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Aproxima-se o momento da verdade. Daqui por três semanas, haverá um julgamento público para absolver ou condenar o responsável pelo período governativo mais ruinoso da história da democracia portuguesa.
Pessoalmente, não acredito que o cidadão comum, minimamente independente e esclarecido, que como eu sofreu na pele as consequências dessa desastrosa governação, vá contribuir, no dia 5 de Junho, com o seu voto, para a absolvição de quem lhes causou tantos prejuízos.
Embora o referido governante tenha descaramento suficiente e carradas de lata para ludibriar uns tantos, especialmente aqueles que tiraram benefícios e proveitos da sua governação, acredito que a grande maioria lhe dará a resposta adequada, contribuindo para corrê-lo da política e da vida pública, com uma estrondosa derrota nas próximas legislativas.
Em função do fracasso que foi a governação, ele sabe perfeitamente que está condenado mas continua a fazer o que sempre fez: mentir descaradamente e com todos os dentes aos cidadãos portugueses, numa tentativa desesperada de evitar uma grande derrota e, consequentemente, o fim da sua carreira política.
É um condenado que tenta desesperadamente agarrar-se a qualquer tábua de salvação mas nenhuma delas é suficientemente forte e segura para o manter à tona da água com vida.
Vejo sondagens que também puxam desesperadamente pelo condenado, tentando convencer os incautos de que não vai haver maioria e que os votos vão ser divididos em partes iguais pelos dois maiores Partidos. Outras adiantam mesmo que o condenado é bem capaz de ganhar as próximas eleições, embora sem maioria e acrescentam que o Partido do ainda primeiro-ministro, tem que participar no próximo governo de Portugal.
Se os desígnios das sondagens se concretizassem, seria uma confrangedora prova de imaturidade
do Povo Português e eu, sinceramente, não acredito nessa imaturidade. Em minha opinião, o povo vai saber encontrar uma solução para ultrapassar a crise económica e política, arranjada pelo actual responsável governativo e essa solução passa, inevitável e irremediavelmente, por uma forte penalização nas eleições de 5 de Junho, do Partido que nos últimos sete anos desgovernou Portugal.
Eu não sei e ninguém sabe qual vai ser o veredicto dos eleitores mas entendo que para penalizar o Partido responsável por tão gigantesco descalabro das finanças públicas, seria não lhe atribuir mais do que 20 a 25% dos votos.
Se isso vier a acontecer, então o Povo terá dado uma tremenda lição ao primeiro-ministro candidato a primeiro-ministro e deixará um sério aviso àquele que lhe vier a suceder, que caso não tenha vergonha e bom senso, o partido a que pertence, em próximas eleições, poderá até ser riscado do mapa.
O Povo tem que aproveitar as poucas oportunidades em que lhe são concedidos efectivos poderes, para fazer justiça, agindo de forma totalmente livre e independente.
1 comentário:
Ao Exmo Senhor
Autor desta
Publicação:
Exmo Senhor,
Enquanto o referido Senhor, disser que oferece, tudo e mais alguma coisa, aos que não querem trabalhar, à custa dos que estão a trabalhar e à custa dos Reformados e dos MISERÁVEIS, cuja Pensão, à qual os sucessivos Governos, pós vinte cinco de Abril, chamam, discriminatóriamente, PENSÕES DE SOBREVIVÊNCIA E VELHICE, as quais, com a actual carestia dos Medicamentos e Produtos de Alimentação, não lhes dão, nem para viverem oito Dias, é natural que o já citado Senhor, ganhe, outra vez, as Eleições!!!!!
Por outro lado, para o Cidadão comum, todos os Governos, desde o 25 de Abril, têm sido muito maus.
Vejamos, este triste exemplo: A minha Sogra, ganhava, + ou - 33,33 Euros/Mês, de Pensão. Acontece que, qualquer Político, do Governo que contribui para que a minha Sogra, ganhasse esta Pensão, gastava e gasta, mais de 33,33 Euros, ao Pequeno Almoço, todos os Dias!!
Perante isto, Exmo Senhor Autor, isto não está a precisar de um vinte e cinco de Abril, a sério?
É lógico, racional e intuitivo, que está a precisar!!!!!
Que me desculpe o Autor desta Publicação, e as Pessoas, em geral, mas, há ainda, a considerar, a pouca maturidade, na Área Política, que uma grande parte dos Portugueses, têm.
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