A política de portas escancaradas, permitiu que centenas de milhar de estrangeiros entrassem de forma ilegal em Portugal e por aí continuem, sem que as autoridades portuguesas tenham qualquer noção de quantas pessoas estão realmente em Portugal em situação ilegal.
Mas as autoridades portuguesas, desgraçadamente, nem sequer sabem quantos imigrantes em situação legal e em vias de legalização estão em Portugal! Não sabem se são um milhão, se são milhão e meio ou dois milhões!
Os portugueses, pelo contrário, sabem muito bem que o número de imigrantes e cidadãos clandestinos em Portugal, são muitos mais, mas mesmo muitos mais, do que aqueles números que as entidades oficiais apresentam aos portugueses.
Basta percorrer o País para se verificar que em qualquer lugar, aldeia, vila ou cidade, a presença de estrangeiros é macissa e de origens muito diversas. Atrevo-me a dizer, de todos os cinco Continentes, Europa, Ásia, África, América e Oceania.
Qualquer dia, não há um palmo de terreno livre em Portugal e a vida neste pequeno e velho rectângulo lusitano vai tornar-se cada vez mais difícil e insuportável.
A política de portas escancaradas promovida ao longo de várias décadas pelos governantes, foi uma actuação de grande irresponsabilidade, criminosa até, e hoje, estamos a deparar-nos com graves fenómenos de criminalidade violenta, precisamente com origem, em grossa percentagem, na população imigrante, legal e ilegal.
É um País que anda desnorteado e à deriva, sem dirigentes capazes e competentes para colocar Portugal no rumo certo e na ordem.
As construções clandestinas, crescem diariamente como cogumelos, de norte a sul de Portugal e com grande incidência nas zonas metropolitanas de Lisboa e Porto mas também noutras grandes cidades. Lembrar que áreas que tinham sido completamente demolidas no âmbito do PER e realojadas todas as famílias que aí viviam, estão hoje completamente reocupadas e até com um número muito maior de construções clandestinas. Quem devia fiscalizar, não fiscaliza e, por isso, há hoje novamente dezenas de milhar de novas barracas e consequentemente, dezenas de milhar de famílias à espera que o Estado lhes dê uma casa.
É uma situação caótica, de casas e terrenos particulares e do Estado a serem ocupados ilegalmente, criando situações pungentes de falta de condições de habitabilidade, onde as pessoas vivem em condições desumanas, muitas delas em situação ilegal em Portugal.
Na verdade, não há nenhum sector de actividade em Portugal, na dpendência do Estado, que funcione em condições. Não há líderes competentes e íntegros. A corrupção mina os alicerces de qualquer projecto governativo e, por isso mesmo, passados 50 anos de regime democrático, Portugal caminha na cauda da Europa e os portugueses são os detentores das remunerações mais baixas.
PS e PSD, são os máximos responsáveis pelo caos que se instalou no País, porque foram os dois partidos a governar alternadamente durante todo este período. Nesse sentido, é justo pensar que as coisas só mudarão, se entretanto, os dois partidos forem corridos da área do poder.
Alguém tem que colocar Portugal na ordem. PS e PSD já demonstraram que não são capazes, visto que os seus dirigentes estão tomados pelos vícios da corrupção, neputismo, amiguismo, compadrio e muito mais focados em defender os seus próprios interesses do que os interesses do Estado e dos portugueses.
A Segurança, a imigração, a habitação, a saúde, a educação e a justiça não podem continuar a degradar-se a cada dia que passa. É necessário que apareça alguém capaz de estancar esta degradação e a proporcionar uma vida mais justa e digna aos portugueses.
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