terça-feira, 17 de junho de 2014

CATORZE TIROS NA VÍTIMA, É MESMO PARA LHE TIRAR TODAS AS CHANCES DE SOBREVIVER!

Imagem retirada do Google

Na tarde de 21 de Novembro de 2012, alguém matou com 14 tiros (!), Filomena Gonçalves de 80 anos. A Polícia Judiciária e o Ministério Público acusaram a inspectora da Polícia Judiciária Ana Saltão de matar a tiro a avó do marido por entenderem que existiam "indícios mais do que suficientes".

Segundo a Directoria do Centro da Polícia Judiciária, que em coordenação com a Directoria do Norte, liderou a investigação do crime no sentido de apurar o motivo do homicídio, o móbil do crime poderá  estar relacionado com as dificuldades financeiras do casal e com empréstimos que teriam pedido à familiar do marido que tinha sido proprietária de um talho no mercado de Coimbra.

Em julgamento, a acusada tem arranjado alibis para todos os indícios com que é confrontada pelo Ministério Público. Por exemplo quando lhe perguntam a origem de uma lesão que tinha na mão, a qual o MP associa à utilização da arma que matou a octogenária, Ana Saltão diz que se queimou a fazer uma omelete. Depois, quando confrontada com o facto de ter ido buscar a filha ao infantário no dia do crime, mais tarde que o habitual e não ter atendido as chamadas telefónicas feitas para casa, admitiu que foi buscar a filha mais tarde, por não ter condições para estar com a criança por ter feito uma cirurgia; já quanto a não ter atendido o telefone de casa,respondeu que no quarto onde dormia não ouvia o telefone. Também apresentou uma versão para o facto de ter o telemóvel desligado, dizendo que dias antes, num jantar de comemoração do aniversário de casamento, o marido entornou um copo de vinho em cima do aparelho e que ficou com problemas, tendo-se desligado sozinho na tarde em que ocorreu o homicídio. E, por fim, ao ser confrontada com a existência de resíduos de disparos no casaco, disse que só poderia ser "por contaminação", quando a peça de vestuário foi transportada no carro da PJ, após a apreensão.

Um crime desta natureza, tão bárbaro e hediondo não pode escapar impune; o criminoso, seja ele qual for, tem que ser julgado e severamente condenado à pena de prisão máxima, porque no nosso País não há pena de morte.

Alguém que com tanta frieza e premeditação mata uma idosa sozinha e inofensiva, na verdade, não merece usufruir de um dos maiores privilégios do ser humano, a LIBERDADE. Prisão máxima para o autor ou autora deste crime.

 

1 comentário:

Oswaldo Jorge do Carmo disse...

Exmo Senhor
Autor desta Publicação
Lisboa

Exmo Senhor,

Não é por acaso que a, eventual, autora do Crime, é Inspectora da PJ!

Por vezes, a chamada, Liberdade(?), serve para estas coisas.

O que é, deveras, lamentável, é o facto de uma Inspectora da PJ, haver cometido este, monstruoso, Crime!

Porque, meios de defesa, tendo a Arguida, estas Funções, é lógico que, conhecendo os podres da nossa Justiça, se sabe defender como ninguém.

Sendo a Pessoa que é, não me acredito que venha a ter qualquer Castigo!!

Infelizmente, no que toca a Justiça, lá fora, sobretudo na CE, é a mesma pouca vergonha!!!

É por isso, que a Europa está em decadência total!!!!
Laranjeiro, 18-06-2014