segunda-feira, 27 de julho de 2015

LEGISLATIVAS 2015 - A ESCOLHA NÃO É DIFÍCIL

Resultado de imagem para eleições legislativas, 4 de Outubro de 2015


 
 
  Imagem retirada do Google
 
Uma grande maioria dos portugueses está farta de partidos políticos. Essencialmente porque eles têm como primeiro objectivo zelar pelos seus próprios interesses, em detrimento dos superiores interesses do País e dos cidadãos.
 
Actualmente, a percentagem de votos entrados nas urnas e vendo bem os números da abstenção, são quase um exclusivo das pessoas ligadas aos partidos políticos, familiares e amigos e pouco mais. Os outros, uma grossa fatia dos portugueses, os que não são seguidistas nem fundamentalistas e não aprovam o decepcionante comportamento dos políticos, não vão votar porque acham que o seu voto é inútil e não é merecido por nenhuma das forças políticas em confronto.
 
Este procedimento só é exequível por pessoas que agem pela sua própria cabeça, independentes e livres dos ditames partidários. Felizmente ainda há muitos cidadãos em Portugal que nunca hipotecaram o seu livre pensamento e, por isso mesmo, estão em condições de agir, em cada momento, de acordo com as suas próprias convicções e nunca a reboque dos ditames, ideias e opiniões dos outros.
 
Nesse sentido e tendo em conta que se aproxima a data das eleições legislativas, as quais têm como principal objectivo aprovar ou reprovar a actuação do actual Governo de maioria PPD-PSD/CDS-PP, é necessário e imperioso que esses portugueses independentes façam a diferença, depois de analisarem responsável e cuidadosamente o que era o País em 2011 e o que é o País em 2015.
 
Essas pessoas livres e independentes, têm a enorme responsabilidade de não permitirem que o desumano pacote de austeridade imposto aos portugueses, durante quatro anos, tenha sido em vão. O País não pode voltar a cometer os mesmos erros (crimes) do passado, protagonizados por políticos gananciosos, corruptos, irresponsáveis e incompetentes.
 
É verdade que me incluo no número que abomina a política e os políticos. Se eu tivesse poderes para tal, uma grande parte deles estaria na prisão com os seus bens totalmente confiscados para, de alguma forma, ressarcir o Estado e os portugueses pelos prejuízos incalculáveis que lhe causaram.
 
Porém, o regime democrático em que vivemos, é feito com os partidos e quer queiramos quer não, são eles os principais protagonistas na condução dos destinos do País. Nesse sentido, é necessário verificar com rigor aquilo que uns e outros fizeram no passado e, sem dúvidas ou hesitações, definir se vamos apostar naqueles que, embora com medidas duras e impopulares evitaram o abismo ou naqueles que empurraram o País para essa dolorosa situação.
 
Que os fanáticos não vejam o melhor caminho a seguir para o bem de Portugal e dos portugueses e votem nos seus partidos, é absolutamente normal e não seria de esperar outra coisa. Mas quem faz ganhar eleições e maiorias são os independentes, aqueles que em cada momento sabem avaliar com responsabilidade, rigor e independência o mérito ou demérito dos que governam o País e daqueles que já o governaram.
 
É claro que o voto é secreto e as pessoas são livres de optar por qualquer uma das formações políticas. Porém, no actual espectro político e no que me diz respeito, se decidir ir votar no dia 4 de Outubro, o que ainda não decidi, o meu voto será dado sem dúvidas ou hesitações à actual Maioria, PSD/CDS, por terem sido capazes, no meio de tão grandes dificuldades/contrariedades, devolver a Portugal a confiança e a dignidade perdida.
 
Outro resultado eleitoral que não seja a vitória da actual Maioria, é desacreditar Portugal, regressar ao passado e premiar a incompetência e a irresponsabilidade.
 
EU NÃO ALINHO NISSO.
 

2 comentários:

Oswaldo Jorge do Carmo disse...

Exmo Senhor
Autor desta Publicação
Lisboa

Exmo Senhor
Autor,

É verdade que, sem Partidos, não há Democracia, no entanto, os mesmos, deveriam ser, como acontece lá fora, responsabilizados pelo estado em que puseram o País, desde o vinte e cinco de Abril!

Realmente, uns são mais culpados do que outros mas todos contribuíram e continuam a contribuir para o descalabro a que chegou o País.

Veja, por exemplo, o aumento escandaloso que tiveram, desde o início do Ano, as despesas, da Assembleia da República!!

Analise a variedade de Bebidas e Pratos, num Almoço dos Exmos Senhores Deputados desta, pobre, Nação!!

De facto, não é assim que se governa um País.

Quanto à forma como o actual Governo evitou a Falência, para o País foi um pouco eficaz mas, os Portugueses, porque as coisas continuam a ser feitas em sentido inverso do que deviam, é que continuam e continuarão a sofrer.

Se o governo obrigasse as Principais Empresas a pagar os Impostos que deveriam pagar, nem sequer era preciso recorrer a ajuda Externa!

Só são fortes com os FRACOS!

Eu, pessoalmente, só depois de ver os debates Televisivos é que sei em quem vou votar.
Laranjeiro, 27-07-2015

Anónimo disse...

Graças aos portugueses que nosso rico país BRASIL está como está, agradecido a todos!