terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

O ALMIRANTE GOUVEIA E MELO RESPONDEU A MARQUES MENDES E NÃO SÓ!...


A cerca de um ano da eleição presidencial, já não se fala de outra coisa na comunicação social. As televisões dedicam ao tema uma parte substancial da sua programação.

É fastidioso ouvir diariamente a repetição dos mesmos comentários, feitos por comentadores desprovidos de qualquer pingo de isenção e movidos por doentio facciosismo ideológico que lhes tolda a vista e atrofia o raciocínio e, por isso mesmo, não têm qualquer pudor em distorcer a verdade dos factos, de forma absolutamente escandalosa, defendendo descaradamente gente mafiosa da mesma cor. 

Parce que as televisões têm muita dificuldade em preencher o seu tempo de emissão e, por isso, à falta de melhor, pegam no tema presidencial a um ano de distância e exploram-no até à exaustão, massacrando as pessoas com tanta repetição.

Os comentadeiros trazem para o debate presumíveis candidatos que ainda não são candidatos e ninguém sabe se chegarão a ser. ou não pertencem à sua cor política. No entanto, esses presumíveis candidatos, especialmente aqueles que não interessam ao Sistema , são severamente escrutinados e zurzidos pelos comentadores de serviço, na tentativa de os descredibilizar perante os eleitores.

Marques Mendes apresentou a sua candidatura onde exaltou as suas ímpares qualidades políticas e todas as virtualidades dos cargos que ocupou ao longo da sua carreira, mas não se esqueceu de atacar outros potenciais candidatos, nomeadamente o seu mais sério adversário, o Almirante Gouveia e Melo, afirmando que o cargo de Presidente da República é eminentemente político e que deve ser desempenhado por políticos.

Marques Mendes esqueceu-se de referir que o general Ramalho Eanes não era político e foi o melhor Presidente da República da era democrática.

O candidato Marques Mendes atacou alguém que ainda não apresentou a sua candidatura nem tão pouco disse se irá ser candidato. Nesse sentido, as suas críticas ao Almirante, são no mínimo extemporâneas  e pouco abonatórias da ética que apregoa e da qual se ufana.

O almirante Gouveia e Melo escreveu recentemente um artigo no Expresso em que responde, de certa forma, ao ataque de Marques Mendes, definindo o que são os poderes do Presidente da República e para que servem, desmontando a sua tese de que "o cargo de Presidente da República é eminentemente político e deve ser desempenhado por políticos".

Mas Gouveia e Melo diz que o seu posicionamento político se "situa entre o socialismo e a social-democracia, defendendo a democracia liberal como regime político". Diz ainda que "na conjuntura actual, um presidente sem a independência necessária afunila a democracia. Por isso, a bem do sistema democrático, devemos querer um presidente isento e independente de lealdades partidárias".

Gouveia e Melo, adverte ainda: "vivemos tempos perigosos, com actores poderosos a tentar subverter a ordem mundial em função dos seus interesses. (...) Agora, mais do que nunca, a liderança, a capacidade de decisão e a coesão nacional poderão revelar-se factores críticos para o sucesso". 

Gouveia e Melo salienta o facto de ser independente de partidos e que ser militar não é impeditivo e até será importante no contexto actual.

O Almirante respondeu categoricamente aos seus críticos e, de facto, não tendo ainda anunciado a sua candidatura, ela ficou bem patente no artigo que escreveu  no Expresso.

As sondagens dão a Gouveia e Melo um avanço confortável sobre todos os possíveis candidatos porque os portugueses não querem figuras ligadas ao Sistema onde cresceram e viveram, atolados em compadrio, amiguismo, neputismo e corrupção. Os portugueses não esquecem os 50 anos de regime democrático que relegaram Portugal para a cauda da Europa e empobreceram os portugueses com os salários mais baixos da CEE.

Agora, Marques Mendes e os seus pares, já sabem a linha de orientação do Almirante relativamente à Presidência da República, pelo que vão ter uma tarefa hercúlea para o destronar da posição confortável que ocupa e na qual eu não acredito, porque os portugueses não querem candidatos do Sistema.

domingo, 23 de fevereiro de 2025

MÃEZINHA, FAZ HOJE 3 ANOS QUE PARTISTE!

 


Olá minha querida Mãe.

Faz 3 anos que partiste (22-02-2022), inesperadamente, sem que eu pressentisse que teu fim estava tão próximo.

