A casa onde nasceu um dos maiores vultos da História de Portugal, abandonada por quem devia protegê-la, não resistiu aos últimos temporais e desabou. Uma Nação que não respeita os seus heróis nem preserva o seu património, está irremediavelmente equivocada e doente.
Imagens retiradas do Google
Lembro-me perfeitamente da revolta que senti em Angola, quando em 1975, na sequência do golpe militar que depôs o Governo do Prof. Marcelo Caetano, assisti a alguns actos cruéis de vandalismo, perpetrados pelos seguidores dos "revolucionários" portugueses que em Portugal andavam entretidos com o PREC (PROCESSO REVOLUCIONÁRIO EM CURSO) e depressa me apercebi de quão irresponsável e perigosa era essa gente que não olhava a meios para se apoderar dos bens alheios. Foi um tempo tenebroso que jamais esquecerei e agradeço a Deus o facto de ter saído ileso de tão trágica situação e ter salvo toda a minha riqueza, constituída pelos membros da minha família.
Lembro-me perfeitamente da revolta que senti em Angola, quando em 1975, na sequência do golpe militar que depôs o Governo do Prof. Marcelo Caetano, assisti a alguns actos cruéis de vandalismo, perpetrados pelos seguidores dos "revolucionários" portugueses que em Portugal andavam entretidos com o PREC (PROCESSO REVOLUCIONÁRIO EM CURSO) e depressa me apercebi de quão irresponsável e perigosa era essa gente que não olhava a meios para se apoderar dos bens alheios. Foi um tempo tenebroso que jamais esquecerei e agradeço a Deus o facto de ter saído ileso de tão trágica situação e ter salvo toda a minha riqueza, constituída pelos membros da minha família.
Já em Portugal, essa revolta tornou-se ainda mais intensa ao verificar que os tais "revolucionários" continuavam a não dar tréguas ao património artístico e cultural do seu País, mutilando estátuas e monumentos, vandalizando e roubando habitações e ofendendo pessoas e instituições que mereciam respeito.
Deparo-me agora com a notícia sobre a casa onde nasceu o português mais importante do século XX, o Prof. Dr. António de Oliveira Salazar, arrasada pelos últimos temporais que assolaram o território português e perante tal notícia, não posso deixar de pensar o quanto os governantes deste País são injustos e insensatos. Na verdade, a casa que deveria ter sido preservada e restaurada, guardando nela todo o equipamento e mobiliário original, foi completamente abandonada e vítima de toda a espécie de vandalismo e pilhagens. Provavelmente, os governantes que assim agem, pensam que desaparecendo o seu património, desaparecerá também a sua obra e a sua imagem da recordação dos portugueses! Está redondamente enganado quem assim pensa, porque o Dr. Oliveira Salazar ganhou em vida o direito à imortalidade.
O Prof. Dr. António de Oliveira Salazar, o português e patriota mais importante do século XX, não merecia um tratamento tão covarde e odioso por parte dos "revolucionários" do 25 de Abril/74 que esqueceram o Homem que na década de 20 foi chamado para dirigir a pasta das finanças de um País miserável, na bancarrota e sem credibilidade para se financiar na Europa. Foi este homem que teve a inteligência e a capacidade de recuperar as finanças públicas e dar estabilidade económica, política e social a um País que vivia na mais completa anarquia desde a implantação da República, em 5 de Outubro de 1910, há quase duas décadas.
Por mais que os tais "revolucionários" e os actuais governantes se esforcem por denegrir e apagar a figura ímpar do Presidente do Conselho de Ministros que conduziu os destinos do País entre 1933 e 1968, jamais o conseguirão, porque os portugueses não esquecem o que fez por Portugal, a sua paixão e o seu patriotismo, a sua simplicidade e desprendimento, a sua competência e a sua honestidade, uma polivalência que miseravelmente os actuais governantes não têm e daí o estado deplorável em que se encontra o País.
Por outro lado, o povo português que nada tem a ver com a casta que nos governa nem com os tais "revolucionários", já demonstrou isso mesmo em várias ocasiões, nomeadamente, quando foram inquiridos sobre quem foram "OS GRANDES PORTUGUESES" do século XX. E a resposta foi sempre avassaladora, com uma grande diferença de votos entre o primeiro, o Prof. Dr. António de Oliveira Salazar e a personalidade que o secundou.
Sendo um homem dotado de grande saber e inteligência, sabia muito bem o que era o comunismo e como era a vida das pessoas nos países comunistas. Esta sua visão terá sido o motivo pelo qual abominava tal ideologia e, em consequência, durante o seu "reinado", concedeu "rédea curta" às actividades dos movimentos esquerdistas em Portugal. E não é que o Homem, para além de inteligente, também era sábio? Afinal o tempo veio a dar-lhe razão porque o comunismo é uma ideologia em extinção, cujos regimes, déspotas e tiranos, não respeitam minimamente os direitos fundamentais da pessoa humana, a quem tratam como "carne pr'a canhão" tendo como exemplo mais flagrante, a queda do Muro de Berlim e o desmoronamento da ex-URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas).
