quarta-feira, 1 de junho de 2011

O HOMEM É MESMO DESCARADÃO!!!

Irra que o indivíduo é mesmo descarado! Não tem um pinguinho de vergonha na cara! Passou todos estes anos a mentir como primeiro-ministro, sempre enredado em casos muito graves que se fossem protagonizados por um qualquer cidadão comum, seriam, com toda a certeza, condenados em tribunal e depois ainda tem a grande lata de vir a terreiro colocar em causa a idoneidade dos outros candidatos!

O homem demonstrou cabal e categoricamente, nestes últimos sete anos que é um péssimo governante, com um grau de incompetência muito elevado, tão elevado que arrastou inevitável e irremediavelmente o País para a maior crise económica de que há memória e colocou milhões de portugueses numa situação económica de miséria tão grande que há muita fome por esse País fora.

Não são só os 700 mil desempregados!!! São todas as pessoas que dependem deles, o seu agregado familiar, os comércios e todo o tipo de empresas onde se abasteciam! É gigantesca a crise que se vive em Portugal! E enquanto tudo isto se passa, na cabeça do primeiro-ministro, mentiroso e megalómano, apenas uma preocupação existe: levar por diante a construção do TGV e outras obras absolutamente megalómanas e totalmente desnecessárias.

A sua arrogância, a sua insensatez, a sua megalomania, a sua tendência obcecada para o "eu quero, posso e mando" e a sua manifesta e obstinada falta de isenção, são atributos que os portugueses abominam e vão rejeitar em absoluto no próximo dia 5 de Junho.

Pois é este homem incompetente, fracassado em toda a linha que desenvergonhadamente faz declarações de advertência aos portugueses que são ridículas e inaceitáveis.

O homem que levou o País à ruína disse, numa recepção em Caneças, que o PSD pretende ir mais longe do que o programa de austeridade da "troika" e impôr sacrifícios desnecessários aos portugueses, sobretudo através de cortes nos apoios do Estado.
E para justificar esta sua advertência e a via seguida pelo PSD, o descarado primeiro-ministro afirmou: "Fazem-no por mero radicalismo ideológico, por mera insensatez, porque não precisamos de privatizar a Caixa Geral de Depósitos, as Águas de Portugal, a RTP e, principalmente, o Serviço Nacional de Saúde, nem a escola pública, nem a segurança social, porque isso é colocar em causa as redes de proteção social do Estado, que são essenciais num momento como este".

O homem, completamente desesperado, sabendo já o que lhe vai acondecer no próximo dia 5, fez ainda outras declarações completamente despropositadas e ridículas porque, de facto, o País é obrigado a fazer imensos sacrifícios para sair da bancarrota em que está atolado por incompetencia deste primeiro-ministro.

Quem foi que duplicou a dívida pública? Quem foi que andou a desbaratar centenas de milhões em apoios e subsídios a gente que não tinha direito a eles? Quem foi que abusou das parcerias público-privadas? Quem isentou as scuts? Quem distribuiu jobs for the boys à fartasana pelas hostes do partido, de norte a sul do País? Quem andou a gastar somas incalculáveis em projectos megalómanos que não servem os portugueses e que provavelmente nunca irão ser construídos? Quem foi que administrou tão negativamente o dinheiro dos contribuintes?

Pois é, nesta altura, depois de se saber o que se sabe acerca da (des)governação deste primeiro-ministro, não tendo cumprido o que prometeu aos portugueses nas duas anteriores campanhas eleitorais, no mínimo, devia ser proibido de voltar a candidatar-se, poupando os portugueses à pouca vergonha das suas irresponsáveis e descaradas mentiras.

Acredito na justiça mas apenas e só na justiça do Povo. No domingo, o povo vai julgar e condenar o incompetente, mentiroso e decadente primeiro-ministro e fazer aquilo que a justiça dos tribunais já devia ter feito há muito tempo: demiti-lo.

1 comentário:

Oswaldo Jorge do Carmo disse...

Exmo Senhor
Autor desta Publicação
Lisboa

Exmo senhor,

Em qualquer País, dito civilizado, este Senhor, era responsabilizado, por todo o mal que fez, a Portugal e aos Portugueses.

Os brandos costumes, continuam.

Assim, não vamos a lado nenhum.