Quem for absolutamente isento e sério, concordará que uma boa parte da comunidade cigana portuguesa, vive à margem da Lei e se dedica a todo o tipo de actividades ilícitas. Por norma, não tem um emprego legal e não paga impostos. Refiro-me à grande maioria e não àqueles, poucos, que têm uma vida normal e cumprem a Lei, estando em igualdade de direitos aos restantes portugueses que vivem e trabalham em conformidade com a Lei.
A grande maioria reune condições para receber todo o tipo de subsídios do Estado porque não declaram qualquer rendimento ao fisco, embora muitos possuam automóveis de alta cilindrada e façam vida de luxo. Os seus negócios são realizados com dinheiro vivo, sem facturas, para que o fisco não lhes possa pegar. Têm número de contribuinte mas não o utilizam para nada.
Também sabemos como são violentos quando querem resolver os seus problemas e não têm qualquer pudor em agredir um agente da autoridade, um médico, um professor, um funcionário público ou um simples cidadão comum.
Em Portugal a pedofilia é crime e, no entanto, no seio da comunidade cigana, desde sempre, são realizados casamentos com jovens menores de idade. As pessoas de bem que vivem paredes meias com comunidades ciganas, denunciam actos e costumes que causam mal estar e, no entanto, essas pessoas têm que se manter caladas porque se falam são ameaçadas e maltratadas.
Posto isto, custa-nos compreender o apoio e a defesa que a comunicação social e os partidos de esquerda fazem constantemente à comunidade cigana, quando o tema é denunciado pelo partido de André Ventura. Se este partido tem razão, porque motivo é constantemente desmentido e atacado?
É, evidentemente, fácil a conclusão: o partido de André Ventura tem que ser combatido com ou sem razão porque preferem apoiar os bandidos e os criminosos do que concordar com a razão do partido dos 60 deputados.
Pois bem, o partido de André Ventura, tem razão nas críticas que faz aos ciganos, como tem razão em muitos outros temas que teve coragem para trazer para a discussão pública nomeadamente, a corrupção, a segurança, a imigração, os impostos e a vergonhosa distribuição de tachos ao nível do poder central e local.
André Ventura tornou-se num líder carismático nacional e os portugueses vêem nele a oportunidade de, finalmente, Portugal poder ser para todos os portugueses e não apenas para alguns, quase sempre os mesmos. Olhando para as forças políticas em confronto, os portugueses não têm dúvidas que apenas o Chega e André Ventura têm possibilidade de endireitar Portugal e isto porque Ventura não tem rabos de palha porque se os tivesse já lhe tinham feito a folha. É um político corajoso, patriota e íntegro que quer realmente limpar Portugal. E quanto a democracia é tão ou mais do que os seus detractores. Toda a perseguição que lhe têm movido tem apenas uma razão de ser: é que eles sabem que os seus tachos e estatutos correm perigo a partir do momento em que os portugueses o elejam para governar.
Há um partido com seis anos que se tornou a segunda força política na última eleição legislativa, algo que os detractores nunca imaginaram! O Chega ficou à frente do Partido Socialista, a força política que mais o combateu!
Vêm aí as autárquicas, os detractores continuam a afrontar o Chega, o que quer dizer que não aprenderam nada com a tremenda lição das Legislativas! Oxalá no Domingo à noite levem mais uma grande lição e que o Chega saia estrondosamente vitorioso.
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