segunda-feira, 14 de setembro de 2009

ELE VAI CILINDRAR AS SONDAGENS


Nunca votei no Presidente do CDS/PP, talvez por uma questão de voto útil e, pelo mesmo motivo, tenho a certeza, milhares de eleitores fizeram o mesmo.

Porém, este voto útil, em meu entender nunca produziu os efeitos desejados e só serviu para enfraquecer e fragilizar o Centro Democrático Social, um Partido da área da direita democrática, indispensável na cena política portuguesa.

Desta vez, depois de tomar conhecimento do manifesto eleitoral do CDS/PP e avaliar as propostas na área da segurança, da justiça, dos impostos, da segurança social, da educação, da agricultura, das pescas, dos transportes e depois de ver explicados pelo seu líder os dossiers mais discutidos e polémicos da actualidade, como o TGV, o futuro do aeroporto de Lisboa e a construção do novo, em Alcochete, a terceira travessia sobre o Tejo, a terceira auto-estrada Porto/Lisboa, a ampliação do terminal de contentores em Alcântara, a regulação financeira, etc., pude verificar que é o manifesto eleitoral que mais se identifica com o meu pensamento. Nesse sentido, estou quase convencido que irei votar em Paulo Portas nas próximas eleições Legislativas.

Para além do mais, o líder dos centristas tem algumas características que eu valorizo imenso e que deviam fazer parte da formação e do carácter de todos os governantes portugueses: corajoso, dinâmico, obstinado, trabalhador, estudioso, competente, responsável, honesto, ética e moralmente bem formado e cultiva e defende os valores tradicionais da família.

Aos 47 anos de idade, está um homem mais maduro, possui um currículo notável e, como político, tem dado provas que está à altura para desempenhar qualquer cargo ao nível da governação porque possui óptima formação académica e profissional, muita experiência e um bom conhecimento sobre os principais problemas do País.

Por outro lado, também tenho acompanhado o trabalho de grande qualidade levado a cabo pelo Grupo Parlamentar do CDS/PP na Assembleia da República , o qual é merecedor de uma maior representatividade e expressão eleitoral, por forma a recuperar o lugar que já ocupou de terceira força política nacional, logo depois do PSD e do PS.

Depois de trinta e cinco anos de Democracia e numa altura em que esta parece estar a ficar cada vez mais vulnerável, devido aos sucessivos erros de governação, em todas as áreas mas com mais incidência na segurança e na Justiça, estou convencido que seria benéfico para o País, o crescimento do CDS, por forma a poder assumir uma maior intervenção e responsabilidade nos próximos Governos de Portugal.

Em Democracia cabe ao povo decidir, através do seu voto, quem deve ser premiado ou castigado, pelo trabalho realizado e eu estou convencido, pelo que me tenho apercebido que o líder do CDS/PP vai ser um dos premiados nas próximas Legislativas e prevejo que irá alcançar o seu melhor resultado desde que preside aos destinos do Partido.

Daqui por treze dias, os eleitores que são soberanos, irão dar resposta às minhas dúvidas e, nessa altura, cá estarei para confirmar ou desmentir as minhas suposições.

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