Desde 25 de Abril de 1974, o País tem sido governado, à vez, por Socialistas e Sociais Democratas e nem um nem outro fooi capaz de se desviar dos vícios cancerosos do regime e ggovernar efectivamente, tendo em conta os superiores interesses do País e do Povo, tendo colocado Portugal na cauda da Europa e empobrecido os portugueses, cujos trabalhadores são os mais mal pagos.
Foi neste contexto que surgiu em 2019 um Partido contra o SISTEMA, determinado a acabar com tal estado de coisas. O seu líder, André Ventura, tem transmitido aos portugueses, com muita clareza e frontalidade, sem rodeios ou meias palavras, quais são os objectivos do seu Partido para acabar com a bandalheira e os vícios do SISTEMA CORRUPTO, os quais impediram Portugal durante 50 anos de entrar verdadeiramente na senda do progresso e proporcionar bem-estar a todos os portugueses.
Como atrás referi, não é fácil fazer mudanças no regime e neutralizar todos aqueles que fizeram parte dele e o administraram como coisa sua, criando uma teia bem urdida e hegemónica a nível local e nacional que não é fácil desmontar.
Contudo, na última eleição leggislativa, o povo apontou um caminho alternativo para o Chega alcançar o poder, concedendo-lhe um resultado histórico que relegou o até então influentíssimo Partido Socialista da segunda para a terceira posição, conseguindo o Chega mais 2 deputados! Este foi um resultado inesperado e surpreendente porque nenhuma sondagem ou comentador político foi capaz de se aproximar de tão estrondosa vitória.
Ora, se atentarmos no facto de este resultado se dever essencialmente ao decréscimo da abstenção, significa que o Chega conseguiu mobilizar muitos abstencionistas a dar-lhe o seu voto, depois de terem deixado de acreditar nos tradicionais partidos do arco da governação.
Sendo assim e se no próximo domingo esta tendência se verificar, o Chega pode conseguir novamente um resultado excepcional, precisamente à custa do voto dos abstencionistas que agora passaram a acreditar e a ter fundadas esperanças que André Ventura vai cumprir e honrar a sua palavra, realizando tudo aquilo que até hoje não foi realizado, em benefício do País e dos portugueses.
Não nos podemos esquecer que a ABSTENÇÃO é o maior partido em percentagem e o partido de André Ventura, é o único que tem convencido essas pessoas desiludidas e cansadas de esperar por políticas que tenham em conta o seu bem-estar.
Vamos esperar até amanhã à noite para verificar o quanto esta análise está errada ou certa.
Uma coisa é certa: se se der crédito ao conteúdo das sondagens e da maioria dos comentadores do regime, ela estará errada porque todos são unânimes a bater na mesma tecla: os resultados das legislativas não se repetem nas autárquicas, porque são diferentes e, portanto, o Chega não conquistará mais do que 4 ou 6 municípios.
Cá estaremos para ver.
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