sexta-feira, 25 de maio de 2018

O GOVERNO DAS MIL UMA TRAPALHADAS!


 Imagem retirada do Google

Desde a tomada de posse do XXI Governo Constitucional, presidido por António Costa, as trapalhadas têm sido tantas e algumas tão graves, que não podemos deixar de nos interrogar e perguntar: como foi possível que este Governo tenha sobrevivido a tanta trapalhada?

Os portugueses têm assistido a este constante desfilar de toda a espécie de trapalhadas e nem vale a pena enumerá-las porque seria fastidioso. Mas a nomeação para cargos governativos de personalidades que não preenchem os requisitos exigidos por lei, tem acontecido vezes sem conta, sem que de tais actos tenham sido retiradas as necessárias consequências políticas.

Nalguns casos, o Primeiro-Ministro acabou por deixar cair os prevaricadores mas noutros, em situações semelhantes, António Costa desvalorizou a gravidade dos seus actos e saiu em sua defesa, mantendo-os nos seus cargos.

Ainda se lembram dos episódios com a tomada de posse da Administração da Caixa Geral de Depósitos? Das imensas trapalhadas que rodearam os incêndios do Verão e do Outono do ano transacto? E as cativações? E a candidatura de Portugal à Agência Europeia do Medicamento (EMA)? Então que dizer da transferência da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) de Lisboa para o Porto? E como classificar o roubo do material de guerra dos Paiós Nacionais de Tancos? E como explicar todas as trapalhadas e indecisões, durante tanto tempo, acerca da poluição no Rio Tejo? E que dizer do envolvimento de membros do Governo em vários escândalos com a atribuição de subsídios fraudulentos a diversas Fundações, nomeadamente à Raríssimas?

Bem, depois da gigantesca tragédia que resultou dos fogos de 2017, onde há a lamentar a morte de 115 (?) pessoas! e avultadíssimos prejuízos materiais, sabe-se agora que o auxílio às vítimas tem sido uma completa falácia. Muito do auxílio que tem chegado dizem que é dos particulares e da solidariedade social porque no diz respeito às responsabilidades do Governo, o auxílio não passa de promessas e conversa fiada.

Podíamos continuar a escrever sobre as trapalhadas do Governo liderado por António Costa porque elas são muitas mas, ironia das ironias, Pedro Santana Lopes viu o seu Governo, com maioria absoluta na Assembleia da República, ser exonerado por Jorge Sampaio com o argumento de só fazer trapalhadas, quando, na verdade, em termos de trapalhadas, Santana Lopes não passa de um menino de coro, quando comparado com António Costa.

1 comentário:

Oswaldo Jorge do Carmo disse...

Exmo Senhor
Autor desta Publicação
Lisboa

Exmo Senhor
Autor,

De facto, não me admira nada que haja cada vez mais Pessoas a não votarem!

Efectivamente, neste, pequeno, jardim, em política, faz-se do torto direito e do direito torto.

O Exmo Senhor Rui Rio, é que tem razão, ao dizer que, se o OE, não obedecer a requisitos aceitáveis, não lhe interessa a estabilidade, repetida até à exaustão, pelo Presidente da República.

Mais, tenho que escrever ao Chefe do Estado e dizer-lhe que os 3.000.000 de Portugueses que vivem no limiar da Pobreza, não vivem de afectos mas sim, não lhes tirarem nada às baixas pensões e Reformas e dar-lhes aumentos anuais = , pelo menos, à inflação.

O que me interessa a mim, haver estabilidade à minha custa e à do outros?

Quanto aos, sucessivos, erros da geringonça, os mesmos só vêm demonstrar que, quer sejamos muito ou pouco instruídos, continuamos a ser um jardim de bananas.

Sobretudo, com as actuais Redes Sociais, isto não acontecia em mais País nenhum!
Laranjeiro, 29-05-2018