Imagem retirada do Google
Há decisões na vida muito difíceis de tomar. As dúvidas e incertezas balançam no nosso espírito, baralhando as nossas ideias e tornando difícil as nossas escolhas.
Mas por outro lado, há também decisões fáceis de tomar quando somos conhecedores dos factos e estamos perfeitamente informados sobre as coisas que temos de decidir.
Quando conhecemos bem as pessoas e acompanhamos o seu percurso de vida, estamos em condições, de mais facilmente opinar sobre elas, positiva ou negativamente.
Quando se trata de analisar políticos, essa tarefa não é difícil, precisamente porque conhecemos há décadas a sua actividade política bem como os seus actos e atitudes.
Vem todo este introito a propósito do ex-presidente da Câmara de Cascais, Isaltino Morais, na qual exerceu funções durante quase três décadas e onde foi rei e senhor absoluto, situação que lhe permitiu o cometimento de alguns abusos, acabando por ser condenado, no final de um longo e rocambolesco processo judicial, entre 2003 e 2013.
Depois de muitos avanços e recuos, em Agosto de 2009, foi condenado a 7 anos de prisão efectiva, perda de mandato e ao pagamento de 463 mil euros ao Estado, pelos crimes de corrupção passiva, fraude fiscal, branqueamento de capitais e abuso de poder. Em Julho de 2010, o Tribunal da Relação de Lisboa reduziu a pena de 7 para 2 anos de prisão efectiva, deixando cair os crimes de corrupção e abuso de poder.
Entretanto, Isaltino Morais só iniciaria o cumprimento da pena de prisão a 24.04.2013, devido aos sucessivos recursos que apresentou, cerca de 44, tendo permanecido na prisão até 24 de Junho de 2014, data em que saiu da prisão, cumprindo o resto da pena em liberdade condicional.
Decorridos 2 anos sobre o cumprimento da pena, Isaltino Morais volta a candidatar-se ao cargo de Presidente da Câmara de Oeiras, como independente, demonstrando não ter qualquer tipo de pudor mas acima de tudo, demonstrando uma grande avidez e um grande apego ao poder, procurando, desesperadamente e com todos os meios ao seu alcance, reconquistá-lo de novo.
Que há pessoas capazes de não olharem a meios para alcançarem os seus objectivos, isso toda a gente sabe. Porém, as regras democráticas e as leis da República não deviam permitir a candidatura de indivíduos aos cargos que anteriormente já desempenharam e nos quais praticaram crimes graves, sentenciados com penas de prisão efectiva.
Há que travar todos os Isaltinos deste País, criaturas espertalhonas e descaradas, sem pingo de vergonha, capazes de cometerem toda a espécie de crimes para tirarem proveitos em benefício próprio.
Vem todo este introito a propósito do ex-presidente da Câmara de Cascais, Isaltino Morais, na qual exerceu funções durante quase três décadas e onde foi rei e senhor absoluto, situação que lhe permitiu o cometimento de alguns abusos, acabando por ser condenado, no final de um longo e rocambolesco processo judicial, entre 2003 e 2013.
Depois de muitos avanços e recuos, em Agosto de 2009, foi condenado a 7 anos de prisão efectiva, perda de mandato e ao pagamento de 463 mil euros ao Estado, pelos crimes de corrupção passiva, fraude fiscal, branqueamento de capitais e abuso de poder. Em Julho de 2010, o Tribunal da Relação de Lisboa reduziu a pena de 7 para 2 anos de prisão efectiva, deixando cair os crimes de corrupção e abuso de poder.
Entretanto, Isaltino Morais só iniciaria o cumprimento da pena de prisão a 24.04.2013, devido aos sucessivos recursos que apresentou, cerca de 44, tendo permanecido na prisão até 24 de Junho de 2014, data em que saiu da prisão, cumprindo o resto da pena em liberdade condicional.
Decorridos 2 anos sobre o cumprimento da pena, Isaltino Morais volta a candidatar-se ao cargo de Presidente da Câmara de Oeiras, como independente, demonstrando não ter qualquer tipo de pudor mas acima de tudo, demonstrando uma grande avidez e um grande apego ao poder, procurando, desesperadamente e com todos os meios ao seu alcance, reconquistá-lo de novo.
Que há pessoas capazes de não olharem a meios para alcançarem os seus objectivos, isso toda a gente sabe. Porém, as regras democráticas e as leis da República não deviam permitir a candidatura de indivíduos aos cargos que anteriormente já desempenharam e nos quais praticaram crimes graves, sentenciados com penas de prisão efectiva.
Há que travar todos os Isaltinos deste País, criaturas espertalhonas e descaradas, sem pingo de vergonha, capazes de cometerem toda a espécie de crimes para tirarem proveitos em benefício próprio.
1 comentário:
Exmo Senhor
Autor desta Publicação
Lisboa
Exmo Senhor
Autor,
De facto, em qualquer País minimamente civilizado e Democrático e com uma Justiça a funcionar a sério, este Senhor jamais concorreria a mais Eleições.
No entanto, há aqui uma coisa que convém ter em conta: O outro Senhor verificou que, apesar de tudo, está na iminência de perder as Eleições para o Dr Isaltino Morais.
Como, neste Rectângulo, vale tudo e mais alguma coisa, lembrou-se de meter o Amigo ao barulho tentando ganhar, assim, através do Tribunal, o que não ganharia se fizesse jogo limpo!
Como as Pessoas que vão votar, não têm maturidade Política suficiente e, ao contrário do que apregoam, continua a haver muita miséria, quem mais deu ou quem mais dá, é que segue em frente.
Pelo que se vê, o actual Presidente, nunca deu nada a ninguém!
Então estes Portugueses não faziam muito melhor se, em vez de olharem, igoísticamente, para o seu Umbigo, pensassem no melhoramento das coisas da População em geral?
O outro oferecia Frigoríficos. Eu sei lá se este, com o Dinheiro que tem, oferece Viaturas!
Isto traduz-se em muita Miséria!!
Agora, pergunto eu, a respeito de este Senhor haver sido preso, uma coisa: Então os que já roubaram ao erário Público e às populações, à volta de trinta Biliões de Euros, quando é que lhes confiscam tudo e os prendem?
Lá fora, há anos que isto já tinha sido feito.
Laranjeiro, 13-08-2017
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