Havia tanta coisa para conversar e tantas perguntas para te fazer, especialmente sobre mim. Sim, sobre mim, porque só me lembro que existo a partir dos 6/7 anos e queria saber o que foi a minha vida até essa idade. Mas queria saber também quem foram os teus avós e bisavós, meus bisavós e trisavós e um pouco sobre a Família que nunca conheci,

Partiste sem que pudéssemos ter uma última conversa. Quando cheguei ao Hospital de S. José onde estavas internada, já não me pudeste reconhecer, já estavas inconsciente, em viagem para o Além e passados alguns minutos foi declarada a tua morte.

É sempre difícil e doloroso perder uma Mãe, mesmo que seja aos 91 anos de idade, porque estavas muito lúcida e consciente, embora com alguns problemas de mobilidade.

Mãe, o que é que aconteceu de tão grave para nos teres deixado tão inesperadamente?

Terá sido pelo facto de teres ido para o Lar?

É claro que a esta pergunta só tu poderias responder mas eu sou capaz de imaginar o quanto te custou deixar a tua casa, as tuas coisas, o teu conforto, a tua vida própria e a possibilidade de privar mais frequentemente com os teus filhos e restante família.

Minha Mãe, todos sabemos que ninguém é eterno e que quem não morre de novo, morre de velho; mas custa sempre muito ver partir a pessoa que nos gerou no seu ventre, que nos criou e que tantos sacrifícios, cuidados, desassossegos, angústias e inquietações passou ao longo da vida para que os seus filhos fossem uns Homens na vida.

Foste uma grande Mãe! Criar e cuidar de 9 filhos com o fruto do teu trabalho, foi obra!!!

Pela minha parte, mãezinha, só me resta pedir-te desculpa por todas as minhas falhas, por nem sempre ter cumprido os meus deveres de filho. Tenho consciência de que falhei muitas vezes. Eu sei que tu me perdoas porque uma Mãe perdoa tudo aos seus filhos mas eu não podia deixar de reconhecer que podia e devia ter sido um melhor filho e, por isso mesmo, peço-te desculpa e que me perdoes. 

Querida Mãe, mais cedo  ou mais tarde, irei ter contigo ao Reino de Deus, para não mais nos separarmos e juntos, com os demais familiares, gozarmos a felicidade eterna.

Por agora, adeus Mãezinha e desculpa todos estes meus desabafos que te não pude transmitir em vida.

Obrigada por tudo quanto fizeste por mim e, mais uma vez, peço que me perdoes por nem sempre ter sido um bom filho.

Adeus Mãezinha.

domingo, 16 de fevereiro de 2025

TAPAR O SOL COM A PENEIRA!

 

A melhor comparação ou definição com as forças que combatem o Chega que encontrei, foi o velho provérbio "tapar o sol com a peneira", porque na verdade a peneira não consegue tapar o sol, tal como as forças que combatem o Chega também não conseguem desmentir tudo quanto o partido de André Ventura vem dizendo sobre imigração descontrolada, segurança, justiça e corrupção. 

De facto, todas as forças políticas se uniram para combater o Chega a qualquer preço e, por isso mesmo, não olham a meios para alcançar tais objectivos. O medo do Chega é gigantesco porque pressentem que se o partido chega ao poder, muitas das mordomias a que estão habituados, vão acabar. O pânico instalou-se em todos os partidos porque têm o exemplo recente das últimas legislativas em que o Chega teve um resultado estrondoso e mais que quadruplicou o número dos seus deputados. Todos os partidos perderam votos para o Chega, até o PCP! 

Pois bem, como não conseguem rebater e desmentir de forma honesta e justa as graves denúncias que todos os dias o Chega faz chegar ao conhecimento dos portugueses, juntam-se em coro para denegrir e apelidar o Grupo Parlamentar de populista, xenófobo, racista, nazista e, mais recentemente, Pedro Nuno Santos até classificou o Grupo Parlamentar do Chega como "um bando de delinquentes"!

Todas estas manobras têm a mesma utilidade como "tapar o sol com a peneira", porque na realidade o sol continua a passar e, no caso do chega, a sua mensagem também continua a passar porque os portugueses soffrem na pele os problemas causados pela insegurança, imigração ilegal e corrupção. É claro que o Chega também faz denúncias noutras áreas da governação mas estras quatro bandeiras têm sido, de facto, aquelas por quem o partido mais tem lutado. A princípio, todas as forças políticas procuraram desacreditar o Chega com argumentação falsa mas aos poucos acabaram por lhe dar razão ao reivindicarem os mesmos problemas que haviam sido denunciados muitos meses antes.

