quarta-feira, 15 de outubro de 2025

O CHEGA INICIA AGORA O SEU CAMINHO AUTÁRQUICO!


Com a realização da eleição autárquica de 12 de Outubro de 2025, o Chega, face aos honrosos resultados que obteve:  3 Câmaras conquistadas, 11 Juntas de Freguesia, 137 Vereadores eleitos, 635 Deputados Municipais e 1176 Representantes nas Assembleias de Freguesia, inicia agora a sua caminhada autárquica onde vai ter toda a possibilidade de demonstrar a sua responsabilidade e competência e desmentir todos aqueles que o têm acusado de não ter quadros com formação e conhecimento para desempenhar tais cargos.

O caminho faz-se caminhando e o Chega, com apenas 6 anos de existência já se tornou na segunda força mais representativa na Assembleia da República, com 60 deputados, motivo para afirmar que tem vindo a fazer uma excelente caminhada, e por isso mesmo, invejado e perseguido pelas restantes forças políticas que tudo têm feito para o descredibilizar.

Agora o Chega tem uma palavra a dizer, sobretudo na governação de muitas Câmaras onde o seu voto é indispensável para formar maiorias e aprovar as respectivas deliberações. O Chega vai concerteza fazer valer e aprovar muitas das medidas que constam do seu programa para esses concelhos e, com isso, poder apresentar muito trabalho feito no final dos mandatos em prol desses concelhos e da sua população.

O futuro autárquico do Chega depende muito do trabalho que durante os próximos quatro anos for realizado. É por isso que o empenho de todos os autarcas eleitos deve ser competente, sério e rigoroso porque ao menor deslize, os seus nomes andarão nas bocas do mundo. Têm que ter noção de que vão ser exaustivamente escrutinados e que até serão ofendidos e difamados. É necessário estarem preparados para todos os obstáculos que vão surgir, reagindo sempre como verdadeiros democratas e em obediência às leis da república.

De resto, o Chega deve mandar fazer auditorias às Câmaras que conquistou e nos municípios onde os seus vereadores são preponderantes para formar maiorias, devem também propôr a realização de auditorias.

Sejam autarcas exemplares que o futuro vai ser risonho.

"O CHEGA FOI O GRANDE DERROTADO DAS AUTÁRQUICAS???!!!"


TODA A COMUNICAÇÃO SOCIAL, TELEVISÕES, RÁDIOS E JORNAIS   ELEGERAM O CHEGA PARA MALHAR E AFIRMAR QUE FOI O MAIOR DERROTADO DA NOITE ELEITORAL AUTARQUICA DE 12-10-25!

Nesta eleição autárquica, há um partido que lutou de forma abnegada, corajosa e democrata contra tudo e contra todos, sofreu toda a espécie de ameaças e foi mesmo vítima de agressões e insultos, perpetrados por gente ideologicamente facciosa e fundamentalista que não respeita as regras básicas da democracia.

Temos que reconhecer que fazer campanha num ambiente tão hostil, é uma tarefa muito difícil, só possível porque a determinação e a coragem de quem enfrentou tais provocações, ameaças, insultos e agressões é de facto extraordinária que merece ser destacada e enaltecida.

O partido foi perseguido pela imprensa escrita e falada, a qual rebuscou e desenterrou todo o tipo de más notícias, a maioria falsas, com intensão de o espezinhar e minar a sua credibilidade perante os portugueses.

Nessa perseguição impiedosa e odiosa ao Chega, nem os seus cartazes promocionais foram poupados, sendo alguns arrancados e outros rasgados ou grafitados.

Se isto é democracia, é preciso fazer alguma coisa com urgência para que não sejam permitidos no futuro, em próximos actos eleitorais, tão reprováveis e criminosos comportamentos. Democracia é respeitar o outro e ter noção de que a liberdade de cada um termina onde começa a dos outros.

Mas o mais ridículo disto tudo, foi termos assistido durante toda a longa noite eleitoral à repetição exaustiva dos comentadores do SISTEMA, em todas as televisões, a anunciar com grande entusiasmo e brilho nos olhos que "o Chega foi o grande derrotado da noite eleitoral" quando na verdade o partido só teve vitórias: triplicou a votação relativamente a 2021, 654.000 votos contra 208.000; elegeu 137 vereadores quando tinha conseguido apenas 19; foi a sexta força política em 2021 com 4,16% dos votos e nesta eleição de 12 de Outubro de 2025, foi a terceira força política com 11, 86%, tendo sido a segunda força política num conjunto alargado de concelhos; quadruplicou o número de freguesias e conquistou as suas primeiras três Câmaras, tendo ficado muito próximo de conquistar mais cinco ou seis. Se todos estes ganhos relativamente às autárquicas de 2021 podem ser interpretados como uma derrota do Chega, então cada vez mais nos convencemos de que em Portugal anda tudo ao contrário.

