, como País de emigrantes não pode fechar as suas fronteiras àqueles que escolhem Portugal para procurar uma vida melhor. Portugal tem esse dever de reciprocidade. O que Portugal não pode é escancarar as suas fronteiras para que entrem imigrantes que não precisamos e alguns que até já possuem antecedentes criminais. 

Portugal não precisa de gente que vem para integrar o número de activistas pelos direitos humanos, direitos dos animais e organizações que agitam a bandeira do racismo, da igualdade de género e de tantas outras organizações, as quais não foram capazes de defender nos seus países de origem, onde tudo isso existe e muito mais: falta de liberdade e democracia. 

Nos seus países é que devem lutar pela liberdade e pela democracia e por todas as outras causas, porque em Portugal já há muitos portugueses a defendelas.

É no mínimo ridículo ver imigrantes que fugiram dos seus Países, sem coragem para enfrentar os regimes autoritários que aí vigoram e vir desempenhar para Portugal o papel que deviam desempenhar nos seus países de origem, por não terem tido coragem, algo que em português se traduz em covardia.

Esse tipo de imigrantes palradores, infiltrados em organizações que falam em racismo, fascismo, xenofobia e em tantos outros temas que não respeitam os direitos dos cidadãos e que são prática comum nos seus países de origem, deviam ser obrigados a regressar, porque um País que recebe imigrantes, não pode aceitar este tipo de activistas desordeiros que em muitos casos desobedecem às leis em vigor e faltam ao respeito às autoridades. 

Portugal tem que acordar rapidamente deste sono profundo em que mergulhou o problema da imigração e fazer tudo o que é necessário fazer, caso contrário, o problema ganhará uma dimensão tal que causará, a médio prazo, gravíssimos problemas ao regime e à democracia.

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