Como não conseguiram rebater politicamente e de forma honesta o Chega, agora aproveitam todos os casos e casinhos de lana caprina para  tentar prejudicar e desacreditar o Chega aos olhos dos portugueses, com a imprensa do sistema a colaborar activamente nessa cruzada anti-Chega. Esquecem-se que os portugueses sabem de que lado está a verdade e já não váo em conversa fiada.

Toda a gente que costuma ver o canal da AR, já verificou que os apartes de todas as bancadas contra os deputados do Chega são constantes, em todas as sessões. Porém, agora começou mais uma cruzada acusando o partido de André Ventura de tomar atitudes antidemocráticas e de não respeitar os deputados das outras bancadas. O Chega tem as costas largas! André Ventura e os demais deputados  têm sido insultados de toda a forma e feitio e para não reagir a tanta provocação, seria preciso possuir uma aura de santidade.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

TODO O SER HUMANO PENSA NA MORTE


Ao nascer, todo o ser humano tem uma única certeza: é que vai morrer e sem saber quando e onde. Essa incerteza vai acompanhá-lo ao longo da vida porque nunca saberá se vai morrer aos 19, aos 30, aos 50, aos 75, aos 90 ou aos cento e tal anos.

É por isso impossível que o ser humano não pense na morte ao longo da sua vida, tanto mais que no seio da sua família e amigos, vai assistindo ao desaparecimento dos mais velhos e, por vezes, até dos mais novos, vítimas de doenças, acidentes e outros fenómenos.

Sendo a morte uma coisa tão natural, creio que devia ser aceite e celebrada também de forma natural, sem todas aquelas cerimónias fúnebres, num ambiente pesado e triste. Também não compreendo porque se oferecem flores ao defunto, quando expirou a sua convivência entre os vivos e já nada sente ou reconhece.

Seria muito mais compreensível e gratificante que a família do falecido entregasse a uma instituição de caridade todo o dinheiro que foi gasto em flores e noutros detalhes supérfluos, em memória do morto, pois dessa forma poderia ajudar muitas pessoas necessitadas.

A morte não é celebrada da mesma forma em todas as regiões do mundo e há até quem se despeça do morto em ambiente de festa, cantando, dançando, bebendo e comendo. Alguns povos africanos têm essas tradições. Como europeu católico, não iria tão longe, mas de facto acho que não é necessário realizar cerimónias fúnebres tão sumptuosas quando o corpo, já sem vida, é sepultado ou cremado. Tudo devia ser mais simples e normal, sem choros e tristezas porque a morte é a coisa mais certa desde o nascimento das pessoas. "Lembra-te Homem que és pó e ao pó hás de voltar.

Como qualquer ser humano, também eu penso na morte e um dia destes tive um sonho com o meu funeral e reclamei com as pessoas que me estavam a colocar no caixão de barriga para cima, dizendo-lhes: por favor, não me deitem de barriga para cima porque tenho muita dificuldade em respirar e posso morrer.

De facto, eu não consigo dormir de barriga para cima, porque tenho muita dificuldade em respirar e este facto que é real, foi transportado para o meu subconsciente e vivido em sonho, na forma de pesadelo.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

É EXTREMAMENTE DIFÍCIL COMPREENDER A MENTALIDADE HUMANA!


Em certas regiões do Globo, as mulheres são privadas dos seus direitos fundamentais e obrigadas a usar peças de roupa própria para cobrir o corpo, dos pés à cabeça.

Países como o Irão, Afeganistão, Arábia Saudita, Sudão, Catar, Emirados Árabes Unidos e outros países do Oriente Mádio e Norte da África, obrigam as mulheres a cobrir o cabelo e o rosto, mas também o resto do corpo, usando vestidos longos até aos pés.

Em alguns destes países, existe a polícia da moralidade que fiscaliza o cumprimento das regras de vestimenta e as mulheres podem ser presas ou multadas por não cumprirem as regras.

Em suma, as mulheres são humilhadas e tratadas como objectos descartáveis, privando-as das suas liberdades individuais e obrigando-as a fazer coisas contra a sua vontade.