Mesmo em Portugal, onde o golpe militar de 25 de Abril de 1974 criou condições excepcionais para a implantação de um regime comunista, tal desígnio só não foi atingido porque a esse objectivo se opôs com coragem e determinação o movimento contra-revolucionário de 25 de Novembro de 1975, chefiado pelo General Ramalho Eanes, o qual derrotou as forças envolvidas no golpe e gorou as suas intenções, acabando de vez com o PREC (processo revolucionário em curso), substituindo-o pelo PCEC (processo constitucional em curso).
O General Ramalho Eanes foi dos poucos portugueses que honraram a vida e a obra do maior estadista português de todos os tempos, ao impedir a implantação de um regime comunista, uma ideologia que ele detestava e combateu porque não a queria implantada em Portugal. Por coincidência, o General Ramalho Eanes foi também no pós-democracia uma das poucas personalidades que melhor honraram os valores que acompanharam em vida o Prof. Dr. António de Oliveira Salazar: patriotismo, honorabilidade, honestidade, competência e responsabilidade.
Não se compreende porque é que o Estado desperdiça tantos milhões em causas sem qualquer interesse nacional, favorecendo e dando a mão, quase sempre às mesmas clientelas e, vergonhosamente, não tenha tido a coragem patriótica de "salvar" a casa onde nasceu um dos maiores vultos da História de Portugal, subtraindo meia dúzia de euros ao Orçamento de Estado.
Hoje, se Salazar fosse vivo, estaria prestes a festejar o seu 125º aniversário (28.04.1889) e decididamente não aprovaria muitos dos desvarios cometidos pelos democratas "revolucionários" do pós-25 de Abril/74, assim como reprovaria o rumo ético e moral (não existe ética nem moral) que o País tem seguido, ele que fez assentar a educação nacional na trilogia Deus, Pátria e Família.
A verdadeira História sobre o Prof. Dr. Oliveira Salazar ainda não foi escrita e, com o tempo (o tempo cura todos os males), os pseudo-historiadores, vulgares intelectuais bacocos, eivados de revolucionários fanatismos ideológicos, serão completamente desmentidos e desmascarados, desaparecendo os seus nomes embrulhados na lama com que pretenderam sujar o seu nome e desvalorar e desmerecer a gigantesca obra que realizou para bem de Portugal.
Deparo-me agora com a notícia sobre a casa onde nasceu o português mais importante do século XX, o Prof. Dr. António de Oliveira Salazar, arrasada pelos últimos temporais que assolaram o território português e perante tal notícia, não posso deixar de pensar o quanto os governantes deste País são injustos e insensatos. Na verdade, a casa que deveria ter sido preservada e restaurada, guardando nela todo o equipamento e mobiliário original, foi completamente abandonada e vítima de toda a espécie de vandalismo e pilhagens. Provavelmente, os governantes que assim agem, pensam que desaparecendo o seu património, desaparecerá também a sua obra e a sua imagem da recordação dos portugueses! Está redondamente enganado quem assim pensa, porque o Dr. Oliveira Salazar ganhou em vida o direito à imortalidade.
O Prof. Dr. António de Oliveira Salazar, o português e patriota mais importante do século XX, não merecia um tratamento tão covarde e odioso por parte dos "revolucionários" do 25 de Abril/74 que esqueceram o Homem que na década de 20 foi chamado para dirigir a pasta das finanças de um País miserável, na bancarrota e sem credibilidade para se financiar na Europa. Foi este homem que teve a inteligência e a capacidade de recuperar as finanças públicas e dar estabilidade económica, política e social a um País que vivia na mais completa anarquia desde a implantação da República, em 5 de Outubro de 1910, há quase duas décadas.
Por mais que os tais "revolucionários" e os actuais governantes se esforcem por denegrir e apagar a figura ímpar do Presidente do Conselho de Ministros que conduziu os destinos do País entre 1933 e 1968, jamais o conseguirão, porque os portugueses não esquecem o que fez por Portugal, a sua paixão e o seu patriotismo, a sua simplicidade e desprendimento, a sua competência e a sua honestidade, uma polivalência que miseravelmente os actuais governantes não têm e daí o estado deplorável em que se encontra o País.
Por outro lado, o povo português que nada tem a ver com a casta que nos governa nem com os tais "revolucionários", já demonstrou isso mesmo em várias ocasiões, nomeadamente, quando foram inquiridos sobre quem foram "OS GRANDES PORTUGUESES" do século XX. E a resposta foi sempre avassaladora, com uma grande diferença de votos entre o primeiro, o Prof. Dr. António de Oliveira Salazar e a personalidade que o secundou.
