terça-feira, 29 de outubro de 2013

FUTSAL - BONS JOGOS AMIGÁVEIS ENTRE PORTUGAL E ESPANHA


Imagem do Google
 
Os árbitros portugueses são umas nódoas. Em jogos particulares de futebol ou futsal, prejudicam sempre as equipas portuguesas.


Nestes dois jogos amigáveis com a Espanha, a Selecção Portuguesa esteve bem, empatando o primeiro jogo e perdendo o segundo. A equipa portuguesa estava a tentar empatar a partida e quando faltava menos de um minuto, numa desconcentração momentânea provocada pela marcação de um golo que não chegou a ser, porque segundo o árbitro a bola não ultrapassou totalmente a linha de golo, o guarda-redes espanhol atirou rapidamente a bola para um companheiro que correu isolado para a baliza portuguesa,  marcando o terceiro golo e consolidando a vitória.
 
A equipa portuguesa deu boa réplica, atendendo a que os espanhóis são os campeões do mundo em título e no cômputo dos dois jogos, creio mesmo que merecia um empate.
 
Fiquei satisfeito com a actuação da selecção portuguesa mas totalmente desagradado com a arbitragem da dupla portuguesa que fechou os olhos a uma série de faltas bem visíveis dos jogadores espanhois, facto que prejudicou a equipa das quinas.
 
É lamentável que os nossos árbitros para não serem acusados de caseirismo, prejudiquem sistematicamente as equipas portuguesas em confronto com equipas estrangeiras, em todas as modalidades. Porém, o mesmo não acontece quando estes jogos amigáveis se realizam no estrangeiro, dirigidos por árbitros locais. Normalmente, nestas circunstâncias, as equipas portuguesas são quase sempre prejudicadas.
 
Em jogos amigáveis, não se pede aos nossos árbitros que beneficiem as equipas portuguesas mas tão só que apitem as faltas cometidas pelos adversários. Neste último jogo de futsal os árbitros não assinalaram uma boa meia dúzia de faltas, inclusive um penalte. Lutar de igual para igual com a equipa espanhola já é difícil, com a colaboração dos árbitros, a tarefa torna-se ainda mais pesada.
 
Em minha opinião, os árbitros portugueses, uma vez que não são capazes de ser imparciais nestes jogos amigáveis, para não prejudicarem as equipas portuguesas, deviam declinar os convites. Prestavam um grande serviço às equipas portuguesas.
 

2 comentários:

Oswaldo Jorge do Carmo disse...

Exmo Senhor
Autor desta Publicação
Lisboa

Exmo Senhor,

Isto tem a ver com uma coisa, que em Portugal está muito na moda, que se chama submissão e complexo de inferioridade.

Nós, comparados com outros Países de igual dimensão, não nos sabemos impor.
Veja, por exemplo, o caso, recente, com Angola!

Por acaso, Angola, insurgiu-se com o que foi escrito, pela Imprensa Estrangeira, num Mail, bastante recente, que me enviaram? Não.

Angola, age, da mesma maneira, em relação ao que diz, por exemplo, a Imprensa Inglesa e Americana? Não.
Nós, a partir do topo, somos uma cambada de submissos!!

Por outro lado, e ainda em relação a Angola, os Tribunais e Imprensa, Portugueses, não tem nada ou não deviam ter, com o Dinheiro que os Angolanos vêm cá depositar ou com as compras que eles fazem, na Avenida da Liberdade!!!!!!

Por acaso, o Snr que enxovalhou o Nosso País, o Exmo Senhor Cristiano Ronaldo e o Futebol Português, dizia a mesma coisa, se envolvesse a Bélgica, Luxemburgo, Inglaterra ou Espanha? É lógico, racional e intuitivo, que não.

Nós não temos Homens de Estado, à altura.
Laranjeiro, 30-10-2013

Manuel Carmo Meirelles disse...

Exmo Senhor
Estou plenamente de acordo com o seu comentário. Esta submissão perante um País que nos deve a razão da sua existência é inadmissível e vergonhosa. O que seria Angola sem o trabalho entusiástico e generoso de muitas gerações de portugueses durante aproximadamente cinco séculos? Quem construiu as cidades, as empresas, as vias de comunicação e todas as estruturas que ainda hoje suportam os desvarios daqueles dirigentes corruptos? Quem foi? Foram os portugueses. Se alguém devia, não digo submisso mas simplesmente respeitador, eram os dirigentes angolanos para com as autoridades portuguesas e o povo português em geral. As nossas universidades formaram os actuais líderes angolanos gratuitamente, sustentados pelas bolsas que o Estado Português lhes atribuiu e veja-se qual é a consideração e o respeito dessa gentalha. Na verdade, foram os tristes exemplos de Mário Soares, Melo Antunes, Rosa Coutinho, Almeida Santos, Álvaro Cunhal e tantos outros que entregaram Angola ao desbarato nas mãos dessa gente, não se dando ao respeito, que deu origem à actual situação de desrespeito, desprezo e achincalhamento a que vergonhosamente assistimos todos os dias. É triste, mas é verdade. Se eu mandasse essa gente tinha sido presa, julgada e condenada a prisão perpétua.