Mas os ganhos do Chega com a eleição dos seus 137 vereadores, vão traduzir-se também em mais poder e ter repercussão na governação de muitas Câmaras e Juntas de Freguesia, na medida em que para formar maiorias, serão imprescindíveis os seus votos e, como consequência dos necessários acordos, irão fazer aprovar muitas das medidas que constam dos seus programas eleitorais, para benefício da população e dos respectivos concelhos.

Não se compreende o gáudio com que os comentadores televisivos ao serviço do Sistema proclamaram em côro que o Chega foi o grande perdedor da noite eleitoral. Tal atitude não passa de uma enorme e vergonhosa falsidade, perpetrada por pessoas sem carácter que há muito hipotecaram a sua independência e dignidade às conveniências do regime, apenas com o objectivo de prejudicar o Chega.

Há uma pergunta lógica que se impõe fazer: Como é que o Chega foi o grande perdedor da noite eleitoral se só teve vitórias e aumentou exponencialmente o seu poder autárquico relativamente a 2021???

Esta bizarria é obra!!! Vivemos mesmo num País ao contrário!!!

Há que condenar a vergonhosa falta de isenção da comunicação social! Tudo serve para perseguir e dizer mal do Chega, até mesmo quando o Partido tem bons desempenhos e merecia aplausos e referências elogiosas.

Pelo contrário, há situações muito mais graves em que outros partidos e agentes políticos se envolvem que não têm o mesmo tratamento nas televisões e cujas notícias são descarada e sistematicamente omitidas ou até, muitas vezes desmentidas, como se de advogados de defesa se tratasse.

Este tipo de perseguição não deve enfraquecer as estruturas do Chega, pelo contrário, tal comportamento dos adversários para o aniquilar, demonstra o quanto temem e esse é o maior sinal indicativo de que o Chega está no bom caminho e a fazer o que é realmente necessário para se distinguir e fazer a diferença relativamente aos partidos do Sistema.

O Chega veio para ficar e transformar Portugal num País equitativo e justo para todos  os portugueses. 

sábado, 11 de outubro de 2025

AUTÁRQUICAS - ABSTENCIONISTAS VOLTARÃO A APOSTAR NO CHEGA?

 

Não é fácil fazer mudanças estruturais profundas num regime onde se enraizou a corrupção, o compadrio  e o descarado e escandaloso nepotismo. Um regime que sempre favoreceu as clientelas em desfavor da população em geral, mas especialmente daquela que vive no limiar da poreza e que necessitava de um apoio efectivo do Estado.

Desde 25 de Abril de 1974, o País tem sido governado, à vez, por Socialistas e Sociais Democratas e nem um nem outro fooi capaz de se desviar dos vícios cancerosos do regime e ggovernar efectivamente, tendo em conta os superiores interesses do País e do Povo, tendo colocado Portugal na cauda da Europa e empobrecido os portugueses, cujos trabalhadores são os mais mal pagos.

Foi neste contexto que surgiu em 2019 um Partido contra o SISTEMA, determinado a acabar com tal estado de coisas. O seu líder, André Ventura, tem transmitido aos portugueses, com muita clareza e frontalidade, sem rodeios ou meias palavras, quais são os objectivos do seu Partido para acabar com a bandalheira e os vícios do SISTEMA CORRUPTO, os quais impediram Portugal durante 50 anos de entrar verdadeiramente na senda do progresso e proporcionar bem-estar a todos os portugueses.

Como atrás referi, não é fácil fazer mudanças no regime e neutralizar todos aqueles que fizeram parte dele e o administraram como coisa sua,  criando uma teia bem urdida e hegemónica a nível local e nacional que não é fácil desmontar.

Contudo, na última eleição leggislativa, o povo apontou um caminho alternativo para o Chega alcançar o poder, concedendo-lhe um resultado histórico que relegou o até então influentíssimo Partido Socialista da segunda para a terceira posição, conseguindo o Chega mais 2 deputados! Este foi um resultado inesperado e surpreendente porque nenhuma sondagem ou comentador político foi capaz de se aproximar de tão estrondosa vitória.

Ora, se atentarmos no facto de este resultado se dever essencialmente ao decréscimo da abstenção, significa que o Chega conseguiu mobilizar muitos abstencionistas a dar-lhe o seu voto, depois de terem deixado de acreditar nos tradicionais partidos do arco da governação.

Sendo assim e se no próximo domingo esta tendência se verificar, o Chega pode conseguir novamente um resultado excepcional, precisamente à custa do voto dos abstencionistas que agora passaram a acreditar e a ter fundadas esperanças que André Ventura vai cumprir e honrar a sua palavra, realizando tudo aquilo que até hoje não foi realizado, em benefício do País e dos portugueses.

