Imagem retirada do Google
Os advogados que defendem o "hacker" Rui Pinto, na tentativa de desagravar os crimes que cometeu, afirmam em comunicado que o pirata informático é um amante do futebol e que, por isso, "indignado com práticas vigentes neste desporto, decidiu contribuir para o conhecimento público da extensão dessas práticas criminosas".
E nessa tentativa de desvalorizar os crimes praticados, os advogados afirmam nesse mesmo comunicado que Rui Pinto "se tornou num importante denunciante europeu no âmbito dos chamados 'Football Leaks', relembrando que muitas revelações feitas ao abrigo destas partilhas de informação, estiveram na origem da publicação, durante vários anos, de notícias que deram lugar à abertura de muitas investigações em França e noutros países europeus.
Se esta é a táctica utilizada pelos advogados para defender Rui Pinto, parece-me que não terá grande chance de ter êxito, uma vez que, pelo menos nos casos da Doyen Sports e do Benfica, o móbil da pirataria informática, segundo notícias veiculadas pela imprensa, foi a obtenção de mais valias, através da venda dessa informação.
Por outro lado, se houvesse da parte de Rui Pinto a intenção de denunciar gratuitamente as tais práticas criminosas existentes no futebol português e, nomeadamente, no interior da estrutura de futebol do Benfica, não teria entregue todo o material informático roubado ao Benfica, ao rival Futebol Clube do Porto e depois publicado pela mão do seu director de comunicação no Porto Canal.
Se houvesse essa cândida intenção de denunciar essas práticas criminosas no Benfica, Rui Pinto deveria entregar toda a documentação na Polícia Judiciária ou no Ministério Público, guardar segredo e aguardar pelos resultados da investigação.
Ao proceder desta forma, Rui Pinto, teve intenção de prejudicar um Clube, o Benfica e beneficiar outro, o Futebol Clube do Porto. Resta agora apurar de quem partiu a ideia e qual o montante pago pela informação pirateada.
Os próximos capítulos vão certamente dar resposta a todas estas dúvidas.
Se esta é a táctica utilizada pelos advogados para defender Rui Pinto, parece-me que não terá grande chance de ter êxito, uma vez que, pelo menos nos casos da Doyen Sports e do Benfica, o móbil da pirataria informática, segundo notícias veiculadas pela imprensa, foi a obtenção de mais valias, através da venda dessa informação.
Por outro lado, se houvesse da parte de Rui Pinto a intenção de denunciar gratuitamente as tais práticas criminosas existentes no futebol português e, nomeadamente, no interior da estrutura de futebol do Benfica, não teria entregue todo o material informático roubado ao Benfica, ao rival Futebol Clube do Porto e depois publicado pela mão do seu director de comunicação no Porto Canal.
Se houvesse essa cândida intenção de denunciar essas práticas criminosas no Benfica, Rui Pinto deveria entregar toda a documentação na Polícia Judiciária ou no Ministério Público, guardar segredo e aguardar pelos resultados da investigação.
Ao proceder desta forma, Rui Pinto, teve intenção de prejudicar um Clube, o Benfica e beneficiar outro, o Futebol Clube do Porto. Resta agora apurar de quem partiu a ideia e qual o montante pago pela informação pirateada.
Os próximos capítulos vão certamente dar resposta a todas estas dúvidas.
1 comentário:
Exmo Senhor
Autor desta Publicação
Lisboa
Exmo Senhor
Autor,
De facto, estes Advogados de Aldeia estão a brincar com a inteligência das Pessoas!
Efectivamente, ninguém se acredita nestas desculpas esfarrapadas.
Isto faz-me lembrar aquele Indivíduo que diz que bate na Mulher porque gosta muito dela!!
Se houvesse Justiça, o Porto tinha que fechar a Loja para indemnizar o SLB, e o autor destes roubos, apanhava vinte e oito Anos e um dia, de Prisão.
O Director de Comunicação do FCP também não se ficava a rir.
O Presidente tinha que fugir para Espanha, outra vez.
O SCP primeiro e o FCP depois, querem acabar com a Instituição Benfica mas eles não vão conseguir.
Este Clube é o maior de Portugal e um dos maiores do Mundo.
Laranjeiro, 19-01-2019
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