Imagem retirada do Google
Na tarde de 21 de Novembro de 2012, alguém matou com 14 tiros (!), Filomena Gonçalves de 80 anos. A Polícia Judiciária e o Ministério Público acusaram a inspectora da Polícia Judiciária Ana Saltão de matar a tiro a avó do marido por entenderem que existiam "indícios mais do que suficientes".
Segundo a Directoria do Centro da Polícia Judiciária, que em coordenação com a Directoria do Norte, liderou a investigação do crime no sentido de apurar o motivo do homicídio, o móbil do crime poderá estar relacionado com as dificuldades financeiras do casal e com empréstimos que teriam pedido à familiar do marido que tinha sido proprietária de um talho no mercado de Coimbra.
Em julgamento, a acusada tem arranjado alibis para todos os indícios com que é confrontada pelo Ministério Público. Por exemplo quando lhe perguntam a origem de uma lesão que tinha na mão, a qual o MP associa à utilização da arma que matou a octogenária, Ana Saltão diz que se queimou a fazer uma omelete. Depois, quando confrontada com o facto de ter ido buscar a filha ao infantário no dia do crime, mais tarde que o habitual e não ter atendido as chamadas telefónicas feitas para casa, admitiu que foi buscar a filha mais tarde, por não ter condições para estar com a criança por ter feito uma cirurgia; já quanto a não ter atendido o telefone de casa,respondeu que no quarto onde dormia não ouvia o telefone. Também apresentou uma versão para o facto de ter o telemóvel desligado, dizendo que dias antes, num jantar de comemoração do aniversário de casamento, o marido entornou um copo de vinho em cima do aparelho e que ficou com problemas, tendo-se desligado sozinho na tarde em que ocorreu o homicídio. E, por fim, ao ser confrontada com a existência de resíduos de disparos no casaco, disse que só poderia ser "por contaminação", quando a peça de vestuário foi transportada no carro da PJ, após a apreensão.
Um crime desta natureza, tão bárbaro e hediondo não pode escapar impune; o criminoso, seja ele qual for, tem que ser julgado e severamente condenado à pena de prisão máxima, porque no nosso País não há pena de morte.
Alguém que com tanta frieza e premeditação mata uma idosa sozinha e inofensiva, na verdade, não merece usufruir de um dos maiores privilégios do ser humano, a LIBERDADE. Prisão máxima para o autor ou autora deste crime.
Na tarde de 21 de Novembro de 2012, alguém matou com 14 tiros (!), Filomena Gonçalves de 80 anos. A Polícia Judiciária e o Ministério Público acusaram a inspectora da Polícia Judiciária Ana Saltão de matar a tiro a avó do marido por entenderem que existiam "indícios mais do que suficientes".
Segundo a Directoria do Centro da Polícia Judiciária, que em coordenação com a Directoria do Norte, liderou a investigação do crime no sentido de apurar o motivo do homicídio, o móbil do crime poderá estar relacionado com as dificuldades financeiras do casal e com empréstimos que teriam pedido à familiar do marido que tinha sido proprietária de um talho no mercado de Coimbra.
Em julgamento, a acusada tem arranjado alibis para todos os indícios com que é confrontada pelo Ministério Público. Por exemplo quando lhe perguntam a origem de uma lesão que tinha na mão, a qual o MP associa à utilização da arma que matou a octogenária, Ana Saltão diz que se queimou a fazer uma omelete. Depois, quando confrontada com o facto de ter ido buscar a filha ao infantário no dia do crime, mais tarde que o habitual e não ter atendido as chamadas telefónicas feitas para casa, admitiu que foi buscar a filha mais tarde, por não ter condições para estar com a criança por ter feito uma cirurgia; já quanto a não ter atendido o telefone de casa,respondeu que no quarto onde dormia não ouvia o telefone. Também apresentou uma versão para o facto de ter o telemóvel desligado, dizendo que dias antes, num jantar de comemoração do aniversário de casamento, o marido entornou um copo de vinho em cima do aparelho e que ficou com problemas, tendo-se desligado sozinho na tarde em que ocorreu o homicídio. E, por fim, ao ser confrontada com a existência de resíduos de disparos no casaco, disse que só poderia ser "por contaminação", quando a peça de vestuário foi transportada no carro da PJ, após a apreensão.
Um crime desta natureza, tão bárbaro e hediondo não pode escapar impune; o criminoso, seja ele qual for, tem que ser julgado e severamente condenado à pena de prisão máxima, porque no nosso País não há pena de morte.
Alguém que com tanta frieza e premeditação mata uma idosa sozinha e inofensiva, na verdade, não merece usufruir de um dos maiores privilégios do ser humano, a LIBERDADE. Prisão máxima para o autor ou autora deste crime.
1 comentário:
Exmo Senhor
Autor desta Publicação
Lisboa
Exmo Senhor,
Não é por acaso que a, eventual, autora do Crime, é Inspectora da PJ!
Por vezes, a chamada, Liberdade(?), serve para estas coisas.
O que é, deveras, lamentável, é o facto de uma Inspectora da PJ, haver cometido este, monstruoso, Crime!
Porque, meios de defesa, tendo a Arguida, estas Funções, é lógico que, conhecendo os podres da nossa Justiça, se sabe defender como ninguém.
Sendo a Pessoa que é, não me acredito que venha a ter qualquer Castigo!!
Infelizmente, no que toca a Justiça, lá fora, sobretudo na CE, é a mesma pouca vergonha!!!
É por isso, que a Europa está em decadência total!!!!
Laranjeiro, 18-06-2014
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