quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

TODO O SER HUMANO PENSA NA MORTE


Ao nascer, todo o ser humano tem uma única certeza: é que vai morrer e sem saber quando e onde. Essa incerteza vai acompanhá-lo ao longo da vida porque nunca saberá se vai morrer aos 19, aos 30, aos 50, aos 75, aos 90 ou aos cento e tal anos.

É por isso impossível que o ser humano não pense na morte ao longo da sua vida, tanto mais que no seio da sua família e amigos, vai assistindo ao desaparecimento dos mais velhos e, por vezes, até dos mais novos, vítimas de doenças, acidentes e outros fenómenos.

Sendo a morte uma coisa tão natural, creio que devia ser aceite e celebrada também de forma natural, sem todas aquelas cerimónias fúnebres, num ambiente pesado e triste. Também não compreendo porque se oferecem flores ao defunto, quando expirou a sua convivência entre os vivos e já nada sente ou reconhece.

Seria muito mais compreensível e gratificante que a família do falecido entregasse a uma instituição de caridade todo o dinheiro que foi gasto em flores e noutros detalhes supérfluos, em memória do morto, pois dessa forma poderia ajudar muitas pessoas necessitadas.

A morte não é celebrada da mesma forma em todas as regiões do mundo e há até quem se despeça do morto em ambiente de festa, cantando, dançando, bebendo e comendo. Alguns povos africanos têm essas tradições. Como europeu católico, não iria tão longe, mas de facto acho que não é necessário realizar cerimónias fúnebres tão sumptuosas quando o corpo, já sem vida, é sepultado ou cremado. Tudo devia ser mais simples e normal, sem choros e tristezas porque a morte é a coisa mais certa desde o nascimento das pessoas. "Lembra-te Homem que és pó e ao pó hás de voltar.

Como qualquer ser humano, também eu penso na morte e um dia destes tive um sonho com o meu funeral e reclamei com as pessoas que me estavam a colocar no caixão de barriga para cima, dizendo-lhes: por favor, não me deitem de barriga para cima porque tenho muita dificuldade em respirar e posso morrer.

De facto, eu não consigo dormir de barriga para cima, porque tenho muita dificuldade em respirar e este facto que é real, foi transportado para o meu subconsciente e vivido em sonho, na forma de pesadelo.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

É EXTREMAMENTE DIFÍCIL COMPREENDER A MENTALIDADE HUMANA!


Em certas regiões do Globo, as mulheres são privadas dos seus direitos fundamentais e obrigadas a usar peças de roupa própria para cobrir o corpo, dos pés à cabeça.

Países como o Irão, Afeganistão, Arábia Saudita, Sudão, Catar, Emirados Árabes Unidos e outros países do Oriente Mádio e Norte da África, obrigam as mulheres a cobrir o cabelo e o rosto, mas também o resto do corpo, usando vestidos longos até aos pés.

Em alguns destes países, existe a polícia da moralidade que fiscaliza o cumprimento das regras de vestimenta e as mulheres podem ser presas ou multadas por não cumprirem as regras.

Em suma, as mulheres são humilhadas e tratadas como objectos descartáveis, privando-as das suas liberdades individuais e obrigando-as a fazer coisas contra a sua vontade.

Pois bem, aqui chegados, confesso que me custa compreender porque motivo algumas dessas mulheres que tiveram o supremo privilégio de poder sair (fugir) para países civilizados onde os seus direitos são respeitados, porque não deixam de usar esse tipo de roupa? Sinceramente, é difícil compreender que chegadas a um País onde podem finalmente ser livres, continuem prisioneiras, por vontade própria, de hábitos que pensávamos querer ver-se livres deles.

É de facto incompreensível essa atitude e ainda mais intrigante e chocante, ver essas mulheres em Portugal a participar em manifestações contra as leis instituídas, quando nos seus países de origem não podiam protestar nem sequer mostrar o rosto. 

Assim é difícil compreender este mundo em que vivemos!

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

ALGUÉM É CAPAZ DE COLOCAR ESTE PEQUENO RECTÂNGULO LUSITANO NA ORDEM?


A política de portas escancaradas, permitiu que centenas de milhar de estrangeiros entrassem de forma ilegal em Portugal e por aí continuem, sem que as autoridades portuguesas tenham qualquer noção de quantas pessoas estão realmente em Portugal em situação ilegal.

Mas as autoridades portuguesas, desgraçadamente, nem sequer sabem quantos imigrantes em situação legal e em vias de legalização estão em Portugal! Não sabem se são um milhão, se são milhão e meio ou dois milhões!

Os portugueses, pelo contrário, sabem muito bem que o número de imigrantes e cidadãos clandestinos em Portugal, são muitos mais, mas mesmo muitos mais, do que aqueles números que as entidades oficiais apresentam aos portugueses.

Basta percorrer o País para se verificar que em qualquer lugar, aldeia, vila ou cidade, a presença de estrangeiros é macissa e de origens muito diversas. Atrevo-me a dizer, de todos os cinco Continentes, Europa, Ásia, África, América e Oceania.

Qualquer dia, não há um palmo de terreno livre em Portugal e a vida neste pequeno e velho rectângulo lusitano vai tornar-se cada vez mais difícil e insuportável.

A política de portas escancaradas promovida ao longo de várias décadas pelos governantes, foi uma actuação de grande irresponsabilidade, criminosa até, e hoje, estamos a deparar-nos com graves fenómenos de criminalidade violenta, precisamente com origem, em grossa percentagem, na população imigrante, legal e ilegal.

É um País que anda desnorteado e à deriva, sem dirigentes capazes e competentes para colocar Portugal no rumo certo e na ordem. 

As construções clandestinas, crescem diariamente como cogumelos, de norte a sul de Portugal e com grande incidência nas zonas metropolitanas de Lisboa e Porto mas também noutras grandes cidades. Lembrar que áreas que tinham sido completamente demolidas no âmbito do PER e realojadas todas as famílias que aí viviam, estão hoje completamente reocupadas e até com um número muito maior de construções clandestinas. Quem devia fiscalizar, não fiscaliza e, por isso, há hoje novamente dezenas de milhar de novas barracas e consequentemente, dezenas de milhar de famílias à espera que o Estado lhes dê uma casa.

É uma situação caótica, de casas e terrenos particulares e do Estado a serem ocupados ilegalmente, criando situações pungentes de falta de condições de habitabilidade, onde as pessoas vivem em condições desumanas, muitas delas em situação ilegal em Portugal.

Na verdade, não há nenhum sector de actividade em Portugal, na dpendência do Estado, que funcione em condições. Não há líderes competentes e íntegros. A corrupção mina os alicerces de qualquer projecto governativo e, por isso mesmo, passados 50  anos de regime democrático, Portugal caminha na cauda da Europa e os portugueses são os detentores das remunerações mais baixas.

PS e PSD, são os máximos responsáveis pelo caos que se instalou no País, porque foram os dois partidos a governar alternadamente durante todo este período. Nesse sentido, é justo pensar que as coisas só mudarão, se entretanto, os dois partidos forem corridos da área do poder.

Alguém tem que colocar Portugal na ordem. PS e PSD já demonstraram que não são capazes, visto que os seus dirigentes estão tomados pelos vícios da corrupção, neputismo, amiguismo, compadrio e muito mais focados em defender os seus próprios interesses do que os interesses do Estado e dos portugueses.

A Segurança, a imigração, a habitação, a saúde, a educação e a justiça não podem continuar a degradar-se a cada dia que passa. É necessário que apareça alguém capaz de estancar esta degradação e a proporcionar uma vida mais justa e digna aos portugueses.