sexta-feira, 10 de julho de 2009

UM PORTUGUÊS MAIS 5 ANOS NA PRESIDÊNCIA DA CEE


Os Chefes de Estado e de Governo oficializaram o apoio à recondução por mais cinco anos de Durão Barroso como Presidente da Comissão Europeia e a sua eleição deverá ocorrer em Setembro.

Esta notícia devia ser de regozijo para todos os portugueses, visto tratar-se do cargo mais importante da CEE mas pelas críticas que tenho observado, pelos vistos não é assim.

Toda a esquerda tem manifestado desagrado pela recondução de Durão Barroso e são os próprios deputados europeus que representam essas forças, BE, PCP e PS que dão voz a esse desagrado, fazendo afirmações que descredibilizam os próprios e nunca o Presidente da CEE em exercício.

Ver Miguel Portas, Ilda Figueiredo e Ana Gomes, entre outros, a depreciar constantemente o trabalho realizado por Durão Barroso na condução dos destinos da CEE, mostra o quanto essas pessoas são mesquinhas, fundamentalistas militantes e apátridas, não tendo qualquer pingo de pudor ao pretenderem apoucar e tirar mérito a um Homem que todos os Chefes de Estado e de Governo dos 27 Países que fazem parte da CE, foram unânimes em elogiar o bom trabalho que desenvolveu neste mandato, em condições de elevada dificuldade, devido a uma conjuntura de grave crise económica Mundial.

Há uma coisa que estas criaturas nunca conseguirão, por muito que roam as unhas de inveja e esgravatem a cara com as unhas, de desgosto: ser Presidente da CEE e mesmo o lugar de deputados que ocupam, já é prémio demasiado para quem não tem perfil nem talento para o desempenhar.

Para além destes deputados europeus, outras personalidades da vida pública portuguesa manifestaram publicamente o seu descontentamento e desacordo relativamente a uma reeleição de José Manuel Durão Barroso. De momento, estou a lembrar-me de José Saramago, Fernando Nobre, Presidente da AMI (este homem também se mete nestes jogos de maledicência?), Mário Soares, Vital Moreira, Manuel Alegre, Jerónimo de Sousa, Francisco Louçã, Paulo Pedroso e muitos outros que não merece a pena citar.

Os 27 Chefes de Estado e de Governo estrangeiros, já deram uma resposta esclarecedora a estes cidadãos de nacionalidade portuguesa, quem diria, quanto à competência de Durão Barroso e à vontade que demonstraram na sua continuidade, estando-se nas tintas para as suas opiniões.

O regime democrático permite que os cidadãos exprimam livremente as suas opiniões e cabe a cada um decidir aquilo que devem e que não devem dizer. Uns são ponderados e responsáveis e não dizem dos outros aquilo que não gostavam de ouvir de si próprios. Outros aproveitam a liberdade para descarregar ódios, vinganças e toda a espécie de frustrações e, nesse aspecto, qualquer pessoa bem sucedida, pode ser uma das suas próximas vítimas.
Com a idade e com os anos que algumas daquelas pessoas já levam de maledicência, é caso para dizer que já têm idade mais que suficiente para ter juizo.

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