Não nos podemos esquecer que a ABSTENÇÃO é o maior partido em percentagem e o partido de André Ventura, é o único que tem convencido essas pessoas desiludidas e cansadas de esperar por políticas que tenham em conta o seu bem-estar.

Vamos esperar até amanhã à noite para verificar o quanto esta análise está errada ou certa. 

Uma coisa é certa: se se der crédito ao conteúdo das sondagens e da maioria dos comentadores do regime, ela estará errada porque todos são unânimes a bater na mesma tecla: os resultados das legislativas não se repetem nas autárquicas, porque são diferentes e, portanto, o Chega não conquistará mais do que 4 ou 6 municípios.

Cá estaremos para ver.


quinta-feira, 9 de outubro de 2025

COMUNIDADE CIGANA - DESMISTIFICAR O ÓBVIO

Quem for absolutamente isento e sério, concordará que uma boa parte da comunidade cigana portuguesa, vive à margem da Lei e se dedica a todo o tipo de actividades ilícitas. Por norma, não tem um emprego legal e não paga impostos. Refiro-me à grande maioria e não àqueles, poucos, que têm uma vida normal e cumprem a Lei, estando em igualdade de direitos aos restantes portugueses que vivem e trabalham em conformidade com a Lei.

A grande maioria reune condições para receber todo o tipo de  subsídios do Estado porque não declaram qualquer rendimento ao fisco, embora  muitos possuam automóveis de alta cilindrada e façam vida de luxo. Os seus negócios são realizados com dinheiro vivo, sem facturas, para que o fisco não lhes possa pegar. Têm número de contribuinte mas não o utilizam para nada.

Também sabemos como são violentos quando querem resolver os seus problemas e não têm qualquer pudor em agredir um agente da autoridade, um médico, um professor, um funcionário público ou um simples cidadão comum. 

Em Portugal a pedofilia é crime e, no entanto, no seio da comunidade cigana, desde sempre, são realizados casamentos com jovens menores de idade. As pessoas de bem que vivem paredes meias com comunidades ciganas, denunciam actos e costumes que causam mal estar e, no entanto, essas pessoas têm que se manter caladas porque se falam são ameaçadas e maltratadas.

Posto isto, custa-nos compreender o apoio e a defesa que a comunicação social e os partidos de esquerda fazem constantemente à comunidade cigana, quando o tema é denunciado pelo partido de André Ventura. Se este partido tem razão, porque motivo é constantemente desmentido e atacado? 

É, evidentemente, fácil a conclusão: o partido de André Ventura tem que ser combatido com ou sem razão porque preferem apoiar os bandidos e os criminosos do que concordar com a razão do partido dos 60 deputados.

Pois bem, o partido de André Ventura, tem razão nas críticas que faz aos ciganos, como tem razão em muitos outros temas que teve coragem para trazer para a discussão pública nomeadamente, a corrupção, a segurança, a imigração, os impostos e a vergonhosa distribuição de tachos ao nível do poder central e local.

André Ventura tornou-se num líder carismático nacional e os portugueses vêem nele a oportunidade de, finalmente, Portugal poder ser para todos os portugueses e não apenas para alguns, quase sempre os mesmos. Olhando para as forças políticas em confronto, os portugueses não têm dúvidas que apenas o Chega e André Ventura têm possibilidade de endireitar Portugal e isto porque Ventura não tem rabos de palha porque se os tivesse já lhe tinham feito a folha. É um político corajoso, patriota e íntegro que quer realmente limpar Portugal. E quanto a democracia é tão ou mais do que os seus detractores. Toda a perseguição que lhe têm movido tem apenas uma razão de ser: é que eles sabem que os seus tachos e estatutos correm perigo a partir do momento em que os portugueses o elejam para governar.

Há um partido com seis anos que se tornou a segunda força política na última eleição legislativa, algo que os detractores nunca imaginaram! O Chega ficou à frente do Partido Socialista, a força política que mais o combateu!

Vêm aí as autárquicas, os detractores continuam a afrontar o Chega, o que quer dizer que não aprenderam nada com a tremenda lição das Legislativas! Oxalá no Domingo à noite levem mais uma grande lição e que o Chega saia estrondosamente vitorioso.

quarta-feira, 8 de outubro de 2025

QUANDO A REALIDADE ULTRAPASSA A NOSSA IMAGINAÇÃO!!!


Esta Semana, para resolver alguns problemas na Segurança Social e nas Finanças, neccessitei de me deslocar às Entidades onde os mesmos se poderiam resolver. 