Pois bem, aqui chegados, confesso que me custa compreender porque motivo algumas dessas mulheres que tiveram o supremo privilégio de poder sair (fugir) para países civilizados onde os seus direitos são respeitados, porque não deixam de usar esse tipo de roupa? Sinceramente, é difícil compreender que chegadas a um País onde podem finalmente ser livres, continuem prisioneiras, por vontade própria, de hábitos que pensávamos querer ver-se livres deles.

É de facto incompreensível essa atitude e ainda mais intrigante e chocante, ver essas mulheres em Portugal a participar em manifestações contra as leis instituídas, quando nos seus países de origem não podiam protestar nem sequer mostrar o rosto. 

Assim é difícil compreender este mundo em que vivemos!

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

ALGUÉM É CAPAZ DE COLOCAR ESTE PEQUENO RECTÂNGULO LUSITANO NA ORDEM?


A política de portas escancaradas, permitiu que centenas de milhar de estrangeiros entrassem de forma ilegal em Portugal e por aí continuem, sem que as autoridades portuguesas tenham qualquer noção de quantas pessoas estão realmente em Portugal em situação ilegal.

Mas as autoridades portuguesas, desgraçadamente, nem sequer sabem quantos imigrantes em situação legal e em vias de legalização estão em Portugal! Não sabem se são um milhão, se são milhão e meio ou dois milhões!

Os portugueses, pelo contrário, sabem muito bem que o número de imigrantes e cidadãos clandestinos em Portugal, são muitos mais, mas mesmo muitos mais, do que aqueles números que as entidades oficiais apresentam aos portugueses.

Basta percorrer o País para se verificar que em qualquer lugar, aldeia, vila ou cidade, a presença de estrangeiros é macissa e de origens muito diversas. Atrevo-me a dizer, de todos os cinco Continentes, Europa, Ásia, África, América e Oceania.

Qualquer dia, não há um palmo de terreno livre em Portugal e a vida neste pequeno e velho rectângulo lusitano vai tornar-se cada vez mais difícil e insuportável.

A política de portas escancaradas promovida ao longo de várias décadas pelos governantes, foi uma actuação de grande irresponsabilidade, criminosa até, e hoje, estamos a deparar-nos com graves fenómenos de criminalidade violenta, precisamente com origem, em grossa percentagem, na população imigrante, legal e ilegal.

É um País que anda desnorteado e à deriva, sem dirigentes capazes e competentes para colocar Portugal no rumo certo e na ordem. 

As construções clandestinas, crescem diariamente como cogumelos, de norte a sul de Portugal e com grande incidência nas zonas metropolitanas de Lisboa e Porto mas também noutras grandes cidades. Lembrar que áreas que tinham sido completamente demolidas no âmbito do PER e realojadas todas as famílias que aí viviam, estão hoje completamente reocupadas e até com um número muito maior de construções clandestinas. Quem devia fiscalizar, não fiscaliza e, por isso, há hoje novamente dezenas de milhar de novas barracas e consequentemente, dezenas de milhar de famílias à espera que o Estado lhes dê uma casa.

É uma situação caótica, de casas e terrenos particulares e do Estado a serem ocupados ilegalmente, criando situações pungentes de falta de condições de habitabilidade, onde as pessoas vivem em condições desumanas, muitas delas em situação ilegal em Portugal.

Na verdade, não há nenhum sector de actividade em Portugal, na dpendência do Estado, que funcione em condições. Não há líderes competentes e íntegros. A corrupção mina os alicerces de qualquer projecto governativo e, por isso mesmo, passados 50  anos de regime democrático, Portugal caminha na cauda da Europa e os portugueses são os detentores das remunerações mais baixas.

PS e PSD, são os máximos responsáveis pelo caos que se instalou no País, porque foram os dois partidos a governar alternadamente durante todo este período. Nesse sentido, é justo pensar que as coisas só mudarão, se entretanto, os dois partidos forem corridos da área do poder.

Alguém tem que colocar Portugal na ordem. PS e PSD já demonstraram que não são capazes, visto que os seus dirigentes estão tomados pelos vícios da corrupção, neputismo, amiguismo, compadrio e muito mais focados em defender os seus próprios interesses do que os interesses do Estado e dos portugueses.

A Segurança, a imigração, a habitação, a saúde, a educação e a justiça não podem continuar a degradar-se a cada dia que passa. É necessário que apareça alguém capaz de estancar esta degradação e a proporcionar uma vida mais justa e digna aos portugueses.