Sendo um homem dotado de grande saber e inteligência, sabia muito bem o que era o comunismo e como era a vida das pessoas nos países comunistas. Esta sua visão terá sido o motivo pelo qual abominava tal ideologia e, em consequência, durante o seu "reinado", concedeu "rédea curta" às actividades dos movimentos esquerdistas em Portugal. E não é que o Homem, para além de inteligente, também era sábio? Afinal o tempo veio a dar-lhe razão porque o comunismo é uma ideologia em extinção, cujos regimes, déspotas e tiranos, não respeitam minimamente os direitos fundamentais da pessoa humana, a quem tratam como "carne pr'a canhão" tendo como exemplo mais flagrante, a queda do Muro de Berlim e o desmoronamento da ex-URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas).
Mesmo em Portugal, onde o golpe militar de 25 de Abril de 1974 criou condições excepcionais para a implantação de um regime comunista, tal desígnio só não foi atingido porque a esse objectivo se opôs com coragem e determinação o movimento contra-revolucionário de 25 de Novembro de 1975, chefiado pelo General Ramalho Eanes, o qual derrotou as forças envolvidas no golpe e gorou as suas intenções, acabando de vez com o PREC (processo revolucionário em curso), substituindo-o pelo PCEC (processo constitucional em curso).
O General Ramalho Eanes foi dos poucos portugueses que honraram a vida e a obra do maior estadista português de todos os tempos, ao impedir a implantação de um regime comunista, uma ideologia que ele detestava e combateu porque não a queria implantada em Portugal. Por coincidência, o General Ramalho Eanes foi também no pós-democracia uma das poucas personalidades que melhor honraram os valores que acompanharam em vida o Prof. Dr. António de Oliveira Salazar: patriotismo, honorabilidade, honestidade, competência e responsabilidade.
Não se compreende porque é que o Estado desperdiça tantos milhões em causas sem qualquer interesse nacional, favorecendo e dando a mão, quase sempre às mesmas clientelas e, vergonhosamente, não tenha tido a coragem patriótica de "salvar" a casa onde nasceu um dos maiores vultos da História de Portugal, subtraindo meia dúzia de euros ao Orçamento de Estado.
Hoje, se Salazar fosse vivo, estaria prestes a festejar o seu 125º aniversário (28.04.1889) e decididamente não aprovaria muitos dos desvarios cometidos pelos democratas "revolucionários" do pós-25 de Abril/74, assim como reprovaria o rumo ético e moral (não existe ética nem moral) que o País tem seguido, ele que fez assentar a educação nacional na trilogia Deus, Pátria e Família.
A verdadeira História sobre o Prof. Dr. Oliveira Salazar ainda não foi escrita e, com o tempo (o tempo cura todos os males), os pseudo-historiadores, vulgares intelectuais bacocos, eivados de revolucionários fanatismos ideológicos, serão completamente desmentidos e desmascarados, desaparecendo os seus nomes embrulhados na lama com que pretenderam sujar o seu nome e desvalorar e desmerecer a gigantesca obra que realizou para bem de Portugal.
2 comentários:
Exmo Senhor
Autor desta Publicação
Lisboa
Exmo Senhor,
De facto, é uma pena que, Imprensa, Historiadores e Governos, tentem, neste caso, sem qualquer êxito,
deturpar a verdade dos factos e a História!!!!!
Para se ter a capacidade de analisar o passado recente, do nosso País, tem que se ser, sobretudo, imparcial.
Acontece que, esta trilogia, em vez disso, tem sido 100% parcial.
Eles teriam sido mais eficazes se houvessem cumprido, integralmente, os objectivos que, segundo os mesmos, iriam ser atingidos, com o vinte e cinco de Abril!!!!!!
A Liberdade, para quem a sabe aproveitar e gerir, é boa.
Mas, para se sustentar a Democracia, gasta-se muito Dinheiro. Ela fica muito cara, ao País, porque ninguém quer trabalhar!!
Como disse e muito bem, V. Excelência, o que fizeram ao Exmo Senhor Dr AOS será, brevemente, escrito por Pessoas que, apenas, lutam pela verdade do que, realmente, se passou e está a passar!!!!!!
Estes Experts não sabem que, para o bem e para o mal, a História de um País, não pode nem deve, segundo as conveniências, ser escamoteada!!!
Laranjeiro,18-02-2014
Olá, Manuel!
Como tem passado?
Li, reli e "bebi" o seu texto, que dispensa palavras, elogios, porque está cá tudo, mas tudo e só, VERDADES.
Não sabia que a modesta e humilde casa do Professor Dr. Oliveira Salazar tinha sido arrasada pelos temporais, que se têm abatido sobre o nosso país, mas É PRECISO FAZER ALGUMA COISA, SEM DÚVIDA!
Não acredito que o nosso governo, e que o nosso Presidente da República, não tomem uma posição, NÃO ACREDITO.
E SE O NÃO FIZEREM, A HISTÓRIA, SE ENCARREGARÁ DE O FAZER, PORQUE A JUSTIÇA DE DEUS TARDA, MAS NÃO FALHA!
Abraço, com estima.
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