Sabia através da comunicação social que tratar de problemas naqueles locais, não seria coisa fácil mas estava longe de imaginar que fosse tão difícil. Nos primeiros dois dias não consegui resolver nenhum dos meus problemas e nem sequer consegui uma senha para ser atendido posteriormente. 

Na verdade, em todos os locais onde me desloquei, em Lisboa, nomeadamente Loja do Cidadão das Laranjeiras e Sede da Segurança Social, na Av. 5 de Outubro, entre outras, encontrei uma multidão de pessoas de todas as raças e credos que lotavam por completo as instalações, em completa desordem, uns indo, outros vindo, protestando pelo facto de não haver senhas às 9,30 da manhã, de pouco valendo as indicações que os seguranças iam transmitindo.

No meu caso, precisava de entregar um atestado médico, tanto nas Finanças como na Segurança Social, algo que acabei por não conseguir presencialmente, acabando por deixá-lo na caixa do correio.

Meu Deus, nesses locais pude constatar como é difícil ouvir falar português e, por outro lado, em certos momentos, também fiquei com a sensação de poder estar em Angola ou Moçambique ou até em Rio de Janeiro, Jacarta, Nova Delhi  ou Islamabad.

Sinceramente, não imaginava esta realidade! É realmente necessário andar pelas ruas, percorrer Lisboa, ir aos locais onde os estrangeiros (imigrantes) procuram arranjar documentos para a sua legalização, para realmente ver com os nossos próprios olhos, a multidão que procura instalar-se no nosso País, num ambiente de significativo caos, para o qual as autoridades, pelos vistos, não têm solução.

Lisboa está tomada pelos imigrantes, vindos de todos os Continentes, o País está nas nesmas circunstâncias. O perigo espreita e cresce de dia para dia, dada a inacção e o descontrolo que reina na esfera governamental. Em Portugal não é hábito prevenir. Deixam que as tragédias aconteçam e depois correm atrás do prejuízo e choram lágrimas de crocodilo.

Este nosso Portugal está cada vez mais mal frequentado e ninguém é capaz de pôr ordem na desordem.


segunda-feira, 6 de outubro de 2025

O PROGRESSO E OS SEUS DESCONFORTOS...

O progresso é sempre benvindo. Se não houver progresso não haverá forma de melhorar as condições de vida dos cidadãos em geral, em qualquer País do mundo. O progresso é essencial para o desenvolvimento das Nações pois gera a riqueza que é essencial para dar conforto e bem estar às suas populações.

Todos estamos de acordo com o progresso, embora sabendo que o mesmo beneficia uns e prejudica outros. Sim, com o progresso muitos ganham fortunas enquanto outros que contribuem com a sua força de trabalho, são muitas vezes explorados e muito mal pagos.

Mas para além de tudo isso, debrucemo-nos sobre os incómodos e prejuízos que muitos sofrem com a realização de grandes obras, ao longo de vários anos. Essas pessoas que sofrem os incómodos dessas grandes obras são completamente ignoradas e não têm direito, nem sequer a um pedido de desculpas. No entanto, as pessoas que vivem paredes meias com as obras, sofrem com o barulho das máquinas e a passagem constante de camiões pesados, Vêem as suas ruas sujas e deterioradas e as casas invadidas por camadas de pó que se entranham em todos os compartimentos, são, muitas vezes, impedidas de efectuar os percursos habituais, com traçados cortados ao trânsito e, muitas vezes, vêem os seus locais que eram sossegados transformados em desassossego e usurpando a visibilidade de que antes usufruíam.

Um exemplo desse desconforto, transtorno e desassossego, é a construção da nova unidade da cadeia espanhola de lojas Mercadona na Alta de Lisboa, mais propriamente, entre a Rua das Calvanas e a Rua Hermínio da Palma Inácio. 

Podem imaginar o que têm sofrido os moradores do Bairro das Calvanas com a construção desta nova unidade Mercadona, cuja inauguração estava prevista para o próximo mês de Novembro mas que nos parece um pouco difícil, dado o estado actual das obras.

Podem de facto imaginar o que é ao longo de mais de um ano, desde os desaterros até à construção de toda a estrutura, dezenas de camiões todos os dias a circular nas ruas do Bairro, o barulho, o pó, a sugidade e o excesso de viaturas que impedem os moradores de estacionar os seus carros.

Com a realização desta grande obra, muitas empresas fizeram óptimos contratos e ganharam bom dinheiro. No entanto, os moradores que sofreram todos os inconvenientes negativos relativos à sua construção, não têm direito a qualquer ressarssimento, ficando a constar neste processo como intervenientes altruistas  a título gratuito.

E, no final, ainda vamos constatar, provavelmente, que as nossas ruas e passeios que sofreram danos, não vão ser reparados.

É assim o progresso...