segunda-feira, 6 de junho de 2011

COMO SEMPRE, CABE-LHE, UMA VEZ MAIS, ARRUMAR A CASA

Imagem retirada do Google

Coube às forças políticas conotadas com a direita portuguesa, ao longo do período democrático, arrumar a casa, depois dos desmandos do período revolucionário e das péssimas governações protagonizadas pelo Partido Socialista.

Os portugueses devem estar lembrados do papel desempenhado pela AD (Aliança Democrática), depois do período carnavalesco e do regabofe que se seguiu ao 25 de Abril; do excelente trabalho realizado por Cavaco Silva, a seguir a um mau governo de Mário Soares e depois a vitória de Durão Barroso quando Guterres fugiu do pântano em que se encontrava o País.

Desta vez, a DIREITA não pôde concretizar a recuperação do País porque o Presidente da República, desrespeitando em absoluto o dever de isenção a que o cargo obriga, para beneficiar o Partido Socialista (o seu partido), dissolveu o Parlamento, convocou eleições antecipadas e impediu que um governo estável e de maioria na Assembleia da República concluísse o seu mandato. Foi este PR que escancarou a porta de S. Bento ao primeiro-ministro mais incompetente e mentiroso da história da democracia e, por isso mesmo, um dos grandes responsáveis da grave crise em que Portugal está mergulhado.

A direita foi sempre mais responsável e conseguiu sempre arrumar a casa depois dos desmandos socialistas e desta vez, não obstante o estado deplorável em que se encontra a economia e as finanças públicas, vai também superar tão gigantesca provação, para bem de Portugal e dos portugueses.

Os portugueses, aos poucos, vão compreendendo que os socialistas não cumprem o que prometem nas eleições e que os seus governos colocam os interesses do Partido acima dos interesses do País.

Por essa Europa fora, os governos socialistas têm sido tão maus que se contam pelos dedos de uma só mão os países onde ainda estão em funções; mas mesmo onde ainda resistem, será por pouco tempo porque o povo também está farto das suas incompetências, fracassos e insucessos.

Portugal, para voltar a produzir riqueza, equilibrar as contas públicas e saldar o monstruoso endividamento externo, necessita da governação dos partidos de direita durante várias legislaturas.

A experiência do passado diz-nos que os partidos de esquerda no poder, esbanjam e arruinam as finanças públicas e que os partidos de direita são capazes de arrumar a casa.

Oxalá que o povo tenha aprendido definitivamente a lição e não se deixe novamente seduzir por um partido que tão irresponsável e negativamente governou Portugal.

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